O GALE - Missões, Organização, Aeronaves

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Lightning

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #360 em: Setembro 01, 2011, 11:28:32 pm »
a UALE num futuro proximo :twisted:

 

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Cabeça de Martelo

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #361 em: Setembro 02, 2011, 11:00:05 am »
Estás maluco? Ainda alguma menino/a metia um processo contra os instrutores por excesso de pressão psicológica! :roll:  :oops:

O pessoal da GALE que eu via no meu tempo era uns arremachos que lá andavam na BAI sem muito para fazer (se calhar eles diziam o mesmo do pessoal da ETAT).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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typhonman

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #362 em: Outubro 08, 2011, 10:15:37 pm »
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4. Por Despacho de 08Ago06 do General CEME foi aprovado o Quadro Orgânico de Pessoal da UALE (QO 33.0.09);
A UALE opera o Aeródromo Militar de Tancos (AMT) e é organicamente constituída pela Unidade de Apoio (UnAp), de que fazem parte o Esquadrão de Serviços (EsqSvç), o Esquadrão de Comando (EsqCmd) e o Esquadrão de Apoio de Aeródromo (EsqAA) e pelas seguintes Unidades Operacionais: Grupo de Helicópteros do Exército (GHE/BrigRR), Companhia de Comando e Serviços (CCS/BrigRR) e Companhia de Transmissões (CTm/BrigRR);
O Exército está pronto a receber, operar e manter o primeiro dos dez helicópteros NH-90, em Dezembro de 2012, a partir de uma Main Operating Base (MOB) em Itália e para, a partir da recepção da segunda aeronave, em Julho de 2013, trazer as duas para Território Nacional e garantir a sua operação, sustentação e manutenção a partir do Aeródromo Militar de Tancos. A partir de 2014 e até 2017 está prevista a recepção dos restantes oito helicópteros NH-90, num total de uma frota de dez aeronaves, constituindo-se a UALE como a MOB dos helicópteros do Exército.
 

in exercito.pt
 

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nelson38899

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #363 em: Outubro 12, 2011, 04:27:17 pm »
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O ministro da Defesa revelou hoje que a compra de helicópteros NH-90 para o Exército vai ser renegociada no âmbito dos constrangimentos orçamentais e que a possibilidade de participação nacional no projecto dos KC-390 passou para a tutela da Economia.

"Os NH-90 é um dos programas que está a ser avaliado e nas várias componentes que ele tem. Não se pode esquecer que há contratos assinados, há desejos e obrigações jurídicas assumidas e é preciso encontrar a bissetriz entre essas duas realidades. O que posso dizer é que a necessidade de negociar existe e ela acontecerá. Darei em momento oportuno nota da sua conclusão", afirmou José Pedro Aguiar-Branco na comissão parlamentar de Defesa Nacional e em resposta a uma questão colocada pelo deputado do PCP Jorge Machado.

O deputado comunista questionou o ministro sobre o que pretendia fazer em relação a este projecto com custos totais previstos de 600 milhões de euros, segundo disse, num contexto de austeridade.

Na resposta, o ministro insistiu em que o projecto é gerido pela Empresa de Meios Aéreos (EMA), que é "um programa cooperativo", que "existem obrigações assumidas, penalizações, um conjunto de circunstâncias que fazem com que a gestão desta situação tenha várias componentes a considerar".

Outras das questões colocadas por Jorge Machado foi sobre a possibilidade de compra de aviões brasileiros KC-390 e da participação portuguesa na construção destes aparelhos.

Aguiar-Branco revelou então que quando tomou posse considerou que "este projecto ultrapassava a pura lógica da defesa nacional" já que "tem a ver com a implementação e potenciação de um cluster aeronáutico em Portugal e com a possibilidade de empresas portuguesas da área do software e indústria poderem participar num projecto mais alargado".

Neste contexto, afirmou, o Ministério da Economia passou a "liderar a gestão desse dossier com a Embraer", a empresa brasileira que está à frente do projecto.

Segundo Aguiar-Branco, "muito em breve" o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, apresentará as conclusões sobre a avaliação da participação portuguesa nesse projecto que, insistiu, "está para lá da pura lógica de compra de um avião militar".

No entanto, adiantou que é "previsível a participação portuguesa na construção" daquele avião.

A Embraer, terceira maior fabricante mundial de aviões, tinha acordado com o Governo anterior a construção de duas fábricas em Évora, com início das operações previsto para 2012.

Em Setembro de 2010, o Governo português e a fabricante anunciaram a participação de Portugal no programa de desenvolvimento do jacto de transporte militar KC-390.

A Embraer é, em consórcio com a EADS, o maior accionista da portuguesa OGMA, detendo ambos 65% do capital da empresa portuguesa. O Estado português detém os restantes 35 por cento da OGMA, através da "holding" Empordef.

Durante a audição parlamentar de hoje, Aguiar-Branco recusou-se a adiantar qualquer número concreto em relação aos orçamentos da Defesa para 2012, para além dos cortes já conhecidos nas verbas destinadas às missões internacionais, que rondarão os 30%.

O ministro limitou-se a assegurar que eventuais outro cortes, onde se inserem estas renegociações de contratos relacionados com os equipamentos, e a diminuição de efectivos nas Forças Armadas, nunca porão em causa a missão atribuída às Forças Armadas ou o funcionamento das instituições militares.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/compra-de-helicopteros-para-o-exercito-vai-ser-renegociada-1516121
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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miguelbud

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #364 em: Outubro 12, 2011, 09:03:30 pm »
Mas estes helicópteros nao iam ser adquiridos através de ajuste directo pela participaçao de Portugal no projecto?
 

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typhonman

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #365 em: Outubro 13, 2011, 02:45:46 am »
Ou o jornalista meteu água, como é habito, ou o ministro anda no tintol, ou eu estou maluco...
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"Os NH-90 é um dos programas que está a ser avaliado e nas várias componentes que ele tem. Não se pode esquecer que há contratos assinados, há desejos e obrigações jurídicas assumidas e é preciso encontrar a bissetriz entre essas duas realidades. O que posso dizer é que a necessidade de negociar existe e ela acontecerá. Darei em momento oportuno nota da sua conclusão", afirmou José Pedro Aguiar-Branco na comissão parlamentar de Defesa Nacional e em resposta a uma questão colocada pelo deputado do PCP Jorge Machado.

O deputado comunista questionou o ministro sobre o que pretendia fazer em relação a este projecto com custos totais previstos de 600 milhões de euros, segundo disse, num contexto de austeridade.

Na resposta, o ministro insistiu em que o projecto é gerido pela Empresa de Meios Aéreos (EMA), que é "um programa cooperativo", que "existem obrigações assumidas, penalizações, um conjunto de circunstâncias que fazem com que a gestão desta situação tenha várias componentes a considerar".

Outras das questões colocadas por Jorge Machado foi sobre a possibilidade de compra de aviões brasileiros KC-390 e da participação portuguesa na construção destes aparelhos.

Aguiar-Branco revelou então que quando tomou posse considerou que "este projecto ultrapassava a pura lógica da defesa nacional" já que "tem a ver com a implementação e potenciação de um cluster aeronáutico em Portugal e com a possibilidade de empresas portuguesas da área do software e indústria poderem participar num projecto mais alargado".

Neste contexto, afirmou, o Ministério da Economia passou a "liderar a gestão desse dossier com a Embraer", a empresa brasileira que está à frente do projecto.

Segundo Aguiar-Branco, "muito em breve" o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, apresentará as conclusões sobre a avaliação da participação portuguesa nesse projecto que, insistiu, "está para lá da pura lógica de compra de um avião militar".

No entanto, adiantou que é "previsível a participação portuguesa na construção" daquele avião.

A Embraer, terceira maior fabricante mundial de aviões, tinha acordado com o Governo anterior a construção de duas fábricas em Évora, com início das operações previsto para 2012.

Em Setembro de 2010, o Governo português e a fabricante anunciaram a participação de Portugal no programa de desenvolvimento do jacto de transporte militar KC-390.

A Embraer é, em consórcio com a EADS, o maior accionista da portuguesa OGMA, detendo ambos 65% do capital da empresa portuguesa. O Estado português detém os restantes 35 por cento da OGMA, através da "holding" Empordef.

Durante a audição parlamentar de hoje, Aguiar-Branco recusou-se a adiantar qualquer número concreto em relação aos orçamentos da Defesa para 2012, para além dos cortes já conhecidos nas verbas destinadas às missões internacionais, que rondarão os 30%.

O ministro limitou-se a assegurar que eventuais outro cortes, onde se inserem estas renegociações de contratos relacionados com os equipamentos, e a diminuição de efectivos nas Forças Armadas, nunca porão em causa a missão atribuída às Forças Armadas ou o funcionamento das instituições militares


Então agora os NH-90 estão relacionados com a EMA ? :shock:  :?
 

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Get_It

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #366 em: Outubro 13, 2011, 11:53:27 am »
Nos dias de hoje é normal que haja uma empresa entre o governo (cliente) e o grupo NHI (fornecedor) a tratar dos acordos e da parte burocrática dos programas. Mas também fiquei surpreso. Só não ficarei é se acontecer o mesmo que aconteceu com os EH-101. É mais um contrato para a EMA chular.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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typhonman

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #367 em: Novembro 24, 2011, 09:08:04 pm »
Penso que o UALE ou GALE, vai permanecer para os tempos infinitos como sempre foi utópico. Podem encerrar o tópico. :roll:
 

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PereiraMarques

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #368 em: Junho 29, 2012, 12:27:40 pm »
Países do sul da Europa "sem dinheiro" para os NH90. Se bem que esta notícia vale o que vale, porque o suposto porta-voz da Eurocopter não sabe que os Puma já não voam, que os Puma foram substituídos pelos EH101 e que os Puma eram operados pela Força Aérea e os NH90 serão (seriam) operados pelo Exército.

http://www.flightglobal.com/news/articl ... ns-373451/
 

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typhonman

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #369 em: Junho 30, 2012, 09:52:26 am »
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Estado conta poupar 420 milhões com saída de programa da NATO
Publicado hoje às 09:20Desta forma, o Governo desiste da compra de 10 helicópteros num programa da NATO que o Estado português tinha gasto 87 milhões de euros desde 2001.
O Estado conta poupar 420 milhões de euros com a saída do programa NH90, um programa da NATO com o objetivo de conceber, produzir e adquirir helicópteros para o Exército semelhantes aos Puma.

Em entrevista à TSF e ao DN, o ministro da Defesa confirmou que o Governo desiste assim da compra de 10 helicópteros, esperando agora evitar o pagamento de uma indemnização de 50 milhões de euros pela denúncia do contrato.

«Temos de ser realistas e verificar se o país tem ou não tem condições para poder cumprir com um programa e com os riscos de derrapagem que os montantes desse programa ainda poderiam assumir desde agora», explicou José Pedro Aguiar-Branco.

O Estado português gastou 87 milhões de euros desde 2001 neste programa, contudo, as empresas portuguesas subcontratadas pelo consórcio que produz os NH90 receberam encomendas no valor de 50 milhões de euros.

Sobretudo depois da chegada dos helicópteros, o negócio continuaria a piorar com o pagamento de 420 milhões de euros até 2020, 120 milhões a pagar já em 2013.

O ministro da Defesa adiantou ainda que «é possível fazer a conversão» dos 50 milhões de euros de indemnização «em outros programas que permitam adquirir outro tipo de equipamentos».

A decisão de denunciar este contrato deverá ser tomada em conjunto com o Ministério da Administração Interna e que pode ser a resposta para os 15 pilotos do Exército formados à conta do Estado mas que nunca voaram em aparelhos do Exército, porque estes não existem.

Os NH90 foram encomendados para cumprir um velho sonho do Exército de ter uma esquadra de helicópteros, sonho que fica adiado, mas que teve o acordo com o Chefe do Estado-maior do Exército, o general Pina Monteiro.

«Com grande sentido patriótico e com uma grande noção do momento que o país atravessa soube encontrar uma posição que signifique a prioridade neste momento que tem de ser focalizada noutras capacidades que não esta», explicou.

A Espanha está a negociar com o consórcio NH Industries um corte de cerca de oito aparelhos de uma encomenda inicial de 45, ao passo que a Grécia quer rever a encomenda que fez de 16 NH90, alargando prazos de entrega e prazos de pagamento.



Confirmado, nada que não se estivesse a espera, acho que podem fechar este tópico utópico (que sempre o foi)..
 

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Charlie Jaguar

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #370 em: Janeiro 12, 2013, 12:17:30 pm »
Bom, vou recolocar aqui o post que ficou noutro tópico. Fabricante desapontado, mas ao mesmo tempo pouco preocupado a confirmar-se o mais que certo cancelamento dos 10 NH90 TTH para a UALE.


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NH Industries aims for new NH90 orders in 2013
By:   Dominic Perry Marseille 10:37 - 9 Jan 2013  

NH Industries (NHI) remains confident that it will secure another order this year for its NH90 helicopter, even as it battles customer concerns over programme delays and the possibility of cancellations. Dominique Maudet, executive vice-president of global business and services at Eurocopter, the majority shareholder in the consortium, claims NHI is likely to win at least one commitment for the type in 2013.

Although declining to specify which nation will purchase the rotorcraft, Norway is a prime candidate. NHI has pitched the NFH naval variant for the country's ongoing all weather search and rescue helicopter contest. Oslo aims to acquire 16 helicopters configured for a search and rescue role, with options for a further six, with the selected type to be operated by the Royal Norwegian Air Force. Bids closed on 18 December and a decision is due to be made later this year. Norway is already a customer for the navalised NH90, with a total of 14 on order, and although it has frequently expressed its dissatisfaction with the late delivery of its helicopters, a further purchase of the type remains on the cards.

NHI has so far sold 529 NH90s, and Maudet believes the orderbook could be increased to as many as 800. "We were talking about 1,000 at one point in time, but looking at the market and the budget situation I'd say we will not get to that level, but 200-300 more is reasonable," he says. The consortium, which also includes AgustaWestland and Fokker, will raise production this year to between 50 and 60 units, up from around 40 in 2012. At the increased rate, it will have up to seven years' worth of production left, says Maudet.

Meanwhile, discussions continue with Portugal over the potential cancellation of its purchase of 10 of the tactical transport variant for its army. If the acquisition is cancelled - and all indications are that Portugal has neither the finances nor the desire to complete the order - then it will be a "disappointment and a shame", says Maudet, but "it is [only] 10 helicopters". Although any cancellation would have a knock-on effect on the price paid by the other NATO Helicopter Management Agency group customers, Maudet says: "It is 10 helicopters out of 345 and it should be manageable. It is not a catastrophe, although, of course, I would have preferred 10 more."

Spain, too, is struggling with its finances and has reduced its commitment for the type from 45 to 38. A date for Madrid's initial delivery is yet to be scheduled, although the first example produced at Eurocopter's Spanish factory at Albacete made its maiden flight shortly before the end of 2012.

 :|
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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militar03

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #371 em: Janeiro 12, 2013, 08:24:31 pm »
os velhinhos puma e até mesmo os "elefantes " aviocar ainda davam um jeitaço ao exercito nos dias que correm (principalmente este ultimo), mas as guerras das quintas ainda é muita neste pequeno pais
 

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Lightning

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #372 em: Janeiro 12, 2013, 08:49:04 pm »
Citação de: "militar03"
os velhinhos puma e até mesmo os "elefantes " aviocar ainda davam um jeitaço ao exercito nos dias que correm (principalmente este ultimo), mas as guerras das quintas ainda é muita neste pequeno pais

Não é guerra de quintas, tal como o Charlie Jaguar disse, o Exército não quis os Puma, se os tivessem aceite teriam a unidade operacional à já vários anos, se a unidade fosse uma realidade podia mostrar no terreno o que conseguem fazer, mas a unidade foi sempre virtual logo nunca pode dar provas da sua capacidade, agora a janela fechou-se, não vai ser com este governo de cortes que se vai tornar operacional.

A Força Aérea afirmou desde o inicio que não tinha capacidade humana para operar mais uma esquadra (a FAP tem dito que tem falta de pilotos e não pilotos a mais), e penso eu, nunca criou qualquer entrave à criação de uma unidade de helicopteros no Exército, houve sim desentendimentos mas sobre alguns pormenores na formação de pessoal para o Exército, mas sobre a existência da unidade em si não, por exemplo quando a Marinha quis criar uma unidade de helicopteros Lynx, houve as conversações que tem que haver entre os ramos, e penso eu, nunca houve qualquer problema, a Marinha tem o seu pessoal e aparelhos, são formados na Força Aérea, utilizam a Base Aérea do Montijo, e tudo corre bem nesse caso.

Pessoalmente acho que a UALE já se foi, além disso os EH101 até integraram o Battlegroup da UE, com a austeridade e tal, o governo pode muito bem achar que isso é suficiente para Portugal.
 

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militar03

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #373 em: Janeiro 13, 2013, 12:52:28 am »
não sei como é agora, mas não há muito tempo atrás tinhas pilotos e mecânicos do exe colocados na esquadra 552 (alloete) para manterem qualificações,pelo que ouvi dizer agora estão na EMA ( outra "empresa" que consta que também vai fechar portas)
 

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« Responder #374 em: Janeiro 13, 2013, 11:30:01 am »
Citação de: "militar03"
não sei como é agora, mas não há muito tempo atrás tinhas pilotos e mecânicos do exe colocados na esquadra 552 (alloete) para manterem qualificações,pelo que ouvi dizer agora estão na EMA ( outra "empresa" que consta que também vai fechar portas)

É verdade que já assim foi, actualmente desconheço. Mas penso que já houve pilotos do Exercito a sair do Exercito para trabalhar na EMA (e talvez outros sitios).