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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Piadas e Anedotas
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:13:55 am »Cadeira de balanço para marinheiros na reforma
Não precisam de ser muitos porque os Leopard2 também não são. Mas era uma conjugação formidável
O BIMec a Lagartas deve ter apenas duas Companhias de Atiradores, como tal o número de Bradleys seria baixo. O resto seria tudo corrido a AMPV que devem ser mais acessíveis (€).
Cost per vehicle is not to exceed $1.8 million
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...
Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.
Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...
Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.
Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.
E não é assim com as Pandur e os Uro que as Forças Armadas Portuguesas têm na RCA ao abrigo da MINUSCA?
Saudações
Gouveia e Melo quatro dias submerso em missão histórica de submarino português no Ártico
NRP 'Arpão', da Marinha portuguesa, navegou pela primeira vez debaixo de gelo, colocando Portugal como primeiro país a fazê-lo com um submarino convencional
https://www.dn.pt/8309525946/gouveia-e-melo-quatro-dias-submerso-em-missao-historica-de-submarino-portugues-no-artico/
É um feito e por isso os meus parabens à tripulação e a todos os envolvidos!
Mostra também a qualidade dos 2 submarinos que a Marinha tem ao seu serviço e que apenas pecam por escaços.
No entanto, qual foi a mais valia para Portugal desta missão? Confesso que num país que não tem meios para patrulhar o imenso mar que têm à sua responsabilidade, faz-me alguma confusão ver dos poucos (para não dizer único) meio dissuasor, longe das nossas águas....
Os submarinos costumam fazer missões para a NATO/UE no Mediterrâneo.
E até foi a nivel nacional que foram ao Brasil e África do Sul.
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Submarino-Arpao-realiza-a-sua-maior-viagem-no-Atlantico-Sul0404-4879.aspx
Também podemos ver isto (Ártico, Mediterrâneo, Atlântico Sul) como "capacidade" de actuar longe das nossas fronteiras.
Não é lógico é manter os C-130 em serviço ao mesmo tempo que os KC-390. Para combate aos fogos, compram-se meios mais adequados para a função (reforço da futura frota de CL-515). Para capacidade de transporte, compra-se um par de aeronaves maiores, idealmente MRTT ou KC-767, que acrescentam capacidade AAR para os F-16.
Por muito que goste dos nossos C-130 (que têm quase a mesma idade que eu), vendê-los futuramente para que a verba pudesse eventualmente reverter na aquisição de 2/3 A400M ou 1 KC-767, ou ainda mais um par de DHC-515, seria sem dúvida um passo lógico após a modernização das 4 aeronaves estar concluída e as entregas do seu sucessor estarem completas. Até pelo número de tripulações disponíveis para operar os dois sistemas de armas.
Completamente de acordo!!
O Atlas deveria ser adquirido ASAP, por exemplo usando a verba da venda dos quatro C', reforçada com os 180 Milhões dos TuTanitos, e os cerca de 100 milhões, Deus queira que não se concretize, do sexto C390.
Com esse valor a FAP, poderia conseguir mais de 50% do necessário para comprar três A400, que com os cinco 390, permitiriam à FAP, possuir uma frota de oito cargueiros com uma capacidade de carga excelente, aproximadamente 220 Tons.
Abraço