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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:16:48 am »
Por mim podiam riscar logo o programa dos meios de CAS, e reforçar a verba dos helicópteros de evacuação e/ou abrir um programa para UCAVs MALE.
Podiam riscar também o MLU das VdG e passar logo para a sua substituição.
Riscar da lista o NAVPOL e elaborar um plano para que um futuro navio anfíbio seja do tipo LHD, e tenha capacidade para drones a sério.
Podiam acrescentar a modernização dos F-16 PA I.
Podiam acrescentar uma solução exequível para a substituição efectiva dos Alpha Jet.
Podiam edificar uma alínea para reforço da capacidade AA, seja sob a forma de um aumento do orçamento para o actual programa em curso (SHORAD), seja com o início de um programa para sistemas de médio alcance.

Deixar desde já os agradecimentos ao Drecas, por vir aqui postar a informação. Pena aquele momento em que se distraiu com uma gaja a passar, e se esqueceu de tirar o print.  :mrgreen:  :G-beer2:

As quantias irrisórias destinadas a algumas rúbricas são mesmo de chorar...   o quê é "automation of M-113 program? RWS para os M-131? Fod@-se que estes chassos de alumínio nunca mais são reitirados ao serviço e substituídos?  ::)

Palhaçada.   :jok:

Parece-me que a ideia é usar o M-113 como veículo não tripulado terrestre, suponho que para testes e para desenvolvimento da tecnologia (algo parecido foi feito na Marinha, com recursa a pelo menos uma UAM). Até aqui, é uma novidade interessante, se permitir desenvolver tecnologia para ser aplicada num futuro UGV português. A isto acrescentaria a questão: que outros meios, terrestres, aéreos e de superfície, retirados, ou em vias de o serem, poderiam ser usados para o mesmo fim.
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:57:29 am »
As quantias irrisórias destinadas a algumas rúbricas são mesmo de chorar...   o quê é "automation of M-113 program? RWS para os M-131? Fod@-se que estes chassos de alumínio nunca mais são reitirados ao serviço e substituídos?  ::)

Palhaçada.   :jok:



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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Vídeos (Armadas/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:46:49 am »

POV: Estás em Cacilhas à espera do barco, e passa uma beldade destas da Marinha Portuguesa.  c56x1
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:40:37 am »
É bom ver uma rúbrica " Meios ligeiros zonas militares Açores e Madeira" mas o quê e quanto? Espero que o tempo em que enviar "o material velho retirado das unidades no continente"  chegue ao fim.. ::) Meios AA, de defesa costeira e A/Carro modernos? Morteiros? Vamtac? ?
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:16:29 am »
Sim, ASuW é guerra anti-superfície. Missão para a qual as BD não estão particularmente bem equipadas, tendo meios bastante básicos para este quesito.

Noutros países, fragatas ASuW (definição que raramente é usada para descrever uma fragata, sendo mais comum que sejam ASW, AAW ou GP), teriam capacidades acrescidas para este fim, seja sob a forma de um canhão de maior calibre (como o 127mm), mísseis anti-navio em maior número (8 é o número base de uma qualquer fragata ASW ou GP), outro tipo de mísseis com maior alcance (sejam Tomahawks ou Scalp Naval), seja com meios aéreos embarcados especificamente para esse fim (algo que não temos).

Mesmo que tenham Harpoon Block II, as BD estão muito longe de serem fragatas ASuW.
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:03:40 am »
https://www.publico.pt/2024/04/24/politica/noticia/portugal-pagar-custos-escravatura-crimes-coloniais-marcelo-2088143

Também tu devias pagar 4 milhões pelo escândalo das gémeas,  parvalhão

Esta lógica da batata, de pessoas do presente terem que pagar por erros do passado cometidos por outros, só porque partilham a mesma nacionalidade, é só estúpido. Já seria amplamente retardado, um filho ter que pagar pelos crimes do pai, porque o pai já morreu.

A melhor forma de "pagar" é com boas relações políticas e económicas entre os países em questão, não através do pagamento de uma pseudo-dívida.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 12:43:00 am »
As BD são fragatas ASuW.  :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o

Devem ter Tomahawks escondidos algures.

Deve ser Anti Surface.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:37:34 am »
Eu diria que são ARM em todos os livros.  :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por Tikuna em Hoje às 12:10:15 am »
Embraer nunca deixou Portugal de lado. Pelo contrário. Manteve OGMA e a ex-Evora no total de suas funcionalidades.
Inclusive a OGMA será a empresa a instalar os equipamentos OTAN em TODOS o K/C-390 que irão para os países desse tratado.
E fazem partes fundamentais das aeronaves. E as novas linhas de montagem? São só isso mesmo, linhas de montagem. Recebem o produto e montam. Igual a Embraer nos EUA.

Lembrem-se que o governo português tem parte da OGMA.

E se dizem que a OGMA não tem futuro.....

Citar
OGMA, da Embraer, está às vesperas de inaugurar megaprojeto que poderá triplicar suas vendas

*LRCA Defense Consulting - 03/04/2024
Em seu perfil em uma mídia social, a OGMA, uma empresa da Embraer sediada em Portugal, postou hoje a seguinte mensagem: "Nas próximas semanas, a OGMA tornará realidade a nova Pratt & Whitney GTF Engine Unit, um projeto muito importante, estratégico e relevante para o presente e futuro da empresa".

Trata-se de um trabalho de construção que começou na sede da OGMA em Alverca, perto de Lisboa, ainda em meados de 2023, constituindo-se em uma nova instalação para manutenir os motores turbofan (GTF) com engrenagens Pratt & Whitney (P&W).

Com inauguração prevista para o segundo trimestre de 2024, suas duas linhas de construção e verificação serão inicialmente encarregadas de manutenir os PW1100Gs usados ​​para alimentar os narrowbodies da família Airbus A320neo. A etapa faz parte de um esforço da P&W para aumentar a capacidade global de manutenção da GTF, que atualmente também inclui a expansão de sua própria capacidade em Columbus, na Geórgia, e a capacidade do PW1900G para a instalação da rede GTF MRO na Polônia este ano.

As novas instalações da OGMA irão aumentar lentamente a atividade, partindo de um nível inicial de cerca de 25 motores por ano. Espera-se que isso aumente para cerca de 200 unidades anualmente após seis ou sete anos de operação, diz a empresa.

Ela observa que, como o PW1100G é um motor maior e mais complexo do que a variedade de produtos Rolls-Royce para os quais já fornece suporte MRO em Alverca, cada exemplo levará inicialmente cerca de 100 dias para ser preparado. No entanto, sua meta é reduzir isso para cerca de 65 dias.


Sede da OGMA em Alverca, Portugal
"Este é de longe o projeto mais importante que assumimos”
“Em abril de 2024 estaremos prontos para apresentar o primeiro motor [PW1100G] – isso mudará a OGMA”, disse Paulo Monginho, CEO da empresa portuguesa, no ano passado. Ele observou que o investimento na empresa, apoiado pela Embraer, controladora majoritária da especialista em MRO, é de € 74 milhões (US$ 79,5 milhões).

Os planos atuais preveem que suas instalações incluam, em 2025, a manutenção do PW1900G, que equipa os jatos regionais 190-E2 e 195-E2 da Embraer, e potencialmente também, mais tarde, o PW1500G do A220. A OGMA já é um fornecedor de manutenção autorizado para a PW1100G, e Monginho afirmou: “Também estamos a trabalhar com a P&W para adicionar reparações complexas”.

“Depois da industrialização do [Embraer] KC-390 há alguns anos, este é de longe o projeto mais importante que assumimos”, disse Monginho em maio de 2023. Recorde-se que a unidade de aeroestruturas da OGMA fabrica e monta as principais peças para o transporte tático de fabricação brasileira, inclusive para o cano principal da fuselagem.

Triplicar as vendas
A OGMA acredita que pode triplicar as vendas expandindo sua oferta ao incluir motores Pratt & Whitney, vendo o novo empreendimento como muito lucrativo para o seu centro de manutenção autorizado, com um valor potencial de 500 milhões de euros por ano, quando a instalação atingir a plena capacidade.

“Se você ficar por lá, verá novos hangares, novas instalações como limpeza, pintura e testes não destrutivos”, disse Carlos Naufel, presidente e CEO de serviços e suporte da Embraer, ao público em dezembro de 2023. “Não estamos criando algo para ficar ocioso e esperar, mas vamos crescer à medida que o negócio cresce, então há um enorme potencial.”

Durante o período do seu contrato com a Pratt & Whitney, a empresa prevê que continuará a expandir as suas instalações para atender à procura. “O negócio global do GTF é um projeto de quase 15 bilhões de euros”, disse Naufel. “É um contrato de muito longo prazo em termos de fluxos de receita.”

Com mais de 100 anos de experiência, a OGMA é reconhecida na indústria aeronáutica por oferecer uma vasta gama de serviços de manutenção de aviação de defesa, aviação civil e executiva, motores e componentes. Como Centro de Manutenção Autorizado da Embraer, Lockheed Martin, Rolls-Royce e Pratt & Whitney, a empresa é um dos mais importantes fornecedores de serviços de MRO para clientes de todo o mundo, tanto militares como civis.

*Com informações de Flight Global, AIN Online e Sasatimes News.
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Mundo / Re: Energias Renováveis
« Última mensagem por HSMW em Abril 24, 2024, 11:53:01 pm »
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