ForumDefesa.com

Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Mundo => Tópico iniciado por: P44 em Agosto 23, 2016, 12:07:08 pm

Título: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: P44 em Agosto 23, 2016, 12:07:08 pm
o que estará para acontecer?


 Alemães aconselhados a armazenar comida e água pela primeira vez desde a Guerra Fria


O Governo alemão está a aconselhar os cidadãos do país, pela primeira vez desde a Guerra Fria, a armazenarem comida e água e estarem preparados para uma eventual situação de emergência a nível nacional, um passo que alguns deputados da oposição já criticaram por espalhar o medo entre a população.

Sob o novo conceito de defesa civil, que deverá ser aprovado esta quarta-feira pelos ministros da chancelaria de Angela Merkel, os cidadãos alemães são aconselhados a armazenarem comida suficiente para dez dias e água para cinco – dois litros diário por pessoa – porque um potencial desastre poderá impedir o acesso imediato aos serviços de emergência nacionais.

O novo conceito de proteção civil surge delineado num documento do Ministério do Interior com 69 páginas, divulgado esta segunda-feira pelo jornal alemão "Frankfurter Allgemeine", que deverá ser aprovado pelo gabinete da chanceler. No documento, lê-se que "um ataque ao território alemão é improvável" mas que a possibilidade de uma grande ameaça à segurança nacional não pode ser excluída.

A um grupo de crianças de uma escola alemã, o ministro do Interior Thomas de Maiziere explicou esta segunda-feira que o país deve estar preparado para reagir caso as suas reservas de água e comida sejam envenenadas ou caso as rotas de abastecimento de gás e petróleo sejam interrompidas.

O passo está a ser criticado por vários membros da oposição, com o líder parlamentar do partido Die Linke, Dietmar Bartsch, a dizer que este tipo de propostas "pode destabilizar completamente as pessoas".

Apesar de admitir que o código de defesa civil, alterado pela última vez em 1995, precisa de ser atualizado, o vice-presidente da bancada d'Os Verdes sublinhou que o Governo deve manter a cabeça fria. "Não consigo antever qualquer cenário de ataque que justifique o armazenamento de bens pela população", referiu Konstantin von Notz.

A Alemanha tem em vigor desde a Guerra Fria um código de defesa civil sob o qual foram construídos cerca de dois mil bunkers e abrigos na Alemanha Ocidental com recurso a fundos federais — na ex-Alemanha de Leste os comunistas criaram a sua própria rede de bunkers. De acordo com a lei em vigor, nenhum desses abrigos, criados em garagens, escolas e outros locais, pode ser convertido noutro tipo de edificação.

Desde essa altura que o país mantém stocks de comida armazenados em locais secretos, que são regularmente atualizados e renovados. No caso de um desastre, a lei dita o racionamento destes bens através de um sistema de vales de comida e de combustível, gerido pelos serviços de emergência estatais.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-08-23-Alemaes-aconselhados-a-armazenar-comida-e-agua-pela-primeira-vez-desde-a-Guerra-Fria
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Crypter em Agosto 23, 2016, 02:15:58 pm
Desde os anos 90 que há essa recomendação!! Penso que inclusive era para mais dias!! 2 ou 3 semanas completas se não estou em erro! Se há alguma coisa, é redução de dias que eles recomendam..

Os alemães não dormem na praia malta.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 23, 2016, 04:19:15 pm
A Proteção Civil cá em Portugal também pede algo do género e alguém tem alguma coisa guardada? Eu tenho, mas eu sou um desses malucos que se preparam para o que der e vier.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: P44 em Agosto 23, 2016, 07:32:41 pm
Portanto vcs acham isto uma situação perfeitamente normal????

Então se calhar sou eu que sou paranóico?  :-\ :-[
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Get_It em Agosto 23, 2016, 08:00:08 pm
Em qualquer país minimamente responsável o Estado deveria apoiar e educar as pessoas a terem um kit de primeiros-socorros e a armazenarem comida e água extra para o caso de alguma catástrofe.

Nem interessa o motivo pois existem mil e uma coisas que podem acontecer de um momento para o outro. As pessoas também já habituaram-se a depender demasiado da infraestrutura existente - seja dos hipermercados ou dos sistemas de água - que podem muito bem de um momento para o outro sofrer algum tipo de problema.

Aliás, nós este mês tivemos um belo exemplo disso: os bombeiros andaram a receber comida e água das pessoas porque não tinham para alimentar o seu pessoal que andava a combater os incêndios!

Não educar as pessoas para as melhores formas como se protegerem,  chamar as pessoas que se querem proteger de paranóicos ou até mesmo tentar impedir (como é quase ali o caso da oposição naquela notícia sobre a Alemanha) é um grande erro e um grande perigo. É o mesmo que dizer que as pessoas não devem trancar a porta de casa ou que não se deve educar as pessoas sobre doenças sexualmente transmissíveis.

A Protecção Civil cá em Portugal também pede algo do género e alguém tem alguma coisa guardada?
Uma pergunta séria: porque será isso? Falta de educação na matéria, falta de consciência ou falta de dinheiro?

Cumprimentos,
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Camuflage em Agosto 23, 2016, 08:08:01 pm
Eu acho uma situação normal e que Portugal devia adoptar. Neste inverno voltaremos a ter cheias na Madeira, a população não está minimamente preparada para lidar com isso, nem o Governo Regional tem capacidade de socorrer toda a gente. Nenhum país tem tal capacidade por melhores meios que tenha, portanto um governo decente deve dar formação em primeiros socorros, sobrevivência e aconselhar ao armazenamento de comida e água potável para casos de calamidade.
Em países mais avançados (Suíça) até se recomenda à população que tenha uma arma para se proteger de eventual ataque externo ao país.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: HSMW em Agosto 23, 2016, 08:55:10 pm
Algo que já devia ser um principio básico para todos.
Mas como estamos demasiado habituados a não faltar nada, estranhamos um aviso deste tipo.
Onde moro, até à poucos anos,  era frequente no Verão faltar a água e no Inverno quando fazia trovoada ficava sempre sem eletricidade.
Garrafões de água e velas foi coisa que nunca faltou.

Agora a maior calamidade para muitos é a net estar lenta ou não ter rede no telemovel...   ::)

 
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 24, 2016, 12:20:52 am
Portanto vcs acham isto uma situação perfeitamente normal????

Então se calhar sou eu que sou paranóico?  :-\ :-[

http://www.segurancaonline.com/fotos/gca/proteccaoemcasa_1314805475.pdf
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Junho 16, 2017, 05:05:39 pm
Apesar de ter sido um politico Alemão, na prática foi este senhor com mais uma mão cheia de politicos que fez a CEE tornar-se o que se tornou:

Morreu Helmut Kohl, o homem que uniu a Alemanha

Tinha uma visão e acreditava que só a união (de um país, de um continente) evitaria uma nova guerra. George Bush chamou-lhe o “maior líder europeu” da segunda metade do século XX.

(https://imagens.publicocdn.com/imagens.aspx/1139922?tp=UH&db=IMAGENS)

Diziam os entendidos nas idiossincrasias dos povos que os alemães gostavam de líderes intelectualmente brilhantes, carismáticos e com o dom da palavra. À primeira vista, Helmut Kohl não tinha o que era preciso para triunfar na política. Contra todas as expectativas, porém, não só se tornou chanceler como se manteve 16 anos no cargo, ficando claro ainda antes de sair do poder que seria o mais importante chefe de Governo desde Otto von Bismarck.

PUB

Helmut Kohl morreu nesta sexta-feira aos 87 anos. A notícia foi avançada pelo jornal alemão Bild e confirmada pela CDU na sua conta de Twitter.

Wir trauern. #RIP #HelmutKohl pic.twitter.com/oabr1NoWim

— CDU Deutschlands (@CDU) June 16, 2017
Kohl foi o líder que reunificou a Alemanha que a guerra partira ao meio, e foi o líder europeu que uniu a Europa, dando-lhe um nó que, esperava, nunca mais pudesse ser desatado. Um legado extremamente sofisticado para um homem do campo, que não fazia voltar cabeças quando entrava numa sala e que falava com um sotaque de província, como sempre sublinharam os seus inimigos políticos e muitos dos seus próprios parceiros de partido.

Kohl era um político de estilo diferente daquele a que Bona (a capital da Alemanha Federal) estava habituada. Era persistente e afável. Em vez de diplomacia elegante, fazia diplomacia afectiva — tornou-se amigo dos líderes de um mundo que via em transformação, Mikhail Gorbachev, o último Presidente soviético, o americano George Bush, o francês François Miterrand. Acompanhou as reformas do soviético e, quando percebeu os sinais da derrocada do bloco, arquitectou a reunificação alemã, em 1990, um ano depois da queda do muro de Berlim. Por causa disso, Bush chamou-lhe “o maior líder europeu da segunda metade do século XX”.

Finda a Guerra Fria e reunificado o território, passou à segunda fase do seu plano: unir a Europa. O seu parceiro de visão foi Miterrand. Os dois homens foram os principais promotores do Tratado de Maastricht, que cria a União Europeia (desaparecendo a velha Comunidade Económica) e abre o caminho para a criação de uma moeda única.

Quando Kohl fez 85 anos, o jornal de grande circulação Bild pediu depoimentos a Angela Merkel, a actual chanceler, e ao americano Henry Kissinger. Kissinger chamou-lhe “pioneiro do pensamento europeu”. Merkel sublinhou que na sua História recente a Europa tem dois momentos felizes: o nascimento da UE e a reunificação alemã; e ambos se devem a Helmurt Kohl, escreveu. “É a obra da sua vida” e é o que “permite que estejamos solidamente lado a lado”, considerou a chanceler que concluiu: “Foi esta a lição que ele tirou do Nacional Socialismo e da II Guerra Mundial. A Alemanha tem muito que lhe agradecer”.

O legado político foi, porém, manchado — saiu da vida pública em 2002, com um escândalo, quando se soube que a CDU (união dos cristãos-democratas) recebera financiamento ilícito nos anos da liderança Kohl. Foi um momento amargo para o ex-chanceler que viu a sua protegida, Merkel — que foi buscar à antiga República Democrática e levou para o Governo em 1991 —, afastar-se dele, e repudiar o “patrono”, no que muitos viram como uma facada das costas de Merkel a Kohl. No livro que escreveu em 2014, Aus Sorge um Europa (A preocupação com a Europa), Kohl não poupa os seus sucessores, que responsabiliza pela crise do euro — a Merkel reprova a abordagem aos países em dificuldade e sujeitos a resgates. Mas defende ferozmente a integração europeia.

Era uma ideia antiga, na verdade uma obsessão desde que começou a carreira política, aos 16 anos, quando se filiou no Partido Democrata Cristão e começou a construir um percurso marcado por dois acontecimentos da sua vida. O primeiro, a morte do irmão mais velho, durante a II Guerra (Kohl queria encontrar uma forma de impedir novos conflitos no continente). O segundo, a memória do padre que, no bairro modesto de Ludwigshafen onde os Kohl moravam, falava aos miúdos das maravilhas da democracia. “A paz não pode ser apenas o oposto da guerra”, considerava Kohl.

Merkel sublinhou que na sua História recente a Europa tem dois momentos felizes: o nascimento da UE e a reunificação alemã; e ambos se devem a Helmurt Kohl, escreveu
Dizem os biógrafos que, no partido, o rapaz se tornou exímio a resolver disputas e a apagar rivalidades entre os jovens democratas-cristãos. Também criou amizades, acumulou contactos, ligações, montou uma rede que lhe permitia antecipar cenários. Transpôs o método para a política mundial — só não conseguiu quebrar a frieza que a britânica Margaret Thatcher lhe votava.

Kohl foi subindo na hierarquia do partido, preferindo apostar primeiro numa carreira interna antes de avançar para os cargos públicos, o primeiro deles o de chefe do governo da Renânia-Palatinado, uma região atrasada por comparação a outras da República Federal mas que mudou com as ambiciosas e bem-sucedidas reformas de Kohl. Em 1976, chegou à liderança da CDU e a elite de Bona não gostou de se ver mandada por este político de província sobre quem se contavam anedotas. “Não menosprezem Helmut Kohl”, avisou na altura o sofisticado, social-democrata e ex-chanceler Willy Brandt.

“Durante décadas fui subestimado. Mas saí-me bem dessa maneira”, disse Kohl sobre o seu percurso. Foi chanceler durante 16 anos, o que lhe valeu o título de “chanceler eterno”.

Nos últimos anos, depois de uma queda que lhe deixou o maxilar paralisado (e com grandes dificuldades para falar) e as ancas deficientes, Kohl andou de cadeira de rodas. No início de Maio de 2015, foi operado a uma anca, segundo divulgou a sua discreta família (os dois filhos e a segunda mulher, 35 anos mais nova). A revista Der Spiegel noticiou que, a seguir, foi submetido a uma segunda cirurgia, ao intestino, o que não foi confirmado pela família.

O fim da vida de Kohl foi ainda marcado pela publicação de uma biografia não autorizada em que se davam a conhecer os seus pensamentos supostamente sinceros e algo desdenhosos sobre uma série de líderes, de Merkel e Gorbachev.

Mas a sua herança continuou a mesma: o homem, que apesar de vir da província, se tornou o chanceler que mais tempo ocupou o cargo e uniu os alemães.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Viajante em Junho 16, 2017, 08:36:12 pm
Morreu um grande senhor da Europa. Faz muita falta pessoas como Koln!

Paz à sua alma!
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 07, 2019, 04:50:38 pm
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 08, 2019, 01:33:52 pm
Deputado alemão espancado em Bremen


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 09, 2019, 05:20:31 pm
Ataque a deputado alemão suscita dúvidas


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 16, 2019, 06:35:16 pm
Serviços secretos alemães "vigiam" extrema-direita



Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 31, 2019, 03:09:00 pm
Antissemitismo é inaceitável "especialmente na Alemanha"



Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitan em Março 28, 2019, 11:50:14 am
https://www.ecfr.eu/article/commentary_negative_energy_berlins_trumpian_turn_on_nord_stream_2 (https://www.ecfr.eu/article/commentary_negative_energy_berlins_trumpian_turn_on_nord_stream_2)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F&hash=4547764470b1d77bf8e16480844bcd2d)

Berlin's handling of the controversial Nord Stream 2 project reveals double standards and neglect of the pipeline's security repercussions.

Berlin has handled the dispute over the Nord Stream 2 gas pipeline with unilateralism and clumsiness worthy of US President Donald Trump. On 8 February, the EU Committee of Permanent Representatives was to vote on a proposal to tighten the rules of the common energy market – which have thus far enabled states and companies, particularly Germany and Gazprom, to circumvent EU law. Paris signalled on 7 February that it would support the proposal, igniting debate among European policy analysts and prompting hasty diplomatic interventions from Berlin. Although this eventually led to a Franco-German compromise of sorts, the incident reflected Germany’s increasing isolation on the issue.

    While it loves to rant about Trump’s disruptive and confrontational behaviour, the German government hardly behaves any differently when its interests are at stake.

Paris has a direct interest in Nord Stream 2 through French firm Engie’s involvement in the project. Yet the French government appears to be less worried about commercial interests than the prospect that German insistence on completing Nord Stream 2 will drive other EU member states into the hands of the Trump administration. Portraying itself as a fearsome opponent of the project, the administration likely sees Poland and other opponents of Nord Stream 2 as potential allies in a coming trade war with the European Union. For Eurosceptic-led governments such as that in Italy, the debacle over the pipeline vindicates their view of the EU as a club whose rules twist to accommodate the tactical preferences of Berlin.
What happened to the proposal?

The proposal would probably not have prohibited the construction of the pipeline outright but rather made it more expensive and transparent. The proposal would also have given concerned EU countries a greater say in the project and the European Commission a pivotal role in supervising energy contracts, thereby diminishing Gazprom’s ability to distort the European gas market.

When it came out in support of the proposal, France did not perceive this as being an affront to Germany: the pipeline had drawn increasing criticism from across the EU and constant attacks from Trump. Greater EU oversight of the project would have allowed the German government to deflect much of this condemnation without giving in to Trump (which is widely seen as something close to domestic political suicide). By bridging the political divide, the proposal would not only have reduced Germany’s isolation but also reduced the risk that the United States would exploit disagreements over Nord Stream 2 to split the EU.

German Chancellor Angela Merkel has only added to the confusion with her inconsistency on the matter. She voted down the European Commission’s first attempt to change EU energy regulations in November 2017, but acknowledged the following spring that Germany needed to address the security concerns about Nord Stream 2 of Ukraine and other countries. Hence, many diplomats thought she would accept the proposal.
The EU’s reaction

Nonetheless, Berlin’s reaction was far from accepting. Merkel and President Frank-Walter Steinmeier immediately pressured Paris and, particularly, Bucharest (which currently holds the EU presidency) to water down the proposal. The resulting compromise denies other EU member states and the European Commission any influence on the process of commissioning the pipeline. Gazprom will still be forced to transfer operative ownership of the project to another company – most likely, a Gazprom subsidiary similar to the one that operates the European Gas Pipeline Link interconnector – and to allow other providers to access to the pipeline. Neither provision will change much: such a subsidiary would have the opportunity to hire loyal politicians as board members and thereby widen the Russian corruption network in Germany. And other, non-Russian suppliers cannot access the pipeline because it lies on the seabed. The decision of whether to involve other Russian companies in Nord Stream 2 rests with President Vladimir Putin. As such, the watered-down version of the proposal is only a compromise in the sense that it is better than nothing.

The German government’s handling of the project will cause lasting damage. Several of the arguments Berlin put forward in support of Nord Stream 2 have been revealed as lies:

    Nord Stream 2 is a commercial project.
    This argument holds that the pipeline will fit within the EU’s legal framework and that there are no grounds to interfere with business initiatives unless they violate existing rules. It is now clear that the German government actively intervenes to preserve a regulatory ecosystem in which the project can survive.
     
    German energy supply is separate from German foreign policy.
    German pipelines only come about due to the heavy political support they receive. This erodes the trust placed in Germany to uphold EU sanctions, for two reasons. Firstly, because the Yamal gas field – which feeds the Nord Stream pipelines – is difficult to exploit, the project will only be a long-term commercial success if the EU lifts its sanctions on the Russian energy sector. Secondly, if many smaller states are prevented from conducting business with Russia but Berlin provides political cover to deals with the country it sees as strategically important, the European sanctions debate will descend into cynicism.
     
    The Christian Democratic Union (CDU) and the Social Democratic Party (SPD) have substantively different views of Nord Stream 2.
    In the past, SPD cadres led the way in openly advocating for the pipeline project, while the chancellery remained silent on the issue. Many of Germany’s European allies hoped a new German government would take a different approach to Nord Stream 2 or that Merkel and other key figures would prove trustworthy because they had no personal involvement in pushing for the project. But Merkel has now personally defended the project, citing the usual arguments of lobbyists for Nord Stream 2 and thereby toxifying her and the CDU on the European stage. Indeed, many European opponents of the project now see Germany as a whole as the problem.
     
    The German government is a multilateralist protector of the rules-based order.
    Germany’s behaviour shows that it only accepts the rules when convenient, and otherwise uses unilateral bullying tactics to preserve regulatory loopholes that favour German interests. While it loves to rant about Trump’s disruptive and confrontational behaviour, the German government hardly behaves any differently when its interests are at stake.
     
    The EU is a rules-based organisation in which all member-states have equal rights.
    While this is the case on paper, the Nord Stream 2 case is widely perceived as one more example of double standards that favour Germany. The EU has prevented Italy, Bulgaria, Hungary, Greece, and Slovakia from engaging in bilateral pipeline projects with Russia under its Third Energy Package. Yet Germany has used a loophole in European regulations to launch the kind of project that others have been denied, and to strengthen its position in the European gas market. Having seen another major European power become increasingly willing to bend and break the rules, Italy is now more likely than ever to demand exemptions from the Stability and Growth Pact.

Security concerns

While southern EU member states perceive Nord Stream 2 as further proof of unjust German economic hegemony in Europe, eastern and northern European states will probably adopt an ever more sceptical, if not hostile, attitude towards Berlin on security issues. Germany’s role as an advocate for Gazprom in Europe, combined with its failure to live up to its commitments on defence, reinforces fears that the Russo-German cosiness of the Schröder era is now a permanent feature of Berlin’s strategy. Efforts to hedge against German influence will become all the more essential in post-Brexit Europe (although they may take more a polite form in Stockholm than in Warsaw). Poland may recognise that siding with the US in a trade war against Germany will have negative economic side-effects, but its security fears are likely to come before economics.

Meanwhile, Belarus and Ukraine will experience most of the negative consequences of the Russian-German energy partnership. Nord Stream 2 will make pipelines that pass through Ukraine and Belarus redundant. And it is not just the loss in transit money that worries these countries. The Russian regime relies on exports of oil and gas. And dependence on access to pipelines in Belarus and Ukraine currently constrains Russian military activity in these countries. For example, in 2014 Moscow refrained from providing military support to pro-Russian separatist groups in Kharkiv due to the presence of important installations on the gas transit line in the north and northwest of the city. Yet, after initiating the Nord Stream 2 project, Russia started to militarise the Belgorod-Kursk border region, deploying the 20th Guards Army just across the frontier. Under growing pressure to cede its sovereignty to Russia, Belarus may accept an increased Russian troop presence in its territory and subordinate its armed forces to the Russian general staff. This would drastically change the security situation in Poland, Ukraine, and Lithuania.

Thus, there is little sense to Berlin’s argument that Russia was a reliable supplier of gas to Germany even during the cold war. In that era, the Russian gas-delivery system had no effect on the military security or sovereignty of other neutral and non-allied states – thereby allowing for the separation of energy policy and security policy. This is no longer the case. However, because it does not see Russia as a direct threat, the German political establishment tends to ignore the security implications of Nord Stream 2.

Germany has no capacity or domestic mandate to deal with the geopolitical fallout of its choices on Nord Stream 2. It cannot prevent Russia from absorbing Belarus, nor from escalating the war in Ukraine. In environmental and climate politics, German leaders often emphasise that one should not commit to policies whose ramifications one cannot control. But, in a mirror image of Trump’s approach to climate policy, Merkel simply bows to ideological stubbornness and the lobbying efforts of domestic industry and special interest groups.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitan em Abril 08, 2019, 09:38:06 pm
https://www.unian.info/politics/10508358-germany-seeks-to-lift-russian-sanctions-in-council-of-europe-media.html (https://www.unian.info/politics/10508358-germany-seeks-to-lift-russian-sanctions-in-council-of-europe-media.html)

Germany seeks to lift Russian sanctions in Council of Europe – media

German diplomats are unprecedentedly active in negotiating with representatives of other states about the return of Russians to PACE without sanctions.

German diplomats and deputies are openly taking active steps to lift the sanctions pressure from Russia in the Parliamentary Assembly of the Council of Europe and plan to do this at the current PACE session. The representatives of Germany have never concealed the fact they prefer a "dialogue" with the Russian Federation even if this requires moving away from putting pressure on it, the Ukrainian media outlet European Pravda reported on April 8, referring to several Western diplomats, as well as representatives of the expert community.

But the data available to the media outlet suggest that now this refers to a coordinated campaign that has grown considerably in the run-up to the PACE spring session. "It is noteworthy that this activity is non-partisan: it covers representatives of both key forces of the government coalition – [the Christian Democrats] CDU/[the Christian Social Union in Bavaria] CSU and the Social Democrats. Recently, the deputies from the CDU and [the Social Democratic Party of Germany] SPD sent a letter to the PACE president to revise the sanctions rules, removing the Assembly's right to impose sanctions on delegations from violating states when approving their powers," the publication wrote.

At the same time, German deputies are conducting explanatory work in PACE, persuading other parliamentarians that the struggle between Ukraine and Russia is an "election technology" and Europe should not support it, the European Pravda said. Parliamentarians also claim Angela Merkel personally supports the idea of forgiveness of Russia. However, the chancellor has not yet made public her position on this issue. But German diplomats are also unprecedentedly active in negotiating with representatives of other states about the return of Russians to PACE without sanctions, according to the publication. Official Berlin insists this will allow "saving Russia's membership in the Council of Europe," although their opponents question this logic. According to sources, the acceleration of the plan is among the options with the de facto liquidation of sanctions mechanism at the PASE session in April. UK Permanent Representative to the Council of Europe Christopher Yvon reported on unprecedented activity in this regard, although without indicating the state involved in this. "I was told today by a close follower of the work of the Council of Europe that this week it was doing self chemical castration. Surely we don't want that," he wrote on Twitter on Sunday, April 7. In his previous tweets, the British diplomat said he insisted on punishing Russia for violating the principles of the Council of Europe. As UNIAN reported earlier, Council of Europe Secretary General Thorbjorn Jagland proposed that the rules of the Council of Europe be changed to return the Russian delegation to PACE. At the PACE session in January, Jagland officially initiated work on amendments to the Statute of the Council of Europe to solve the crisis with Russia's participation in the work of the Council of Europe and with the Russian non-payments.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 03, 2021, 05:20:15 pm
Alternativa para Alemanha (AFD) na mira dos serviços secretos internos


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 05, 2021, 06:50:09 pm
Justiça alemã suspende vigilância à AfD


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 07, 2021, 04:50:06 pm
Escândalo de corrupção abala CDU de Angela Merkel


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: legionario em Março 18, 2021, 11:37:42 pm
in Sapo março/2021
Dezoito companhias renunciaram a contratos de negócio relacionados com o Nord Stream 2, projeto de gasoduto russo que liga Rússia e Alemanha através de mais de 1200 quilómetros de pipelines para transporte de combustível (GNL).

Em resultado do desligamento progressivo do projeto – que o atual Presidente norte-americano considera, há muito, ser um “mau acordo para a Europa” -, diversas seguradoras deverão escapar à aplicação de sanções de Washington.

Citado na edição eletrónica do jornal Les Echos, Thomas Buberl, CEO da AXA, comentou: “Estávamos no projeto com um seguro muito pequeno, mas é evidente que a nossa presença global sempre nos confronta com tensões regionais. Dado que queremos continuar a desenvolver-nos em todos os países, temos de evitar exposições de natureza geopolítica que seriam negativas para nós.”

Grupo Zurich vai abandonar projeto Nord Stream 2

Segundo documentação consultada pela agência Reuters, a administração liderada pelo Presidente Joe Biden enviou, na semana passada, ao Congresso dos Estados Unidos, uma lista de companhias (de vários setores) que estão sob escrutínio do Departamento de Estado, potencialmente em risco de enfrentarem sanções, por estarem de alguma forma ligadas ao projeto liderado pela russa Gazprom.

Com base nessa informação, a imprensa internacional adianta que além da AXA, Zurich e Munich Re, várias outras seguradoras (ou entidades suas subsidiárias) decidiram, progressivamente, retirar-se do projeto ou já reduziram as participações que detinham em contratos relacionados com o gasoduto. No que concerne à indústria seguradora são referenciadas ainda a Aegis, Arch, Beazley Furlonge, Chubb, Markel, MS Amlin, Tokio Marine Kiln e a Travelers.

O Nord Stream 2 foi iniciado em 2015, representa um investimento global superior a 9 mil milhões de euros, priva a Ucrânia de receitas da exportação russa para a Europa e, quando estiver concluído, significará a duplicação do volume de gás natural liquefeito (GNL) exportado através da Alemanha.

Além da pressão geopolítica dos EUA, o projeto tem motivado a oposição de alguns Estados da UE por significar um acréscimo da dependência europeia face ao gás russo.


https://eco.sapo.pt/2
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 15, 2021, 07:43:57 pm
Alemanha tarda na resposta às vítimas das inundações


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 10, 2021, 11:50:13 pm
Gazprom anuncia conclusão do gasoduto Nord Stream 2


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 27, 2021, 10:35:09 am
CDU de Angela Merkel derrotada


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 27, 2021, 03:42:43 pm
Alemanha prepara novo governo


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 06, 2021, 03:23:35 pm
Coligação "semáforo" mais próxima do Governo da Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 10, 2021, 04:30:05 pm
Segurança de Israel é prioridade para a Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 17, 2021, 09:50:23 pm
Verdes alemães dizem sim ao "semáforo"


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 19, 2021, 11:33:17 am
China quer manter mesma relação com a Alemanha pós-Merkel


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 16, 2021, 04:50:25 pm
Nord Stream 2 suspenso pelo regulador alemão


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 24, 2021, 07:00:17 pm
SPD, Os Verdes e FDP chegam a acordo para governar Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 04, 2021, 05:56:51 pm
Coligação "semáforo" ratificada pelo SPD: começa o fim da era Angela Merkel


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 06, 2021, 06:02:04 pm
Sinal "verde" ao fim da era Merkel: coligação "semáforo" avança com paridade nos ministérios


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Dezembro 08, 2021, 01:22:03 pm
Olaf Scholz é o novo chanceler da Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 28, 2022, 06:06:33 pm
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Maio 18, 2022, 06:02:05 pm
Schroeder perde privilégios por proximidade com Putin


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 21, 2022, 03:48:53 pm
Citação de: Verteidigungsministerium
Regierungsorganisation aus Deutschland

Mehr Geld für Verteidigung: Der Haushaltsausschuss des Bundestags stimmte in der Nacht für die Steigerung des Verteidigungsetats. Für 2022 sind mehr als 50 Milliarden Euro für die Bundeswehr vorgesehen - ein Plus von rund 3,5 Milliarden gegenüber dem Haushalts-Soll 2021.

Citar
Organização governamental da Alemanha

Mais dinheiro para defesa: A comissão de orçamento do Bundestag votou à noite para aumentar o orçamento de defesa. Mais de 50 bilhões de euros estão destinados à Bundeswehr para 2022 - um aumento de cerca de 3,5 bilhões em relação à meta orçamentária para 2021.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Junho 19, 2022, 07:08:05 pm
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: embaixada em Julho 04, 2022, 07:33:53 pm
Germany records first monthly trade deficit since 1991 as inflation soars
https://www.theguardian.com/world/2022/jul/04/germany-records-first-trade-deficit-since-1991-as-inflation-soars
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: embaixada em Julho 10, 2022, 09:38:54 pm
Canada to return repaired Nord Stream 1 turbine, expand sanctions on Russia
https://www.cnbc.com/2022/07/10/canada-to-return-repaired-nord-stream-1-turbine-expand-sanctions-on-russia.html
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 25, 2022, 06:02:11 pm
Scholz garante abastecimentos de gás em visitas a países do Golfo


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 08, 2022, 08:16:30 pm
"Sabotagem" faz parar comboios na Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 23, 2022, 08:53:41 pm
Gás Natural Liquefeito ajuda a Alemanha a distanciar-se da Rússia


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Outubro 26, 2022, 03:47:49 pm
China entra no porto de Hamburgo


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 17, 2023, 03:32:05 pm
Scholz escolhe "homem do aparelho" para ministro da Defesa


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 30, 2023, 12:40:19 pm
"Nenhum país apoia mais a Ucrânia que a Alemanha"


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 15, 2023, 02:46:53 pm
Pistorius consegue reunir apenas meio batalhão

Apenas Portugal tem três tanques 2A6 ao lado da Alemanha. Por outro lado, a Polônia conseguiu organizar um batalhão completo de Leopard 2A4s.

POR THOMAS GUTSCHKER , BRUXELAS

Após consultas com parceiros da OTAN, o ministro da Defesa, Boris Pistorius, não conseguiu garantir tanques de batalha Leopard 2A6 suficientes para a Ucrânia equipar um batalhão com eles. Além dos 14 tanques prometidos pela Bundeswehr, apenas Portugal se dispôs a fornecer três tanques. Um batalhão ucraniano inclui 31 tanques. “Ali não chegaremos a força de batalhão”, admitiu o político do SPD após um almoço em Bruxelas com os ministros dos Estados que manifestaram interesse em participar. Isso também se deve ao fato de não haver tantos modelos A6 mais novos quanto A4s mais antigos.

A Polônia, que havia assumido a liderança de um batalhão A4 e também quer fornecer ela mesma 14 tanques, conseguiu organizar o número necessário. O ministro da Defesa ucraniano, Oleksiy Resnikov, ficou satisfeito "porque todos presumimos que os desenvolvimentos continuarão", disse Pistorius. Nem todos os tanques prometidos puderam ser transportados imediatamente. “Mas uma grande parte poderá estar na Ucrânia no final de março ou no final de abril.” Quando questionado sobre como o país deveria usar meio batalhão, Pistorius respondeu: “Você tem que perguntar aos ucranianos”.

O ministro da Defesa destacou que o Leopard-2 não permaneceria o mesmo. “Além disso, haverá mais de 120 Leopard 1A5s até o início do próximo ano”, e é por isso que estamos falando de cinco a seis batalhões no total. Este é um modelo dos anos 80. Alemanha, Holanda e Bélgica estão financiando a reforma desses tanques, que ainda se encontram em estoques industriais. A Dinamarca é um dos países que rejeitou a Alemanha. Pistorius disse que a Suécia ainda está considerando isso.

Holanda pode preencher lacuna
A lacuna no batalhão A6 "alemão" poderia ser preenchida se a Alemanha aceitasse uma oferta do primeiro-ministro holandês Mark Rutte . Rutte havia proposto comprar de volta e doar a Kiev 18 tanques A6 alugados da Alemanha e parte de um batalhão germano-holandês. "Até agora não houve nenhum pedido para disponibilizar esses tanques, pelo menos não para mim", disse Pistorius, mas depois rejeitou a proposta pelo mérito. “Porque se os disponibilizássemos, isso enfraqueceria ainda mais a prontidão operacional do Bundeswehr.” Segundo o ministro, a Holanda concordou em comprar 20.000 cartuchos de munição para o A4 e doá-los à Ucrânia.

O governo federal anunciou suas ambições em 25 de janeiro. "O objetivo é montar rapidamente dois batalhões de tanques com tanques Leopard 2 para a Ucrânia", disse o porta-voz do governo Steffen Hebestreit na época. A Alemanha forneceria a uma empresa 14 tanques. "Estamos atuando em estreita coordenação e coordenação internacional", disse o chanceler federal Olaf Scholz. As lacunas do batalhão A6 devem ser preenchidas com outras viaturas, como veículos blindados.

Fonte: https://www.faz.net/aktuell/politik/ausland/pistorius-bekommt-nur-halbes-bataillon-mit-modernen-leopard-2-zusammen-18680678.html
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: papatango em Fevereiro 16, 2023, 12:59:15 pm
Os esperados problemas resultantes de tentar colocar tipos diferentes de carros de combate ao serviço.
A maior parte dos países que disponibilizaram carros Leopard-2,  disponibilizaram a versão 2A4 mais antiga.
A Finlandia e a Espanha têm 2A6, mas como também possuem 2A4 de reserva, obviamente disponibilizam os mais antigos...

O problema é que há diferenças muito significativas entre um Leopard-2A6 e um Leopard-2A4...

Isto só se resolve com a intervenção da União Europeia...
Há uns dias atrás, alguns comentadores britânicos, de forma mais ou menos enfadada e tentando ocultar o elefante na sala, diziam aparentemente a contragosto, que a intervenção da comissão europeia, garantindo encomendas firmes de armamento, em grande quantidade, levaria os fabricantes não só a entrar em produção de emergência (trabalhar mais horas e contratar mais pessoal para trabalhar ao fim de semana) como a desenvolver mais linhas de produção ...

Este conflito é um conflito industrial e a Russia está a colocar a sua industria em pé de guerra...
Mas a Russia, tem outros problemas ... Muitos russos acham que nem vale mais a pena no futuro, reconverter a industria de volta para produzir qualquer outra coisa ...
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 20, 2023, 06:26:03 pm
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 02, 2023, 08:24:50 pm
Chanceler alemão Olaf Scholz aumenta orçamento de defesa alemão


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Get_It em Março 02, 2023, 10:03:33 pm
Germany's €100 Billion Special Fund: The Great Illusion
(2 de Março de 2023)
Citação de: Alistair Davidson, Defense-Aerospace
Slowly but surely, eyes are opening on the true nature of the Special Fund for the Bundeswehr. Announced a year ago by a pugnacious Chancellor before the Bundestag, the €100 billion Special Fund is a true mirage for the German Defence industry and for the troops it supports.

2022: Illusions quickly fade away

After a few months of enthusiasm, most observers (except, curiously, for those abroad) began to doubt that the Special Fund could finance all the needs of the Bundeswehr. If the Air Force was the clear winner (with roughly a 41% share), the Navy (with only 19%) and the Army (17%) were equal losers.

After the rush to publish a list (MoD) and being on the list (defence industry) of items to finally be procured thanks to the magic of the new Fund, illusions quickly began to fade away. There was simply not enough money to finance all the needs of the Bundeswehr. Soon, it appeared that key items will not delayed but simply cancelled, like the second batch of K-130 corvettes, the option for two additional F-126 frigates and for two U-212C/D submarines, the replacement of the Fuchs NBC reconnaissance vehicles, a second batch of PUMA infantry fighting vehicles, and more.

The figure is the same, but not the speech. One year ago, on February 27, 2022, Chancellor Scholz spoke of a defence effort of “more than two percent of gross domestic product every year" but just a month later, when the Federal budget for 2022 was unveiled, this target was already put into question: the defence budget is blocked at €50.1 billion per year, and its procurement share decreases while the Special Funds increase. At the security conference in Munich a few weeks ago, the same Chancellor no longer spoke of "more than two percent", but only of "two percent" of the gross domestic product for the Bundeswehr.

But even this target may not be reached, as €18 billion are still missing each year.

[continua] (https://www.defense-aerospace.com/germanys-e100-billion-special-fund-the-great-illusion/)
Fonte: https://www.defense-aerospace.com/germanys-e100-billion-special-fund-the-great-illusion/ (https://www.defense-aerospace.com/germanys-e100-billion-special-fund-the-great-illusion/)

Cumprimentos,
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 10, 2023, 10:03:20 am
Tiroteio faz "vários mortos" em evento de Testemunhas de Jeová na Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 15, 2023, 09:11:32 am
Berlim criticada por financiamento militar lento


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 27, 2023, 11:42:50 am
Berlinenses não conseguem acelerar neutralidade carbónica


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 28, 2023, 08:09:17 pm
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Abril 11, 2023, 04:30:10 pm
Alemanha prepara encerramento das últimas três centrais nucleares do país


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Abril 15, 2023, 03:45:33 pm
Alemanha despede-se da energia nuclear mas não da polémica


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: P44 em Junho 11, 2023, 12:56:17 pm
(https://pbs.twimg.com/media/FyRfYqoXgAA1ZtO?format=jpg&name=medium)

Resultados de uma sondagem realizada nos territórios da antiga DDR (excepto Berlim)
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Daniel em Junho 14, 2023, 06:28:51 pm
Alemanha liberta primeiros fundos para adquirir escudo de defesa antimíssil israelita
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/alemanha-liberta-primeiros-fundos-para-adquirir-escudo-de-defesa-antimissil-israelita
Citar
O sistema antimíssil Arrow 3, com um custo total de 3.990 milhões de euros, está equipado com radares, lançadores e mísseis guiados capazes de destruir alvos fora da atmosfera.

Segundo a agência noticiosa France-Presse (AFP), a comissão do orçamento da câmara de deputados alemã desbloqueou os primeiros 560 milhões de euros para um acordo pré-contratual com Israel.

“[O governo alemão] tem a intenção de concretizar o mais rápido possível a capacidade nacional de defesa territorial contra os mísseis com a aquisição prevista do sistema militar Arrow”, sublinhou terça-feira o Ministério das Finanças alemão, num documento destinado à comissão orçamental.

O sistema militar israelita deverá “contribuir para a proteção da Alemanha, da população e das infraestruturas críticas contra os mísseis balísticos”, justifica o mesmo documento.

O Arrow 3 é utilizado nas bases aéreas israelitas desde 2017 e foi concebido para se defender contra mísseis de longo alcance, permitindo a Israel proteger-se contra ataques do Irão ou da Síria.

O sistema é capaz de intercetar mísseis balísticos acima da atmosfera, disparados a uma distância de até 2.400 quilómetros e é considerado “suficientemente eficaz” para proteger também os países vizinhos da União Europeia (UE), caso fosse instalado na Alemanha.

Os mísseis Arrow têm um alcance muito maior do que o sistema de defesa aérea Patriot e o sistema IRIS-T utilizados na Alemanha até à data.

O acordo governamental com Israel deverá concretizar-se até ao final de 2023, indicou o Ministério das Finanças alemão, recordando que a construtora norte-americana Boeing participou com a empresa Israel Aerospace Industries (IAI) na criação deste sistema de armamento.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: CruzSilva em Junho 16, 2023, 09:03:51 am
Citar
GERMANY UNVEILS FIRST NATIONAL SECURITY STRATEGY TO ADRESS GROWING THREATS, SINGLES OUT RUSSIA

BERLIN (AP) — The German government said Russia is the greatest security threat “for the foreseeable future” and advocated a balanced approach to China as it unveiled its first comprehensive national security strategy Wednesday.

The strategy was part of an effort to address what Germany views as growing military, economic and social risks to the country. Germany’s biggest opposition party criticized the government’s position as “anemic.”

Chancellor Olaf Scholz said the new strategy, which his three-party governing coalition pledged to draw up when it took office at the end of 2021, had gained added importance since Russia attacked Ukraine almost 16 months ago.

The war in Ukraine has heightened anxiety in Germany about the preparedness of its own armed forces, prompting Scholz to announce a “turning point” on military spending.

Russia’s invasion of Ukraine in Feburary 2022 demonstrated “what many of our neighbors in Eastern Europe have warned us about — that Europe is vulnerable,” German Foreign Minister Annalena Baerbock told reporters at a news conference in Berlin also attended by Scholz and other top officials.

A 76-page document outlining the strategy states that “today’s Russia is, for the foreseeable future, the greatest threat to peace and security in the Euro-Atlantic area.”

It also warns that some countries are “trying to reshape the existing international order according to their view of systematic rivalry,” an oblique reference to the threats of disinformation, cyberattacks and economic pressure from major powers such as China.

The document makes several references to security threats posed by climate change. These include a heightened risk of famine, disease and conflict around the globe, as well as extreme weather events and damage to critical infrastructure in Germany.

It sets out Berlin’s general approach, but doesn’t go deep into details — including the strategy’s potential foreign policy consequences. Officials plan to draw up more specifics at a later stage.

The German government also is preparing a specific strategy on China. Scholz declined to say when it would be published. “We’ll be ready when we’re ready, but soon,” he told reporters.

The document released Wednesday came out a week before the German government sits down for high-level talks with senior Chinese officials in Berlin that are expected to touch on numerous sensitive issues.

Germany has traditionally hesitated to antagonize Beijing due to the importance of China as a market for German exports and a source of key commodities.

Still, the document underlined Berlin’s view that China is “a partner, competitor and systemic rival,” noting that “elements of rivalry and competition have increased in recent years; at the same time, China remains a partner without which many of the most pressing global challenges can’t be solved.”

Asked what practical implications the new strategy would have, Baerbock said the government will look closely at areas where Germany is most vulnerable due to its dependence on China. She said they include raw materials and components for the energy, telecommunications and medical sectors, for which Germany is actively trying to diversify its sources.

Scholz noted a recent declaration by leaders of the Group of Seven major economies calling for a “de-risking” rather than a “decoupling” from China. Creating new supply chains for crucial commodities can take decades, he said.

Trans-Atlantic relations with the United States have reached “a new quality and level with President (Joe) Biden that we couldn’t wish to be better,” the chancellor added. “This is of greatest important for security in Europe and our security.”

The government said it will also produce a strategy to increase Germany’s ability to counter hybrid threats, which would entail strengthening the analytical capacities of its intelligence services.

However, the idea of creating a National Security Council, akin to those in the United States and Britain, was shelved.

The government also resisted calls for Germany’s military spending to go above the NATO-wide goal of 2% of gross domestic product.

Opposition leader Friedrich Merz said the new security strategy was “anemic in terms of substance, strategically irrelevant, without operational consequences” and had been drawn up without consultation with Germany’s allies.

“It has no value, no substance, no significance. … It is a big disappointment,” he said.

Another top opposition politician, Alexander Dobrindt, complained that the strategy had the wrong priorities.

“Just as an example, it contains the word ‘climate’ 71 times and the word ‘China’ six times,” he said.

Fonte: Associated Press (https://apnews.com/article/germany-first-national-security-strategy-9efb855a9ad6a9ab8428956742cec888)
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Viajante em Junho 16, 2023, 01:54:12 pm
É a mentalidade Europeia nos seus aspectos mais negativos! Sem dúvida que acho que temos muitos aspectos positivos, particularmente com a UE, mas esta mentalidade verde a qualquer custo, que eu critico (Madre Greta do Clima), prejudica-nos bastante ao nível dos custos e ao nível estratégico!
Mudarmos de paradigma custa muito dinheiro (basta ver a recente legislação que pretende impedir os carros a combustão!!!!!) e leva a esta cegueira como sublinha no fim, estão muito mais preocupados com as mudanças climáticas...... do que com a guerra aqui ao lado!!!!! No caso da Alemanha é praticamente ao lado!!!!!

Então o nosso governo, com ou sem geringonça está absolutamente a leste do que se passa no mundo!!!!!

Acho que poucos países europeus perceberam uma coisa, ou apostam forte na sua defesa (para impedirem que os vizinhos caiam na tentação de invadir), tornando-nos num país temível ao nível de Israel ou então não há país nenhum, pode haver só destruição (como no caso da Ucrãnia) e aí sermos muito verdes só nos prejudica!!!!!!
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Junho 16, 2023, 04:42:13 pm
Integrated Security for Germany : National Security Strategy / Federal Foreign Office

 :arrow: https://www.nationalesicherheitsstrategie.de/National-Security-Strategy-EN.pdf
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: P44 em Junho 16, 2023, 05:07:20 pm
Graças às gretas e restante corja da mesma seita é que o mundo hoje é uma valente bosta, qualquer coisa faz as vaginas dxs meninxs sangrar.

Todos mandados do Espichel com um peso de 50kg ao pescoço era pouco.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Junho 25, 2023, 11:09:49 pm
Partido de Scholz quer ampliar classificação de vítimas da injustiça comunista na ex-RDA


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Julho 03, 2023, 06:40:16 pm
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 14, 2023, 09:50:07 am
Deixar Israel para viver na Alemanha


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 16, 2023, 04:40:03 pm
Governo alemão aprova projeto de lei para descriminalizar consumo recreativo de canábis


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Agosto 23, 2023, 04:50:10 pm
(https://images4.imagebam.com/2e/c9/7d/MENY1K8_o.jpg)
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 04, 2023, 03:47:05 pm
Olaf Scholz sofreu um acidente e publicou foto no X com uma pala no olho


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 05, 2023, 11:48:52 am
Um "pirata" chamado Scholz: Chanceler alemão faz primeira aparição pública depois de queda


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Setembro 05, 2023, 09:45:37 pm
Museu de Dortmund acusado de racismo


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: P44 em Outubro 26, 2023, 06:09:59 pm
Germany: a left-wing anti-immigration movement wants to supplant the far right

Just like Jean-Luc Mélenchon in his early days, TV star Sahra Wagenknecht is playing on his notoriety to launch a new left-wing party in Germany. Armored in her flamboyantly colored suit and strict Simone Veil-style bun which are now her trademark, she announced on Monday the creation of a movement in her name “Sahra Wagenknecht – for reason and justice”.

With a resolutely conservative discourse on immigration and very left-wing economically, she is keen to fill a "democratic deficit", explained Monday the former leader of Die Linke, the party which notably took over the legacy of the East German communists.

Nearly 30% of far-right voters
Its ambition is to offer “a serious address” to all those who “no longer feel represented by any party and vote in desperation for the AfD”. They are now more than 20% according to polls, thus ahead of supporters of Chancellor Olaf Scholz's party, the SPD.

His speech on immigration clearly leans in this direction. Germany does  not lack manpower  because there are no young people, “but because the education system leaves too many behind,” she insisted on Monday. The solution is therefore not to open the borders more quickly, she continues. The maneuver seems to hit the mark since 30% of AfD voters would be ready to vote for it. It also aims beyond, since 73% of SPD voters and 60% of Green voters think that more border controls are needed.

https://www.fdesouche.com/2023/10/25/allemagne-un-mouvement-de-gauche-anti-immigration-veut-supplanter-lextreme-droite/

Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 01, 2023, 09:33:14 pm
Alemanha pede desculpa à Tanzânia pela repressão brutal da colonização


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 08, 2023, 10:40:28 am

Citação de: Junsupreme
The Bundeswehr will transfer the 122nd Panzer Grenadier Battalion from Oberviechtach and the 203rd Panzer Battalion from Augustdorf to Lithuania.
The combat brigade will be permanently stationed in Lithuania under the name "Panzerbrigade 42".
The 122nd Panzer Grenadier Battalion is equipped with Schützenpanzer SPz Puma IFV.
The component command should be established in Lithuania in the 2ndQ of next year, and the headquarters of the 42nd Armored Brigade should be formed in the 4thQ of 2024.
According to the Bundeswehr's plans, the brigade in Lithuania is to be particularly well-equipped materially

https://t.co/iS9ZchvrCq

https://twitter.com/RyszardJonski/status/1721978762550558947
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 11, 2024, 12:03:05 pm
Membros da AfD e da CDU terão encontrado neonazis em reunião secreta


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 19, 2024, 01:58:24 pm
Governo alemão acusa AfD de defender ideais nazis


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 02, 2024, 04:13:14 pm
(https://pbs.twimg.com/media/GFRbAglWEAIAp4d?format=jpg)


Citação de: Jürgen Nauditt 🇩🇪🇺🇦
❗️Bundestagsabgeordnete der AfD führten Weisung eines FSB-Agenten aus – Ermittlungen

Eine Untersuchung von The Insider besagt, dass Abgeordnete der rechtsextremen Partei Alternative für Deutschland (AfD) die Texte der Reden mit Kuratoren des FSB abgestimmt und auf deren Anweisung hin die deutsche Regierung verklagt haben, die Hilfe für die Ukraine einzustellen.

Der russische Politstratege ukrainischer Herkunft Wladimir Sergienko, über den mehrere AfD-Abgeordnete mit dem Kreml kommunizierten, war Agent des Fünften Dienstes des FSB. Insbesondere brachte Sergienko die AfD-Bundestagsfraktion dazu, beim Bundesverfassungsgericht eine Klage einzureichen, um die Lieferung von Panzern an die Ukraine zu stoppen.

Sergienko koordinierte seine Aktionen mit seinem Moskauer Kurator. Es wurde festgestellt, dass es sich bei diesem Kurator um Ilya Vechtomov handelt, einen Mitarbeiter der Neunten Direktion der Abteilung für Betriebsinformationen des Fünften Dienstes des FSB. Außerdem besitzt er einen Pass auf den Namen Ilja Wekschin, mit dem er unter anderem in die Türkei und nach Weißrussland reiste, wo er sich mit rekrutierten ukrainischen Staatsbürgern traf.

Tradução:

Citar
AfD members of the Bundestag carried out instructions from an FSB agent – ​​investigations

An investigation by The Insider says that MPs from the far-right Alternative for Germany (AfD) party coordinated the texts of the speeches with curators of the FSB and, on their instructions, sued the German government to stop aid to Ukraine.

The Russian political strategist of Ukrainian origin Vladimir Sergienko, through whom several AfD MPs communicated with the Kremlin, was an agent of the FSB's Fifth Service. In particular, Sergienko led the AfD parliamentary group to file a lawsuit with the Federal Constitutional Court to stop the delivery of tanks to Ukraine.

Sergienko coordinated his actions with his Moscow curator. This curator was determined to be Ilya Vechtomov, an employee of the Ninth Directorate of the Operational Information Department of the Fifth Service of the FSB. He also has a passport in the name of Ilya Wekshin, which he used to travel to, among other places, Turkey and Belarus, where he met with recruited Ukrainian citizens.
Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 02, 2024, 06:32:44 pm
A viragem da política de imigração da Alemanha: necessidade ou jogo político?


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 14, 2024, 09:37:31 am
Governo alemão aperta o cerco à extrema-direita


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 16, 2024, 04:22:20 pm
Será que a Alemanha pode ser neutra em relação à guerra de Gaza?


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 01, 2024, 04:05:06 pm
Tiroteio na Alemanha: quatro mortos, incluindo uma criança. Suspeito é um militar e foi detido


Título: Re: O que se passa na Alemanha?
Enviado por: Lusitano89 em Março 05, 2024, 03:32:16 pm
Alemanha atribuiu fuga de informações militares a linha telefónica não segura