Unir os Pontos

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HSMW

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Re: Unir os Pontos
« Responder #915 em: Julho 18, 2023, 05:26:32 pm »
Se calhar para agora esclarecer que essa informação que circulava em todo o lado afinal não foi escrita por aluno nenhum.

Mas alguém sabia se era falsa ou não até agora?

https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #916 em: Julho 18, 2023, 05:53:53 pm »
Muito estranha essa postura. 

Qual é a conclusão que se tira quando se traz falsidades para um debate?  Especialmente um moderador.

Partindo do príncipio que sabe quais as responsabilidades envolvidas?

As falsidades que o moderador HSMW trouxe contribuiram em que medida para o debate?

Calma, o HSMW se colocou no fórum algo que não corresponde a verdade, inventado sabe-se lá por quem (mas imagino), tenho a certeza que não foi de forma consciente.

Infelizmente este tipo de falsidade é cada vez mais comum e o objetivo disto tudo é revoltar o cidadão comum.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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papatango

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Re: Unir os Pontos
« Responder #917 em: Julho 18, 2023, 06:34:34 pm »
O problema, é que temos que ter um pouco de contenção quando este tipo de coisas aparecem na internet, porque em muitos casos trazem água no bico.

Uma criança de oito anos anda no primeiro ciclo. No primeiro ciclo, pelo menos da experiencia que tenho, nos primeiros dois anos  há apenas um professor, para as disciplinas todas, e depois há professor para educação fisica e para inglês, a partir do terceiro ano.

Há muita gente a inventar este tipo de coisas. As «Fake News» não são exclusivas da America ou do Brasil, existem também em Portugal e esta notícia é um exemplo, e já tivemos aqui tristes exemplos de falsificações, com ciganos da GNR, que exalavam «fake» por todo o lado.

Há que evitar cair naquele lugar comum, em que acreditamos tanto numa realidade, que achamos que tudo o que comprova a nossa tese é verdadeira ...


A imagem colocada no livro, sobre o papel da família, por exemplo, está históricamente comprovada e faz parte do ideario da esquerda comunista.
E igualmene do ideario da direita nazista.

Misturar verdades com mentiras não ajuda
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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CruzSilva

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Re: Unir os Pontos
« Responder #918 em: Julho 18, 2023, 06:42:25 pm »
Muito estranha essa postura. 

Qual é a conclusão que se tira quando se traz falsidades para um debate?  Especialmente um moderador.

Partindo do príncipio que sabe quais as responsabilidades envolvidas?

As falsidades que o moderador HSMW trouxe contribuiram em que medida para o debate?

Calma, o HSMW se colocou no fórum algo que não corresponde a verdade, inventado sabe-se lá por quem (mas imagino), tenho a certeza que não foi de forma consciente.

Infelizmente este tipo de falsidade é cada vez mais comum e o objetivo disto tudo é revoltar o cidadão comum.

Não é bem para revoltar, é para enganar e manipular mesmo.
 

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HSMW

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Re: Unir os Pontos
« Responder #919 em: Julho 18, 2023, 09:16:03 pm »
Este tópico é justamente sobre o que nos tenta enganar ou manipular.

Ao longo de 62 páginas e 13 anos, foram colocadas noticias que vêm a mostrar-se serem factos, outras noticias falsas, ou teorias da conspiração, teorias dos crazies  e outras que talvez um dia se venha a perceber o que são.

Cada um tira as conclusões que quiser e por isso foi bem denominado de "Unir os Pontos".


https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #920 em: Julho 27, 2023, 11:05:58 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lusitano89

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Re: Unir os Pontos
« Responder #921 em: Julho 27, 2023, 12:27:52 pm »
 
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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #922 em: Julho 28, 2023, 11:17:46 am »
Na Radio Observador, o tema de hoje no programa "Contra Corrente", é dedicado a discutir a "Declaração do Porto: reparar o irreparável" https://www.buala.org/pt/mukanda/declaracao-do-porto-reparar-o-irreparavel.
Ou seja, a reparação pelo colonialismo.

Dei-me ao trabalho de ver os assinantes do "manifesto" e constatei algumas personagens com formação "superior" nos EUA.
Um dos que achei mais interessante é este personagem:
 https://sppo.osu.edu/people/pereira.37

Since arriving at OSU Prof. Pereira has directed the LusoGlobe working group and co-directed the Iberian Studies Working Group of the Humanities Institute. He has also fostered a long-term relationship with Portugal’s Luso-American Foundation (FLAD) and the Instituto Camões, and is currently Director of Undergraduate Studies.

Porque é que há tantos esquerdopatas em Portugal patrocinados pelos EUA?
Que canga é esta que nos querem colocar?

Já agora, porque é que o jornal "Público" , da SONAE, dá tanto palco a esta gente?

« Última modificação: Julho 28, 2023, 11:29:47 am por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: Unir os Pontos
« Responder #923 em: Julho 28, 2023, 11:39:23 am »
Na Radio Observador, o tema de hoje no programa "Contra Corrente", é dedicado a discutir a "Declaração do Porto: reparar o irreparável" https://www.buala.org/pt/mukanda/declaracao-do-porto-reparar-o-irreparavel.
Ou seja, a reparação pelo colonialismo.

Dei-me ao trabalho de ver os assinantes do "manifesto" e constatei algumas personagens com formação "superior" nos EUA.
Um dos que achei mais interessante é este personagem:
 https://sppo.osu.edu/people/pereira.37

Since arriving at OSU Prof. Pereira has directed the LusoGlobe working group and co-directed the Iberian Studies Working Group of the Humanities Institute. He has also fostered a long-term relationship with Portugal’s Luso-American Foundation (FLAD) and the Instituto Camões, and is currently Director of Undergraduate Studies.

Porque é que há tantos esquerdopatas em Portugal patrocinados pelos EUA?
Que canga é esta que nos querem colocar?

Já agora, porque é que o jornal "Público" , da SONAE, dá tanto palco a esta gente?

Fui ver a lista e é uma lista de subsidio dependentes, nem um agricultor ....

Vão trabalhar XULOS
Potius mori quam foedari
 

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Tiamate

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Re: Unir os Pontos
« Responder #924 em: Julho 28, 2023, 01:00:30 pm »
É como tenho vindo a escrever aqui. `

Os avençados da FLAD andam em todo o lado, inclusivamente aqui no fórum!!

Com um nome mansinho incluindo "desenvolvimento", vêm trabalhando de acordo com a agenda politica para a "degeneração".


Mas cuidado, ou ainda vão ser acusados de colocar aqui "falsidades"...   
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #925 em: Julho 28, 2023, 01:48:39 pm »
É como tenho vindo a escrever aqui. `

Os avençados da FLAD andam em todo o lado, inclusivamente aqui no fórum!!

Com um nome mansinho incluindo "desenvolvimento", vêm trabalhando de acordo com a agenda politica para a "degeneração".


Mas cuidado, ou ainda vão ser acusados de colocar aqui "falsidades"...

Qualquer facto apresentado neste fórum baseado em dados reais e comprovados, nunca poderá ser considerado uma falsidade.
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papatango

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Re: Unir os Pontos
« Responder #926 em: Julho 28, 2023, 03:27:22 pm »
Citar
Porque é que há tantos esquerdopatas em Portugal patrocinados pelos EUA?
Que canga é esta que nos querem colocar?

O tema provavelmente dava pano para mangas …
A criação da FLAD, aparenta ter começado a ser pensada depois do verão de 1983, após o Mário Soares ter voltado ao cargo de primeiro ministro.
Não é impossível no entanto que a ideia começasse durante o governo de Pinto Balsemão / Freitas do Amaral.
Nessa altura, as negociações de adesão de Portugal à CEE tinham chegado a um impasse.
Mário Soares chegou a dizer que... “  não conseguimos entrar na porta da CEE, porque neste momento nem há porta”.

Nessa altura, vários zunzuns se levantaram, quando Mário Soares, chegou mesmo a afirmar que se a UE não estivesse interessada na adesão de Portugal, havia outros caminhos a aeguir, apontando os Estados Unidos como uma alternativa.

Muita gente se perguntou o que queria Mário Soares dizer, ou se estava interessado em transformar Portugal num estado associado aos EUA.
Naturalmente, takl não faria sentido. O que Mário Soares queria, era ganhar algum espaço negocial junto da então CEE, que se recusava a deixar entrar Portugal sem a Espanha vir atrás e o problema era a adesão da Espanha.

Cheguei há anos atrás a falar com alguém que tinha algum conhecimento disso e aparentemente dizia-se (e reforço o dizia-se porque não tenho qualquer comprovação disto) que se estabeleceram contactos com os americanos, para estudar que tipo de relação poderiamos nós estabelecer com eles.

Isto poderia passar por exemplo, por acordos comerciais e abolição de taxas com os americanos e criação de maiores laços culturais, que praticamente não existiam. Salazar detestava a América e entre Abril de 1974 e a adesão à CEE em 1985 praticamente nada tinha sido feito para melhorar as relações. [1]

A CEE  estava a olhar para a Peninsula, basicamente vendo a Espanha e olhando para Portugal como um apendice. Temia-se que Portugal ficasse completamente nas mãos da UE e do seu futuro parceiro europeu, o que levou a uma tentativa de incrementar as relações entre Portugal e os Estados Unidos.

A FLAD aparenta ser um dos resultados dessa politica. Não terá uma relação direta, mas há demasiadas probabilidades de haver algum tipo de relação com a evolução politica portuguesa, ainda que não comprovável.

Já para entendermos como aparecem «esquerdopatas» ligados a esta organização, seriam outra nota de cinco …
O sistema eleitoral americano, a imposição de regras que favorecem o partido que ganha as eleições, levam à criação de dois grandes blocos.
Nós temos tendência a olhar para esses blocos como partidos europeus, mas na realidade não são nada disso.

O Partido Democrata e o Partido Republicano, são federações de uma miriade de partidos regionais e fações politicas ideologicas e religiosas.
Da mesma forma que os republicanos têm nas suas fileiras uma quantidade de fanáticos, espiritas evangélicos e outros quetais, os democratas também contam nas suas fileiras com uma consideravel lista de coisinhas fanáticas até dizer chega …

Não é por isso de estranhar este tipo de peça aparecer ligado a esta FLAD.
Aliás, ainda não havia FLAD, quando os americanos começaram a financiar os grupos de terroristas no norte de Angola, coisa que algumas vezes parece que esquecemos.





[1]
Adiciono que, pelo que posteriormente apurei, não havia grandes hipoteses de qualquer uniformização com os americanos que fizesse sentido.
As barreiras eram tantas que devam impressão.
Desde o sistema métrico ser  incompativel com o sistema imperial, à legislação sobre produtos agricolas, até, imagine-se à dimensão dos pacotes e comida seca, ou ao conteudo das garrafas de vinho. Nada se poderia vender livremente por causa da incompatibilidade de medidas, que implicavam um processo complicado de aprovação para cada produto que fosse vendido nos Estados Unidos (complexidade aumentada pelas legislações de cada estado).
« Última modificação: Julho 28, 2023, 03:33:02 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 
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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #927 em: Julho 28, 2023, 04:30:58 pm »
Acho este assunto muito intrigante, por diversos motivos, motivos esses que podem indicar também os meus preconceitos, mas que seja:

1- o que leva um jovem a preocupar-se tanto com o "antigo regime", o colonialismo, etc, e tal? Porque não demonstrarem interesse em temas ou formação que dê competências verdadeiras em vez de doutoramentos em lero-lero?

2- Como é que esta gente é capaz de se licenciar e logo ir para universidades estrangeiras (ex. RU, EUA) para continuar a "estudar" mais lero-lero?

3- O que leva instituições como, por exemplo a Fundação para a Ciência e a Tecnologia financiar, em 2019 Ana Balona de Oliveira (historiadora da arte e curadora) o estudo "Thinking from the South and the Sea: Comparing Colonial, Anti- and Post-Colonial Histories, Diasporic Identities and Gender Relations in Lusophone Contexts and Beyond through Artistic Practice"?

4- Ana Rita Alves - "concluiu a licenciatura em Antropologia (2008) e o mestrado em Migrações, Interetnicidades e Transnacionalismo (2013) " WTF?

5- André Castro Soares- Tem trabalhado como jornalista de cultura(s) na rádio, televisão e online. Mestre em Antropologia pelo Iscte-IUL, tem desenvolvido pesquisas em torno de performances culturais musicais e de dança como kizomba, samba, semba e fado. Doutorando do Programa Doutoral Políticas e Imagens da Cultura e Museologia, ISCTE-IUL/ NOVA FCSH/ CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia.

6- António Serzedelo- Nasceu em Lisboa, filho único, no seio de uma família abastada, e teve uma infância feliz e protegida. Cedo aprendeu francês e inglês, e um pouco de alemão, tendo frequentado o Liceu Francês Charles Lepierre, a Saint Dominic's International School, e uma tutora alemã. Também frequentou a escola primária oficial (...) Foi convocado para cumprir o serviço militar obrigatório, graduando-se como aspirante, sendo promovido depois a alferes miliciano, após frequentar a Escola Prática de Infantaria, durante seis meses, especializando-se em minas e armadilhas. Esteve prestes a partir para a guerra do Ultramar, mas acabaria destacado para o Estado-Maior do Exército, onde trabalhou na secção de Informação e Contrainformação.
(...)
Apenas 8 dias após o Revolução de 25 de Abril, com alguns amigos (entre os quais Jorge Lima Barreto),[4] foi co-autor do manifesto Liberdade para as Minorias Sexuais, redigido pelo recém-criado Movimento Homossexual de Acção Revolucionária.
(...)
A partir dessa época António Serzedelo envolveu-se em diversas causas, embora seja mais conhecido pelo seu activsimo na causa LGBT. Entre 1982 e 1992 foi Presidente do Comité Português de Direitos Humanos do Povo Palestiniano. Fez parte do Conselho da Paz e Cooperação do Movimento Anti-Apartheid em Portugal, até ao final do Apartheid na República da África do Sul e Rodésia. Em 1995 fez parte do movimento "As Gravuras Não Sabem Nadar", com a arqueóloga Mila Simões de Abreu e a Isabel do Carmo, pela salvação das gravuras do Côa,que foram declaradas Património Mundial pela UNESCO. Foi cofundador da Associação Abril, fundada por ex-pintassilguistas.

Em 28 de Junho 1997 fundou a Associação Opus Gay criada para defender os direitos humanos das minorias sexuais.[3] Com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e no âmbito do Quadro de Referência Estratégica Nacional criou uma extensão da Opus Gay contra a violência doméstica e homofobia em Évora.
É membro da Associação República e Laicidade.[3] Fez parte do Fórum Social Português
(...)

7- Catarina Laranjeiro-  investigadora do Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH, onde desenvolve uma investigação sobre cinema vernacular em Cabo-Verde e Guiné-Bissau e respectivas diásporas em Portugal e França. É doutora em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e mestre em Antropologia Visual e dos Media pela Freie Universitaet Berlin. Participa, regularmente, em diversos projetos e colectivos que cruzam a antropologia, a fotografia e o cinema.

8-Catarina Vieitas - Universidade Nova. Linguagem Inclusiva;

9- Cristina Roldão-ISCTE, escreve no Público.

10- Diogo Bento- Licenciado em Estudos Portugueses, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Concluiu Teatro – Formação de Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa. Realizou duas pós-graduações, uma em estética e outra em formação educacional, ambas na FCSH/UNL. Estudou nas faculdades Paris 3, Paris 4 e Paris 8. Foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura em 2010

11-Dusty Whistles - https://www.publico.pt/autor/dusty-whistles (palavras para quê?)

12- Filipa César- A sua primeira longa-metragem teve por título Spell Reel, um elemento de Luta Ca Caba Inda, um work-in-progress a partir do “cinema militante” rodado na Guiné-Bissau entre 1964 e 1980. Foram seis anos de trabalho de um projecto que teve o apoio do Arsenal, uma instituição dedicada ao cinema experimental ligada à Cinemateca Alemã, do Jeu de Paume em Paris, do Showroom em Londres, da galeria ZDB e da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.

13-Jonathan da Costa, comunicador e mediador cultural (cromo) https://observador.pt/2020/08/14/frente-unitaria-antifascista-denuncia-ameacas-a-integridade-fisica-por-alegado-homem-ligado-a-extrema-direita/

14- Jorge Louraço Figueira -  escreveu as peças “À Espera de Beckett ou quaquaquaqua”, “Cassandra de Balaclava”, “Xmas qd Kiseres” e “O Espantalho Teso”. É coordenador da Pós-Graduação em Dramaturgia da ESMAE, Porto. Foi crítico de teatro do jornal Público e dramaturgo residente no Teatrão, Coimbra. No Brasil, trabalhou com os encenadores Marco Antonio Rodrigues, Marcelo Lazzarato e Cibele Forjaz, e publicou monografia Verás que Tudo É Verdade, sobre o grupo Folias, São Paulo.

15- Maria do Carmo Piçarra - https://www.publico.pt/2016/08/11/culturaipsilon/noticia/maria-do-carmo-picarrae-a-memoria-dos-filmes-de-propaganda-colonial-1740766


(continua)


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Re: Unir os Pontos
« Responder #928 em: Julho 29, 2023, 03:58:39 am »
O jovem Bordalo II, que se manifestou, e bem, contra o esbanjar de dinheiro publico nas JMJ, podia dizer alguma coisa sobre os 695 328,67€, dei me ao trabalho de somar as verbas, em ajustes diretos realizados de 03/04/2018 a 25/07/2023.

Bordalo II, o indignado
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ricardonunes

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Re: Unir os Pontos
« Responder #929 em: Julho 29, 2023, 10:36:27 am »
Depois de ouvir o programa em podcast do Observador, fui ler e reler as 20 reivindicações dos subsidio dependentes desocupados com alguma coisa de útil para a sociedade.

Não passa de ideias de fumadores de drogas hilariantes....

Mas eu resolvo o problema do 14, não precisam de um memorial as pessoas escravizadas porque já temos muitos pelo pais todo.

Chamam se de pelourinhos, era ai que os escravos e outros indigentes recebiam o devido tratamento por serem desbocados calões e afins...



E antes que venham para aqui os bloquistas de serviço chamar me de racista, vão ler sobre o colonialismo de Africa e as relações comerciais com o Rei do Congo.

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