O treino pode também estar limitado às áreas disponíveis. Um campo de treino com poucos edifícios, nunca irá representar o nível de ameaça e ângulos para se cobrir que uma cidade real apresenta. De qualquer maneira, parto do princípio que, este tipo de cobertura num cenário real, não será feito com um militar de pé no meio da rua a olhar para uma janela/terraço. Presumo que tentará sempre encontrar cobertura, seja uma árvore, um carro estacionado, um muro, um blindado nosso (como o ST5), etc.
Mais do que este treino em infraestruturas limitadas, a experiência em operações reais, e em exercícios com aliados, acaba por ser mais relevante. Vem logo à mente a experiência ganha no Iraque e Afeganistão.