http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=179975&idselect=9&idCanal=9&p=94
Eu acho que as reformas deviam ir mais além!
Uma Escola Inter-Armas em Santa-Guida, uma ainda maior concentração de unidades, etc.
O governo está a aplicar o seu modelo mentecapto ás forças armadas.
é um modelo do estilo, por exemplo:
o ministério da administração interna é formado por 3 secretários de estado designados "secretário de estado da administração interna"
Supostamente ou fazem todos o mesmo, ou, o que é mais provável, não fazem nada!
São reformas feitas em cima do joelho, sem saber se são realizaveis e se serão eficazes.
Mesmo que fizessem sentido, tudo teria de ser feito de outra forma
No fundo é o resultado da política governamental de poupar no que é essencial, para depois alimentar as clientelas políticas do PS
Uma escola inter-armas no exército até pode ser uma vantagem, mas tem de ser feito com cabeça, e o conceito não deve ser o habitual "meter tudo no mesmo local o resto fica na mesma".
É absolutamente necessária uma certa dispersão geográfica, o que se pode é desenvolver uma verdadeira integração inter-armas com enfoque na complementaridade, união de esforços, coordenação operacional, etc.
O ideal é que as escolas fiquem, tanto quanto o necessário e na medida das suas especificidades, separadas por armas mas unidas num mesmo sistema integrado de instrução e formação contemplado partilha de recursos para necessidades comuns.
Hoje em dia e dada a extensão do território e as vias rodoviarias não faz qualquer sentido ter tudo no mesmo sítio.
O mesmo é válido para as unidades, tem de haver uma certa dispersão.
A ideia de várias brigadas todas metidas no mesmo campo militar é um perigoso absurdo. Mesmo no caso de uma só brigada tem que haver grandes precauções.