Cada vez mais países se juntam ao programa EPC. Dado que é modelar e assim definir usos e ajustamentos de equipamentos, até na progressão da sua vida útil, não percebo porque Portugal não se inclui.
Não é só por poder adquirir 2 ou 3, mas todo o conhecimento que daí advém e estar ligado a algo com futuro.
Obviamente não substitui as fragatas que existem por fragatas com capacidades das de mais de 5 mil ton, mas complementa muita coisa.
A questão é mais NPO como estes para quê? Há tripulações que cheguem?
São mais quase 400 milhões por mais seis.
Até 6 não chegam, ou mesmo os 4 e mudar já de rumo? Os classe Tejo, que não passam de 3 e querem 10 NOP civis!!!
Só se for para dar lugar a comandantes onde a "complexidade de fragata" dos NPO permitam ascender na carreira.
A fazer figuras, mais a gosto de quem diz que são mais complexos que fragatas(fico preocupado com tamanha sabedoria na frente de Navios da República Portuguesa).
Adiante.....
Este País esta sozinho na sua oficina abarracada onde fazemos o melhor do mundo( parece a conversa do futebol, enganam quem?).
Daqui a 10 ou 15 anos alguém acorda e depois diz que ninguém nos liga nenhuma.
Pois não, não ligam a empreiteiros broncos.
Vamos lá continuar a dizer que ter navios com mais de 80 metros e de 1800 ton, com uns binóculos e uma espingarda é o melhor que se faz.
Mas é melhor dizer baixinho.
Pode alguém rir e depois uma mente fofa exclamar indignada: "estúpido!!!!"
Quando mais passa e se discute mais atrasa e depois é tarde para tudo.
Há que definir já, para ontem até, o que se pretende tendo em conta as necessidades de trabalho actuais e futuras.
Tal qual como faz uma empresa competente.
É esse espírito que falta lá no cimo, onde para já só interessa a carreira, tal é as declarações que se ouvem.
Cumprimentos