Armor Specifications... All original glass is removed and replaced with NIJ tested Multi-layered ballistic glass All opaque material surrounding the passenger area are replaced with hardened ballistic steel Additional areas of armoring are fuel tank (Explosafe tank is used), battery and computer module Protection against high power rifles such as 7.62x39, 5.56x45, 7.62x51 and M80 ball Roof (60 angle) and floor (Anti-Mine Protection including DM51 grenade/fragmentation) A complete set of five (5) high grade run flats installed Driver and passenger side power windows Additional protection for the floor and the radiator Patented designed armoring for firewall and wheel wells Rear partition ballistic glass
2007-03-29 - 13:00:00PSP: Nova realidade obrigaTreinos contra bombistasO Grupo de Operações Especiais (GOE) – a unidade de elite da PSP, que comemorou ontem 25 anos – está a preparar-se para intervir em casos de ataques suicidas e na detenção de suspeitos de terrorismo. “Antes a questão dos bombistas suicidas era distante. Desde o atentado em Madrid, a 11 de Março de 2004, que o problema se tornou mais próximo”, disse ao CM o comandante do GOE, intendente Magina da Silva – à margem da cerimónia que ontem reuniu GOE e Corpo de Intervenção na Quinta das Águas Livres, em Belas.Magina da Silva recordou a intervenção da congénere espanhola quando esta ia deter, num apartamento, sete suspeitos do atentado de 11 de Março. Os terroristas suicidaram-se com uma bomba e “um polícia morreu e outros ficaram feridos”.O último Relatório de Segurança Interna, de 2006, refere que não só os atentados de Madrid como os de Londres “assinalaram o recrudescimento na Europa de actividades de células islamitas locais, inspiradas na ideologia da al-Qaeda”.Apesar de não existirem ameaças concretas, Portugal não está livre de perigo – foram identificadas actividades de financiamento de grupos terroristas – e a PSP quer estar preparada para qualquer cenário. Por isso, há cerca de um ano, o GOE (única unidade antiterrorista do País) começou a treinar para a eventualidade de se ver frente-a-frente com um bombista suicida.Além dos suicidas, estão também a aprender a lidar com a mobilidade dos criminosos. “Se com os bombistas é necessário agir com distância, para seguir criminosos que facilmente mudam de local é precisa discrição”, disse Magina da Silva, que não adianta pormenores sobre os treinos por questões de segurança operacional.O GOE introduziu ainda cães de intervenção táctica nas suas acções, à semelhança do Corpo de Intervenção (CI). A reestruturação das forças de segurança passa por concentrar numa Unidade Especial o CI, o Corpo de Segurança Pessoal, o GOE e a Inactivação de Engenhos Explosivos – que irá funcionar nas actuais instalações do GOE, em Belas. Evita-se, assim, “a dispersão de serviços de apoio” e libertam-se meios operacionais, disse ontem o ministro António Costa.A par desta alteração, serão criados dois departamentos na Direcção Nacional: o de investigação criminal e o de segurança privada, referiu ainda o ministro. O Governo pretende investir 427 milhões de euros em instalações, viaturas, armas e comunicações.Para Magina da Silva, a reestruturação é importante desde que cada unidade mantenha a sua identidade e as suas funções. O responsável vê vantagens na formação de todos os elementos e na sua mobilidade de uma unidade para outra. O comandante do CI, intendente Paulo Lucas, lembrou a importância da utilização de armas não letais nas operações. DEMONSTRAÇÕES EM DIA DE ANIVERSÁRIO- Os elementos do CI e do GOE foram condecorados pelo bom comportamento e pelo empenho em serviço. O ministro destacou a presença do GOE em Timor – quando ainda não havia forças no terreno e a polícia timorense estava ausente – e no Iraque, numa missão de três anos.- O CI simulou a intercepção de um condutor, a quem foi detectada droga, e de uma manifestação ilegal – em que foi necessário lançar uma granada. No ano passado, o CI participou em 1240 acções policias e o seu grupo cinotécnico em 668.- O ministro da Administração Interna, António Costa, inaugurou um novo pavilhão de treino táctico, construído por elementos do GOE e com os recursos financeiros da Unidade. Para assinalar a data, o GOE disparou contra uma garrafa de champanhe.- Para estrear o novo pavilhão, o GOE preparou uma acção policial. Simulou o sequestro de uma pessoa numa casa onde existiam vários sequestradores. Os elementos policiais recorreram a explosivos para resgatarem o refém. No final, ninguém sofreu ferimentos.HISTÓRIA DO GOEFUNDAÇÃOO GOE foi criado em Setembro de 1979 por decisão do V Governo, chefiado por Maria de Lurdes Pintasilgo, na sequência do assalto a uma agência bancária na Baixa de Lisboa. Um agente da PSP fez o que não devia: disparou um tiro da rua através da porta de vidro. A bala, ainda assim, matou o assaltante. O episódio mostrou a necessidade de uma unidade de elite.COMANDANTEO primeiro comandante foi o coronel Oliveira Marques. Escolheu, entre as unidades europeias, o modelo do Special Air Service britânico. O GOE actuou pela primeira vez no Verão de 1983, no assalto por terroristas arménios à embaixada da Turquia em Lisboa. Sónia Simões
ontem passou na sic uma reportagem sobre o GOE, alguem tem o video?eu nao vi....
Cerca das 11.45 horas, chegou uma carrinha com elementos do GOE (Grupo de Operações Especiais da PSP), que não chegaram a intervir, dado que, minutos depois, A.S entregou-se. Foi conduzido rapidamente para uma carrinha celular da PSP.Fonte
CitarCerca das 11.45 horas, chegou uma carrinha com elementos do GOE (Grupo de Operações Especiais da PSP), que não chegaram a intervir, dado que, minutos depois, A.S entregou-se. Foi conduzido rapidamente para uma carrinha celular da PSP.Fonte