Muitos "ses" ainda, muitas indefinições, mas ao menos pode ser que a escolha do Gripen em detrimento do Rafale nos dê uma certa vantagem neste dossier. Os franceses, mesmo sendo um dos principais fornecedores de material bélico do Brasil há várias décadas, não gostam de levar desaforo para casa. :roll:
P.S. Falar nos Puma actualmente é perder tempo. O Exército não os quis, o INEM não os quis, a ANPC não os quis, e a maior parte deles - a não ser que sejam sujeitos a uma revisão integral e extensa nas OGMA -, estão bons para efeitos de exposição ou então vendidos para sucata. Estão todos bem acondicionados em Beja, é verdade, mas ninguém lá fora está interessado neles, e por vontade política não mais os veremos a voar em Portugal apesar de grande parte dos nossos aliados europeus da NATO ainda os operarem embora modernizados.