Possiveis cortes na Royal Navy

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pedro

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Possiveis cortes na Royal Navy
« em: Janeiro 06, 2007, 05:41:35 pm »
Ola a todos eu gostaria de saber se alguem sabe algo sobre estes possiveis cortes na royal navy?
A minha fonte e: http://www.areamilitar.net.
Cumprimentos
 

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Lightning

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« Responder #1 em: Janeiro 06, 2007, 05:50:49 pm »
 

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Luso

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« Responder #2 em: Janeiro 06, 2007, 06:58:42 pm »
Já estão a esfregar as mãos para as Type 42? :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Miguel

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« Responder #3 em: Janeiro 06, 2007, 07:25:21 pm »
Seria possível Portugal adquirir um dos Porta Avioes ligeiro em vez do NavPol?

Seria uma exelente plataforma para operaçoes helitransportadas, e de apoio que se insere na nossa estratégia.

Podiam levar a vontade 6 EH101 e a totalidade da UALE :wink:
e ums 500 militares
 

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ricardonunes

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« Responder #4 em: Janeiro 06, 2007, 07:32:06 pm »
A totalidade da UALE, não ocupava muito espaço :twisted:
Potius mori quam foedari
 

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luis filipe silva

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« Responder #5 em: Janeiro 06, 2007, 07:39:41 pm »
Miguel escreveu:
Citar
Seria possível Portugal adquirir um dos Porta Avioes ligeiro em vez do NavPol?
Não, porque são navios velhos, caríssimos de manter, com equipamentos diferentes dos que usamos, e não são navios de desembarque. Só a guarnição sem contar com o pessoal adstrito aos meios aéreos, é o triplo da do "tal" NAVPOL.
Pensar e meditar, às vezes não faz mal a ninguèm.

Citar
Seria uma exelente plataforma para operaçoes helitransportadas, e de apoio que se insere na nossa estratégia.

E qual é a nossa estratégia????
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Miguel

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« Responder #6 em: Janeiro 06, 2007, 07:45:29 pm »
Luis Filipe

Desembarque anfibio aonde? nos dias de hoje exepto operaçoes limitadas de reconhecimento de praias, qualquer desembarque seria um desastre.

No meu conceito devemos ter um navio polivalente com plataforma para hélis, para apoiar operaçoes de resgate ou apoio a calamidades no nosso oceano ou no exterior.

No caso de uma operaçao de resgate, a rapidez é a chave mestre, ora nos nao teremos meios para ficar varios dias, portanto a chave do transporte entre o Navio Polivalente e a Terra deve ser o EH101, capaz de colocar um pelotao de combate numa rotaçao e de evacuar 50 civis etc...
 

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papatango

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« Responder #7 em: Janeiro 06, 2007, 07:46:28 pm »
Um Porta-Aviões dava para transportar os EH-101 todos, os futuros NH-90 e alguns Alouette que ainda consigam evitar cair.

O problema é que não ajuda nada para transportar os tractores e as máquinas para as obras :mrgreen:

Nós precisamos de um barquito para transportar os nossos cacarecos todos e para garantir que se consegue fornecer bacalhau com batatas às tropas no Natal, e uma sardinhada assada de vez em quando.

Não creio que os porta-aviões Ark Royal servissem para isso, além de que sería necessário lançar um imposto adicional sobre a gasolina para pagar a operação anual do navio...

Pessoalmente acho que dos navios britânicos, que alegadamente serão descomissionados nenhum é neste momento interessante para Portugal, considerando o processo das Karel Doorman, a existência das Vasco da Gama, os sistemas de armas etc.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Miguel

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« Responder #8 em: Janeiro 06, 2007, 07:55:06 pm »
Muito bem dito Papatango

Assunto encerrado :G-Ok:

Por acaso eles nao vendem nenhum LPD classe "Fearless"???

O que eu quero é ver o mais rapido possível um NavPol para substituir o Bacamarte.

E uma prioridade para Portugal. Mesmo para a protecçao civil.
 

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papatango

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« Responder #9 em: Janeiro 06, 2007, 08:00:14 pm »
Acho que os ingleses não só venderíam, como ainda davam um dinheirito encima.

Aliás nem sei se os Fearless ainda existem.

Há uns tempos foram oferecidos à marinha brasileira, que os inspeccionou e considerou inadequados e em mau estado.

além disto, parece que como o Clemenceau, estão atafulhados de amianto. :shock:

Estamos em termos militares, extremamente afastados do Reino Unido.
Não temos praticamente nada que seja inglês nas Forças Armadas.

Assim de cabeça (e significativo) só me lembro do NRP Bérrio.

Cumprimentos
« Última modificação: Janeiro 06, 2007, 08:05:09 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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luis filipe silva

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« Responder #10 em: Janeiro 06, 2007, 08:01:35 pm »
Miguel escreveu:
Citar
No meu conceito devemos ter um navio polivalente com plataforma para hélis, para apoiar operaçoes de resgate ou apoio a calamidades no nosso oceano ou no exterior.
Então defina o que entende por um navio-polivalente. Para mim navio polivalente é a classe Absalon: Fragata/comando/transporte.

Também escreveu:
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Desembarque anfibio aonde? nos dias de hoje exepto operaçoes limitadas de reconhecimento de praias, qualquer desembarque seria um desastre.

E descreveu:
Citar
Muito bem dito Papatango

Assunto encerrado  

Por acaso eles nao vendem nenhum LPD classe "Fearless"???

O que eu quero é ver o mais rapido possivél um NavPol para substituir o Bacamarte.

Afinal em que ficamos???
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Miguel

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« Responder #11 em: Janeiro 06, 2007, 08:08:24 pm »
Luis o que eu quero é uma unidade

Absalon ou LPD ou seja la o que eles entenderem.

O que sei é que a situaçao nao pode demorar mais tempo.

Porque se é como o NPO e o MLU etc... em vez de ter o NAVPOL em 2014 como previsto, vamos o ter para os anos 2030

E ai nos 2 nao poderemos ver isso :roll:
 

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papatango

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« Responder #12 em: Janeiro 06, 2007, 08:35:42 pm »
O Lui Filipe Silva, referiu uma questão interessante.

Nós falamos no Navpol, e normalmente associamos ao Navpol a imagem do LPD da classe Rotterdam, com a configuração conhecida.

Mas na verdade, aquilo que precisamos é de um navio para apoiar as tropas e não de um navio de desembarque para operações anfíbias.

Mas não deixo de pensar por exemplo ainda agora neste caso do Líbano, em que as forças italianas foram enviadas para a zona de Tiro, e foram de navio. Acontece que o porto de Tiro, é muito pequeno e não tinha lugar para os navios italianos ou franceses aportarem para desembarcar as forças. O que fizeram, foi utilizar a capacidade que dá um navio-doca, para desembarcar os meios.

Se quisermos alguma vez ter capacidade para colaborar neste tipo de operações com tropas de primeira linha, que tenham que ser as primeiras a chegar, então temos que ter um navio que tenha uma doca.

Mas se quisermos abrir mão dessa capacidade, podemos perfeitamente utilizar outro conceito de navio para servir de Navio de Apoio Logístico.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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pedro

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« Responder #13 em: Janeiro 07, 2007, 02:02:22 pm »
So uma pergunta as Type 42 lote 2 nao seriam uma boa unidade para a defesa aerea da esquadra e do navpol?
Se la uma unidade ou as duas?
E visto que nao tem misseis anti-navio ficaria mais barato o nao?
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luis filipe silva

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« Responder #14 em: Janeiro 07, 2007, 03:05:04 pm »
Pedro escreveu:
Citar
So uma pergunta as Type 42 lote 2 nao seriam uma boa unidade para a defesa aerea da esquadra e do navpol?
Se la uma unidade ou as duas?
E visto que nao tem misseis anti-navio ficaria mais barato o nao?
Cumprimentos

O tipo 42 são navios tão velhos como as OH Perry, com a agravante que estão mesmo muito "navegados", e os stocks de mísseis Sea Dart são pequenos. De imediato só nos poderiam vender os bloco 1, navios atarracados que não provaram nas Falklands, tendo sido afundados dois.
A respeito de misseis anti-navio, o Sea Dart tem essa capacidade, mas limitada.
Com respeito à defesa do NAVPOL, já o Pedro tem netos quando ele começar a ser construido.
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Luis Filipe Silva