Ficção ou verdade

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Fábio G.

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Ficção ou verdade
« em: Maio 04, 2004, 02:09:24 pm »
Israel quer contruir uma "nave" de 200 metros.

"El Mundo"

FUNCIÓN MILITAR Y CIVIL


EFE

JERUSALÉN.- Las Industrias Aeronáutica de Israel (IAI) están empeñadas en la construcción de un 'avión' de 200 metros de longitud por 60 de ancho que podrá fotografiar objetivos militares o civiles a 1.000 kilómetros de distancia desde una altura de 21 kilómetros.

"Será una nave aérea con las dimensiones de un estadio de fútbol, algo nunca visto en el mundo", dijo el ingeniero Avi Baum, director del proyecto de las IAI, informa el diario Haaretz.
El proyecto, actualmente en estudio, es supervisado por empresas de armamento y cuenta con la aprobación del Ministerio de Defensa, informa el rotativo israelí. El primer prototipo del "barco aéreo", no bautizado aún, terminará de montarse en el año 2008.

Más barato que los satélites

"Pensamos en hacer algo más barato que un satélite después de observar el espacio por el cual no transitan los aviones ni los satélites", declaró Baum al relatar que la idea para el proyecto data de mediados de la década de los noventa.

La plataforma aérea operará desde una posición geo-estática a una altura de 21 kilómetros. "Las fotografías serán de alta resolución y podrán captar el número de la licencia de un coche en marcha por una carretera", comentó el ingeniero.

Además de cumplir misiones de espionaje militar, servirá como plataforma de comunicaciones en el campo de la televisión, entre satélites espaciales y el planeta, entre aviones, como monitor del tráfico terrestre y naval, y para informaciones meteorológicas.

Como una 'nave espacial'

En rigor, dijo Baum, la aspiración de crear una "nave espacial" de esas dimensiones no es nueva y hasta la fecha constituye un desafío tecnológico sin solución: proporcionar a un avión la capacidad de mantenerse en una posición geo-estática, y servir como una especie de torre aérea de observación sobre un área específica.

El ingeniero de las IAI destacó que ese avión gigante podría operar sin necesidad de un piloto y mantenerse durante tres años en una posición o cambiarla por orden de una estación en tierra a la que trasmite sus fotografías o de la que recibe órdenes.

Una ventaja del "barco aéreo" en relación con los satélites que cumplen funciones similares desde el espacio sería la de que podría ser devuelto a tierra sin riesgos para ser sometido a arreglos a fin de cambiar sus equipos por otros más evolucionados, y volver a su misión.

Energía solar

Uno de los principales desafíos para los expertos, indicó Baum, será la fabricación de los paneles destinados a colectar suficiente energía solar que deberán transformar en la energía eléctrica para el consumo de la nave y de sus equipos electrónicos.

Las IAI tendrán que conseguir de 100 a 150 millones de dólares para la construcción de la aeronave. MLM, la división de las IAI a cargo del desarrollo del proyecto, está buscando un socio internacional, informó Baum, y también asociados industriales.

La compañía estadounidense Lockheed Martin, dijo el ingeniero, está trabajando actualmente en un proyecto similar, y las IAI le han informado del suyo, lo que tal vez puede generar una fusión de los esfuerzos, informa el rotativo de Tel Aviv.
 

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Rui Elias

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« Responder #1 em: Maio 05, 2004, 12:34:43 pm »
Penso que o que se passa no Médio Oriente e particularmente na Palestina, dada a desproporcionalidade de meios, quer qualitativos, quer quantitativos é comparável com o que se viu nos filmes do Exterminador, em que as máquinas da Skynet exterminavam a humanidade, enquanto uns pobres humanos maltrapilhos iam resistendo nos buracos, apenas armados de ak-47.

No passado dizia-se que Israel se tinha que defender dos vizinhos.

No presente, pergunta-se: Quem defenderá os vizinhos de Israel?
 

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Guilherme

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« Responder #2 em: Maio 05, 2004, 01:50:42 pm »
A Síria, Arábia Saudita e outros países da península arábica, estão a vários anos comprando armamentos europeus e americanos, além de investirem em treinamento de suas tropas. Além disso, existe um país islâmico, o Paquistão, que já possui armas nucleares e já tem em Israel um inimigo, pois Israel vive ajudando a Índia, para que a mesma se sobreponha ao Paquistão. Em pouco tempo, veremos mais uma nação islâmica com armas nucleares, o Irã. Pelo andar da situação, o Iraque irá se tornar mais uma nação islâmica, pois os EUA já estão cogitando retirar-se do Iraque. A coisa não está tão fácil para Israel, como há 20 ou 30 anos atrás. E até me agrada que a balança esteja mais equilibrada no Oriente Médio.
 

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Rui Elias

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« Responder #3 em: Maio 05, 2004, 02:09:15 pm »
Guilherme:

Quanto à Síria, o exército deles, é composto por material russo e deverá estar equiparado ao do Saddam, que como se viu não deu para nada dada a superioridade tecnológica dos atacantes.

Mas Israel tem uns acordos com a Turquia e com as costas quentes dos americanos.

De qualquer modo, concordo quando diz que este progressivo reequilíbrio é positivo, porque até agora o mexilhão tem sido o povo palestiniano sob ocupação.
 

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Guilherme

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« Responder #4 em: Maio 05, 2004, 02:14:24 pm »
A Síria tem MiG-29 e Su-27, e comprou recentemente um amplo leque de bombas e mísseis. Não é do nível de Israel, mas acho que não é do mesmo nível baixo do Iraque.

A Arábia Saudita mesmo, está formidável.
 

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Rui Elias

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« Responder #5 em: Maio 05, 2004, 02:39:40 pm »
Então deve ser por isso que os EUA se ficaram pelas ameaças em relação à Síria, e não passaram aos actos... 8)

É que eles também já tinham começado a organizar uma comissão de boas vindas aos americanos, mas dada a surpresa iraquiana, acho que os EUA irão pensar duas vezes antes de aceitarem convites para serem recebidos com música e flores :lol:
 

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Guilherme

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« Responder #6 em: Maio 05, 2004, 02:42:07 pm »
Exatamente. E duvido que o Sharon vai mesmo fazer um ataque preventivo à usina nuclear do Irã, como ele tanto alardeia. A resposta do Irã viria em financiamento para uma onda de ataques terroristas contra Israel. E quem pagaria o pato, seriam os civis de Israel, o que é uma pena.
« Última modificação: Maio 05, 2004, 02:58:43 pm por Guilherme »
 

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Fábio G.

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« Responder #7 em: Maio 05, 2004, 02:47:34 pm »
E não esquecer que a Siria e o Irão fazem parte do denominado pelos EUA "eixo do mal", a Siria até já foi dada como o próximo alvo dos EUA por diversas vezes, mas com a situação actual no Iraque e que a Siria seria um "osso mais duro de roer" que o Iraque duvido que haja mais do que ameaças a coisa tem ficado por ai.
 E a Arábia Saudita com aquele petróleo todo não é de admirar que esteja cada vez melhor armada.
 

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Rui Elias

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« Responder #8 em: Maio 05, 2004, 02:51:46 pm »
Conclusão provisória:

Os planos dos visionários senhores da guerra que rodeiam Bush saíram furados.
 

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foxtrot

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« Responder #9 em: Maio 07, 2004, 07:15:00 pm »
Conclusão provisória? :twisted:
 

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Fábio G.

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« Responder #10 em: Maio 07, 2004, 07:46:23 pm »
E não esquecer que as eleições americanas aproximam-se por isso seria também uma loucura arranjarem outra guerra "complicada".
 

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Guilherme

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« Responder #11 em: Maio 07, 2004, 09:10:59 pm »
Estão pensando em derrubar o regime de Fidel Castro.

Segundo li, reforçarão as transmissões de rádio na Flórida e diminuirão a quantia em dólares que os cubanos exilados podem mandar para a ilha, além de outras ações. Não me espantaria se a médio prazo financiassem insurgentes ou um golpe de estado.