Piadas e Anedotas

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Yosy

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« Responder #135 em: Outubro 14, 2006, 10:04:07 pm »
Não conhecia esses cartoons do Augusto Cid (e que grande cartoonista que ele é) - grande post JoseMFernandes
 

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JoseMFernandes

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« Responder #136 em: Outubro 14, 2006, 11:24:45 pm »
Yosy
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Não conhecia esses cartoons do Augusto Cid (e que grande cartoonista que ele é)

 Efectivamente !  :)

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Yosy

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« Responder #137 em: Outubro 15, 2006, 09:23:41 pm »
^^^^outro post de ouro!!
 

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ricardonunes

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« Responder #138 em: Outubro 16, 2006, 09:48:40 pm »
Não sei se já foi postado, mas aqui fica.

Choque Tecnológico

Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #139 em: Outubro 17, 2006, 12:03:50 pm »
Carta Aberta ao BES
Esta carta foi direccionada ao Banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras

 
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Exmos Senhores Administradores do BES

 Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
 Funcionaria desta forma: todos os meses os senhores e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer produto adquirido (um pão, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
 Que tal?
 Pois, ontem saí do meu BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
 Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como, todo e qualquer outro serviço. Além disso, impõe-me taxas. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
 Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
 Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobraram-me preços de mercado. Assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
 Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
 Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
 Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de conta".
 Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.
 Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios".  Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos.
 Agora ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".
 Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobraram-me uma taxa de 1> EUR> .
 Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5> EUR>  "para a manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
 A surpresa não acabou: descobri outra taxa de 25> EUR>  a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente".
 Mas, os senhores são insaciáveis.
 A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
 Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações do v/. Banco.
 Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
 Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc, etc, etc. e que apesar de lamentarem muito e nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal.
 Sei disso.
 Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
 Sei que são legais.
 Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.

Vitor Pinheiro
Potius mori quam foedari
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #140 em: Outubro 18, 2006, 12:58:28 pm »
Um infeliz pecador morreu e foi parar à porta do Inferno. Lá, um Diabinho adjunto perguntou-lhe:

 - Quer ir para o Inferno Português ou para o Alemão?
O infeliz pergunta qual é a diferença.
 - Bom, existe um muro que separa os dois infernos. No Inferno Português, terá que comer uma lata de 20Kg de merda ao pequeno-almoço, ao almoço e  ao jantar. Depois, o Diabo leva-o ao fogo infernal e, finalmente, vai dormir.
No Alemão é igual, só que, ao invés de uma lata de merda, terá que comer somente um pires.
O infeliz não pensou duas vezes e foi para o Inferno Alemão. Chegando lá, reparou que estavam todos cabisbaixos e tristes, enquanto que do outro lado do muro, ouvia-se um som de farra, muitas gargalhadas, enfim, uma festa muito animada. Não se contendo, o infeliz sobe o muro e chama alguém.
 - Hei! Pessoal: Como é que vocês conseguem estar tão contentes? Aqui o
pessoal come um pires de merda e vive triste, vocês comem uma lata de 20kg e  andam em festa constante...
 - Bom, é que aqui é Portugal: um dia falta a lata, no outro falta merda, no  outro o Diabo não vem, no outro é feriado, depois fazemos ponte e no outro  dia falta lenha para o fogo... E assim se vai andando!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #141 em: Outubro 19, 2006, 03:32:27 pm »
Ideia.


Citar
"Já ofereci esta ideia brilhante a todos os homens da família que gostam de carros. Já lhes dei a oportunidade de enriquecerem com o meu projecto, sem pretender tirar daí quaisquer direitos de autor ou percentagem. Mas a verdade é que ninguém passou a minha ideia à prática, e considero ser agora meu dever partilhá-la com os leitores, que talvez entre vós um empresário mais destemido, capaz de compreender o potencial do que passo a explicar. A minha ideia, a tal que é brilhante, é de uma garagem dedicada apenas a atender senhoras. Há cada vez mais mulheres donas do seu próprio carro e que não vivem necessariamente acompanhadas nem têm um pai ou um irmão mais dedicado pronto a tomar-lhes conta do carro.

E são essas senhoras, que não fazem a menor ideia daquilo que um automóvel precisa, que só conhecem o óleo Fula e têm a maior dificuldade (e a menor paciência) em interpretar livros de instruções, que estariam certamente dispostas a pagar um extra a alguém que se responsabilizasse pelo bem-estar da viatura; que lhe ligasse a dizer que chegou a hora da revisão anual, que lhe mandasse um cartãozinho a comunicar que era dia de mudar o óleo e por aí adiante.

A garagem teria estética bonita, sem aqueles calendários de boazonas que fazem logo mal ao ego, e os "empregados" seriam recrutados entre os homens mais atenciosos e charmosos (não precisa ser lindo, e sobretudo não confundir com aquele modelo de músculos a brilhar ao sol, mas profundamente efeminado, tipo modelo de passerelle)."



http://carvalhadas-on-line.blogspot.com/
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #142 em: Outubro 19, 2006, 08:50:45 pm »
Prova de Código da Estrada



Estás a conduzir a tua viatura, á tua frente surge uma bicicleta, mas á tua esquerda existe um traço continuo, o que fazes?

a) Ultrapasso o traço continuo, pois estou com pressa.

b) Não passo o traço continuo, pois estava a transgredir o código, e espero que o mesmo se prolongue por vários Km.


Aqui fica um teste ás capacidades automobilisticas dos meus amigos  :twisted:


adaptado do blog:
http://carvalhadas-on-line.blogspot.com/
Potius mori quam foedari
 

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Luso

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« Responder #143 em: Outubro 19, 2006, 09:17:20 pm »
Citar
terá que comer uma lata de 20Kg de merda ao pequeno-almoço, ao almoço e  ao jantar. (...)
No Alemão é igual, só que, ao invés de uma lata de merda, terá que comer somente um pires.(...) Aqui o
pessoal come um pires de merda e vive triste, vocês comem uma lata de 20kg e  andam em festa constante...
 - Bom, é que aqui é Portugal: um dia falta a lata, no outro falta merda


Oh Cabeça, andas com um paleio do carvalho! :domador:

http://combustoes.blogspot.com/

Citar
O caro Jansenista dispara certeiramente sobre uma pecha característica dos portugueses: a tendência irreprimível para proferir obscenidades. Um povo com jargão de carroceiro, uma juventude paupérrima em recursos vocabulares, que mal sabe escrever e não consegue concatenar um discurso - quem não domina as subtilezas da inteligência de uma língua não consegue pensar - um amontoado de doutorzinhos e doutorazecas incapazes de escrever um simples postal de Natal sem cometer dez atentados ortográficos, morfológicos, semânticos e estilísticos, concentra toda a criatividade no soez coleccionismo do palavrão. Não que outros povos não sejam, também, vítimas desta servidão. Os espanhóis usam o coño com um despudor quase prostibular, os franceses o connard e a pufiasse sem hesitações, os alemães possuem um arsenal de arschloch, waschlappen e schwanzkase urdidos no ambiente das casernas prussianas e os italianos atingem os píncaros da erudição canalha. Mas entre nós a coisa está a assumir proporções inquietantes. Políticos, jornalistas, escritores e escrevinhadores pedem a esmola do aplauso da ralé. Um bom palavrão, debicar em excrementos, alusões metafóricas de chão propósito genital fazem uma plateia. Até aqui na blogosfera, supostamente, um local bem pouco democrático - de fora estão os "info-excluídos" - está a dar-se a fatídica derrapagem para o culto do sórdido. Queixava-se há tempos um amigo, olhando-me com comiseração, por que raio eu nunca proferia uma obscenidade. Não consegui responder. Talvez esteja demasiado fora da atmosfera. Talvez não precise conquistar amigos e cúmplices. Talvez seja um associal. Conjecturas...


Evitemos todos o paleio estragado. E quem vos diz isto é o príncipe dos carroceiros. Não neste fórum, peço-vos. :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #144 em: Outubro 19, 2006, 10:25:10 pm »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lancero

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« Responder #145 em: Outubro 20, 2006, 07:16:47 pm »
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Yosy

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« Responder #146 em: Outubro 20, 2006, 07:37:30 pm »
Citação de: "Lancero"
http://www.youtube.com/watch?v=m2bycZa4zKY


 :lol:
 

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Luso

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« Responder #147 em: Outubro 20, 2006, 07:53:56 pm »
Citação de: "Lancero"
http://www.youtube.com/watch?v=m2bycZa4zKY


Magnífico! :D
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ricardonunes

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« Responder #148 em: Outubro 22, 2006, 06:53:56 pm »
PAI NOSSO (versão Dámaia)

Hey brother que tás no alto
Não sejas cota, não sejas ralha
Aceita no teu reino a maralha
Tás a ouvir Man? Yooo
Dá-nos os morfes do dia a dia
Desculpa lá qualquer coisinha
Qu'a gente perdoa-lhes também
Livra-nos do mal, livra-nos da bófia
Tu tens o power
Tu tens a glory
Agora Man
Para sempre Man
Fica cool
Tasse bem
Potius mori quam foedari
 

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Yosy

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« Responder #149 em: Outubro 22, 2006, 08:04:38 pm »
^^^^^ :rir: