Novos Sistemas de Defesa Aérea

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #900 em: Fevereiro 05, 2024, 12:14:33 pm »
Creio que seria útil ter ambos os sistemas. Montagens em veículos como o ST5 ou Pandur,  que acabam por ter mais mobilidade no acompanhamento de colunas.
E ter então o tal sistema "chapéu de chuva", com um veiculo radar a orientar vários lançadores.
 

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PTWolf

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #901 em: Fevereiro 05, 2024, 01:37:58 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
 

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #902 em: Fevereiro 05, 2024, 02:23:50 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?

No aspecto exterior faz lembrar o lançador de misseis mistral.
Mas isso decerto deve estar feito para armas de era soviética
 

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saabGripen

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #903 em: Fevereiro 05, 2024, 07:05:08 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?

Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.

Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.

Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.

Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.
 

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #904 em: Fevereiro 05, 2024, 07:34:20 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?

Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.

Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.

Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.

Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.

Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.
"Se servistes à pátria, que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, ela o que costuma." - Padre António Vieira
 
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #905 em: Fevereiro 05, 2024, 07:49:25 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?

Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.

Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.

Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.

Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.

Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.

Se logo acabaram com a Indep e agora têm de comprar munições fora. Foi "estratégico".
Além de se perder mão de obra.
Perdeu-se a possibilidade de exportar.
Perdeu-se a facilidade de ter munições mais disponíveis, mais baratas e daí maior possibilidade de as gastar em treino.
 

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #906 em: Fevereiro 05, 2024, 09:10:04 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?

Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.

Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.

Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.

Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.

Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.

Se logo acabaram com a Indep e agora têm de comprar munições fora. Foi "estratégico".
Além de se perder mão de obra.
Perdeu-se a possibilidade de exportar.
Perdeu-se a facilidade de ter munições mais disponíveis, mais baratas e daí maior possibilidade de as gastar em treino.

Exportar não entra no vernáculo dos políticos portugueses.
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #907 em: Fevereiro 05, 2024, 09:27:48 pm »
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?

Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.

Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.

Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.

Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.

Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.

Se logo acabaram com a Indep e agora têm de comprar munições fora. Foi "estratégico".
Além de se perder mão de obra.
Perdeu-se a possibilidade de exportar.
Perdeu-se a facilidade de ter munições mais disponíveis, mais baratas e daí maior possibilidade de as gastar em treino.

Exportar não entra no vernáculo dos políticos portugueses.

Pois é.

Mas há muitos colegas de forum aqui que, por exemplo, acham boa a ideia passarmos 3 ou 4 MIL MILHÕES para a conta da Lockheed Martin por X F-35 sem qualquer contrapartida para a indústria de defesa (ou outra indústria qualquer) portuguesa.

Mas isso é outra história.
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #908 em: Fevereiro 05, 2024, 09:29:49 pm »
Aposto que o lançador é uma palete.

https://defence-industry.eu/first-two-launchers-of-iris-t-sls-air-defence-system-delivered-to-ukraine/

Uma palete com 4 pezinhos para encaixe com umas aberturas redondas. Comparar este com a da foto que partilha e vê que é a mesma, só que a que monta no EAGLE 6x6 é  mais bonita.

O nosso concurso estipula um veículo com um radar e 3 com lançadores.
E requisitos são requisitos e mais nada.
O IRIS-T SLS montado num EAGLE 6x6 não existe em lado nenhum (a não ser no papel), portanto muito dificilmente entrará no nosso concurso.

A maioria das exigências quanto ao veículo foram eliminadas.
Incluindo blindagem e quantidade de rodas.

Um UNIMOG tem mais mobilidade que um URO ST5.

O IRIS-T SLS da foto que postei, é chamado de Mk III.



E é mais do que evidente que as duas versões do SLS são claramente diferentes. Ambas as versões podem ter o radar incorporado no veículo (foto abaixo), sendo que o MkIII tem a vantagem óbvia de ter os mísseis protegidos dos elementos.



E aqui está um MkIII que não é apenas um desenho:


O facto do nosso concurso estipular 1 veículo de radar e 3 de lançadores, não só é vista curta, como revela a falta de agilidade mental para permitir que os concorrentes tivessem uma maior liberdade para apresentar propostas.

Tendo em conta que este sistema SHORAD será pau para toda a obra para missões NATO e de defesa nacional, se calhar convinha que a escolha do veículo fosse a mais acertada, para algo que deverá ter que acompanhar Pandurs ou ST5 nas missões.

Creio que seria útil ter ambos os sistemas. Montagens em veículos como o ST5 ou Pandur,  que acabam por ter mais mobilidade no acompanhamento de colunas.
E ter então o tal sistema "chapéu de chuva", com um veiculo radar a orientar vários lançadores.

Também acho que sim, que fazia muito mais sentido ter um maior número de sistemas VSHORAD mais baratos, baseados em Stinger, Mistral, Starstreak, RBS-70 ou Piorun, para equipar alguns ST5 e Pandur, e depois ter um número mais reduzido de algo mais avançado como o IRIS-T SLS, sabendo que dificilmente conseguiríamos adquiri-los em grande quantidade.
 

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nelson38899

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #909 em: Fevereiro 05, 2024, 09:31:31 pm »
Eu participei no projecto de contrapartidas do P3, e posso dizer que foi dos dinheiros mais mal gastos de todos.

As contrapartidas do C295, idem aspas, somos apenas produtores de componentes, nem nos dão autorização para mexer do desenho.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #910 em: Fevereiro 05, 2024, 09:40:02 pm »
Pois é.

Mas há muitos colegas de forum aqui que, por exemplo, acham boa a ideia passarmos 3 ou 4 MIL MILHÕES para a conta da Lockheed Martin por X F-35 sem qualquer contrapartida para a indústria de defesa (ou outra indústria qualquer) portuguesa.

Mas isso é outra história.

Errado. Se for possível que haja contrapartidas, porreiro, toda a gente está de acordo. Contrapartidas que podem ser feitas de várias formas, começando por um desconto devido às Lajes, passando por alguma transferência de tecnologia, nomeadamente nos drones loyal wingman, sensores, IA, etc, ou que passe pela criação de uma fábrica em Portugal para produção de kits GPS para JDAM (ou outras munições), e por aí fora. Coisas palpáveis.

Transferência de tecnologia de aviões de caça, são "contrapartidas sem retorno" porque nunca seremos capazes de desenvolver o nosso próprio caça, nem temos mercado interno para uma aventura dessas. Existem N outros programas onde as contrapartidas directas seriam mais realistas de concretizar.

Adquirir outro caça inferior e menos adequado para os próximos 40 anos, só porque o fabricante disse que ia transferir tecnologia, que nunca vamos tirar proveito, não tem nexo.
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #911 em: Fevereiro 05, 2024, 09:40:54 pm »
Eu participei no projecto de contrapartidas do P3, e posso dizer que foi dos dinheiros mais mal gastos de todos.

As contrapartidas do C295, idem aspas, somos apenas produtores de componentes, nem nos dão autorização para mexer do desenho.

As contrapartidas dos P-3 não estavam ligadas aos drones? Tinha ideia que tinha sido algo desse género.
 
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #912 em: Fevereiro 05, 2024, 10:30:24 pm »
Eu participei no projecto de contrapartidas do P3, e posso dizer que foi dos dinheiros mais mal gastos de todos.

As contrapartidas do C295, idem aspas, somos apenas produtores de componentes, nem nos dão autorização para mexer do desenho.

As contrapartidas dos P-3 não estavam ligadas aos drones? Tinha ideia que tinha sido algo desse género.

As contrapartidas do P-3 foram no tempo em que as contrapartidas eram a empresa vendedora escoar polpa de tomate do Alentejo?
Hoje temos uma Indústria de Defesa "bébé", mas já com alguma capacidade de absorver contrapartidas bem negociadas.


Pensem nisto:
Não foi há muito tempo que escolhemos a FN SCAR como arma principal do Exército.
Ora, depois da Bélgica, fomos talvez o primeiro país a fazer essa escolha.
Dava para negociar contrapartidas?
Acho que sim. Era um contrato muito interessante para a FN e para a Bélgica.
O que poderia ser?
A FN tem uma fábrica em Portugal há muitos anos. A BROWNING em Viana do castelo...   ::)

Quais foram as contrapartidas?
Pirocas para Portugal.
 

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #913 em: Fevereiro 05, 2024, 10:35:20 pm »
Pois é.

Mas há muitos colegas de forum aqui que, por exemplo, acham boa a ideia passarmos 3 ou 4 MIL MILHÕES para a conta da Lockheed Martin por X F-35 sem qualquer contrapartida para a indústria de defesa (ou outra indústria qualquer) portuguesa.

Mas isso é outra história.

Errado. Se for possível que haja contrapartidas, porreiro, toda a gente está de acordo. Contrapartidas que podem ser feitas de várias formas, começando por um desconto devido às Lajes, passando por alguma transferência de tecnologia, nomeadamente nos drones loyal wingman, sensores, IA, etc, ou que passe pela criação de uma fábrica em Portugal para produção de kits GPS para JDAM (ou outras munições), e por aí fora. Coisas palpáveis.

Transferência de tecnologia de aviões de caça, são "contrapartidas sem retorno" porque nunca seremos capazes de desenvolver o nosso próprio caça, nem temos mercado interno para uma aventura dessas. Existem N outros programas onde as contrapartidas directas seriam mais realistas de concretizar.

Adquirir outro caça inferior e menos adequado para os próximos 40 anos, só porque o fabricante disse que ia transferir tecnologia, que nunca vamos tirar proveito, não tem nexo.

Ah, assim eu alinho.
Se há negociações para contrapartidas como essas que refere, dc, já não está cá quem falou.
Venham elas.
 

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #914 em: Fevereiro 05, 2024, 10:53:53 pm »
Aposto que o lançador é uma palete.

https://defence-industry.eu/first-two-launchers-of-iris-t-sls-air-defence-system-delivered-to-ukraine/

Uma palete com 4 pezinhos para encaixe com umas aberturas redondas. Comparar este com a da foto que partilha e vê que é a mesma, só que a que monta no EAGLE 6x6 é  mais bonita.

O nosso concurso estipula um veículo com um radar e 3 com lançadores.
E requisitos são requisitos e mais nada.
O IRIS-T SLS montado num EAGLE 6x6 não existe em lado nenhum (a não ser no papel), portanto muito dificilmente entrará no nosso concurso.

A maioria das exigências quanto ao veículo foram eliminadas.
Incluindo blindagem e quantidade de rodas.

Um UNIMOG tem mais mobilidade que um URO ST5.

O IRIS-T SLS da foto que postei, é chamado de Mk III.



E é mais do que evidente que as duas versões do SLS são claramente diferentes. Ambas as versões podem ter o radar incorporado no veículo (foto abaixo), sendo que o MkIII tem a vantagem óbvia de ter os mísseis protegidos dos elementos.



E aqui está um MkIII que não é apenas um desenho:


O facto do nosso concurso estipular 1 veículo de radar e 3 de lançadores, não só é vista curta, como revela a falta de agilidade mental para permitir que os concorrentes tivessem uma maior liberdade para apresentar propostas.

Tendo em conta que este sistema SHORAD será pau para toda a obra para missões NATO e de defesa nacional, se calhar convinha que a escolha do veículo fosse a mais acertada, para algo que deverá ter que acompanhar Pandurs ou ST5 nas missões.

Creio que seria útil ter ambos os sistemas. Montagens em veículos como o ST5 ou Pandur,  que acabam por ter mais mobilidade no acompanhamento de colunas.
E ter então o tal sistema "chapéu de chuva", com um veiculo radar a orientar vários lançadores.

Também acho que sim, que fazia muito mais sentido ter um maior número de sistemas VSHORAD mais baratos, baseados em Stinger, Mistral, Starstreak, RBS-70 ou Piorun, para equipar alguns ST5 e Pandur, e depois ter um número mais reduzido de algo mais avançado como o IRIS-T SLS, sabendo que dificilmente conseguiríamos adquiri-los em grande quantidade.


"vantagem óbvia de ter os mísseis protegidos dos elementos"

O outro tem o tolde. Muito mais prático.


"não só é vista curta, como revela a falta de agilidade mental"

É correcto. Estamos a falar do Exército Português.


"Tendo em conta que este sistema SHORAD ..."

O amigo não se esqueça que isto começou há 2 concursos atráz como uma procura por um VSHORAD.
Só que o concurso escapou-se das mãos do Exército e acabou no que temos hoje.

Há uma expressão para isto na área de gestão de projectos ---------------  "Mission Creap"
É difícil atingir o objectivo quando deixamos que este se mova.


O EAGLE II 6x6 de que gosta ( eu tmb gosto) deve custar uns 600.000,00 cada um.
E o terceiro eixo (existe o 4x4), nesta aplicação, só esta lá para o tornar mais comprido.
Seria um desperdício de 2.400.000,00.
« Última modificação: Fevereiro 05, 2024, 11:00:42 pm por saabGripen »