P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa

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typhonman

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #225 em: Junho 16, 2021, 11:04:47 pm »
Olhando para as coisas na perspectiva actual, é modernizar os P-3 e mantê-los operacionais o máximo de tempo possível (à espera do milagre da década de 30, onde vai haver dinheiro para tudo aparentemente), depois é olhar no mercado para as opções que há, que daqui a 10/15 anos (altura em que se pensará no abate dos P-3), conseguiremos ter uma melhor noção das coisas. Hoje temos duas principais opções, P-8 e Kawasaki P-1, no futuro poderá surgir um modelo da Airbus por exemplo.

Depois é o velho debate: qualidade ou quantidade?

Com 2 operacionais de 5, não vais modernizar muito, pois começa a haver problemas que não estavam previstos a semelhança da frota Alemã...
Daí, eventualmente teremos de antecipar a sua substituição, sendo que o P-1 está fora da equação, o P-8A, custa 250 milhões cada um, o C-295W, não possui alcance suficiente, o MPA europeu provavelmente não vai arrancar, logo não há muitas chances.
Tornar o C-130H em plataforma MPA não me parece descabido (tanto que os pilotos preferem asa de hélice para voo mais lento), sendo que lá para 2025 haverá bastantes no AMARG, ainda com muitas horas de voo.
Os nossos em 2007 (30 anos) tinham voado 1/3 das horas previstas para cada célula, 30 mil HV, por isso as 4 unidades ainda terão muita vida útil pela frente.
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #226 em: Junho 17, 2021, 03:21:19 pm »

Citar
Boeing, ESG and Lufthansa Technik Partner for Potential German P-8A Poseidon Fleet Support

https://boeing.mediaroom.com/news-releases-statements?item=130880

Talvez o último prego no caixão de um verdadeiro MPA (Airbus) europeu.
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dc

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #227 em: Junho 17, 2021, 05:16:37 pm »
Olhando para as coisas na perspectiva actual, é modernizar os P-3 e mantê-los operacionais o máximo de tempo possível (à espera do milagre da década de 30, onde vai haver dinheiro para tudo aparentemente), depois é olhar no mercado para as opções que há, que daqui a 10/15 anos (altura em que se pensará no abate dos P-3), conseguiremos ter uma melhor noção das coisas. Hoje temos duas principais opções, P-8 e Kawasaki P-1, no futuro poderá surgir um modelo da Airbus por exemplo.

Depois é o velho debate: qualidade ou quantidade?

Com 2 operacionais de 5, não vais modernizar muito, pois começa a haver problemas que não estavam previstos a semelhança da frota Alemã...
Daí, eventualmente teremos de antecipar a sua substituição, sendo que o P-1 está fora da equação, o P-8A, custa 250 milhões cada um, o C-295W, não possui alcance suficiente, o MPA europeu provavelmente não vai arrancar, logo não há muitas chances.
Tornar o C-130H em plataforma MPA não me parece descabido (tanto que os pilotos preferem asa de hélice para voo mais lento), sendo que lá para 2025 haverá bastantes no AMARG, ainda com muitas horas de voo.
Os nossos em 2007 (30 anos) tinham voado 1/3 das horas previstas para cada célula, 30 mil HV, por isso as 4 unidades ainda terão muita vida útil pela frente.

No entanto um C-130 adaptado nunca terá as mesmas capacidades de um P-3 e muito menos de um P-8. Na melhor das hipóteses, replica as capacidades do P-3. E agora a pergunta que importa: quanto custaria modernizar cada um para esse nível? 50 milhões? É quanto custaria a mesma modernização, mais a modernização para o padrão J? No caso dos P-3 não se falava em substituir as asas ou algo assim? Qual das opções ficaria mais barata?

E agora a parte do planeamento... se em 2030 não houver dinheiro para os P-8, e optarmos por esta solução do C-130, não houver dinheiro para o F-35, nem para fragatas novas... adia-se isto tudo mais 10 anos, e em 2040 repete-se o processo?

Era importante saber realmente o estado da frota dos P-3, a viabilidade os manter operacionais através de uma modernização, e se de facto o estado for grave, os 2 em serviço não aguentarão 10 anos até 2030.
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #228 em: Junho 18, 2021, 12:27:07 am »
Olhando para as coisas na perspectiva actual, é modernizar os P-3 e mantê-los operacionais o máximo de tempo possível (à espera do milagre da década de 30, onde vai haver dinheiro para tudo aparentemente), depois é olhar no mercado para as opções que há, que daqui a 10/15 anos (altura em que se pensará no abate dos P-3), conseguiremos ter uma melhor noção das coisas. Hoje temos duas principais opções, P-8 e Kawasaki P-1, no futuro poderá surgir um modelo da Airbus por exemplo.

Depois é o velho debate: qualidade ou quantidade?

Com 2 operacionais de 5, não vais modernizar muito, pois começa a haver problemas que não estavam previstos a semelhança da frota Alemã...
Daí, eventualmente teremos de antecipar a sua substituição, sendo que o P-1 está fora da equação, o P-8A, custa 250 milhões cada um, o C-295W, não possui alcance suficiente, o MPA europeu provavelmente não vai arrancar, logo não há muitas chances.
Tornar o C-130H em plataforma MPA não me parece descabido (tanto que os pilotos preferem asa de hélice para voo mais lento), sendo que lá para 2025 haverá bastantes no AMARG, ainda com muitas horas de voo.
Os nossos em 2007 (30 anos) tinham voado 1/3 das horas previstas para cada célula, 30 mil HV, por isso as 4 unidades ainda terão muita vida útil pela frente.

No entanto um C-130 adaptado nunca terá as mesmas capacidades de um P-3 e muito menos de um P-8. Na melhor das hipóteses, replica as capacidades do P-3. E agora a pergunta que importa: quanto custaria modernizar cada um para esse nível? 50 milhões? É quanto custaria a mesma modernização, mais a modernização para o padrão J? No caso dos P-3 não se falava em substituir as asas ou algo assim? Qual das opções ficaria mais barata?

E agora a parte do planeamento... se em 2030 não houver dinheiro para os P-8, e optarmos por esta solução do C-130, não houver dinheiro para o F-35, nem para fragatas novas... adia-se isto tudo mais 10 anos, e em 2040 repete-se o processo?

Era importante saber realmente o estado da frota dos P-3, a viabilidade os manter operacionais através de uma modernização, e se de facto o estado for grave, os 2 em serviço não aguentarão 10 anos até 2030.
dc, de 5 P-3C temos 2 operacionais, não haverá muito mais a fazer, é partir para outra, seja ela qual for, ou um misto.
Não seria para o padrão J, seria somente novos motores e nacelles com 8 pás+ os sistemas ASW.
Estava previsto mudar as asas nos 6 P-3P com o SLEP, mas seria bem mais caro do que os P-3C em 2º mão...
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #229 em: Junho 18, 2021, 01:09:42 am »
Olhando para as coisas na perspectiva actual, é modernizar os P-3 e mantê-los operacionais o máximo de tempo possível (à espera do milagre da década de 30, onde vai haver dinheiro para tudo aparentemente), depois é olhar no mercado para as opções que há, que daqui a 10/15 anos (altura em que se pensará no abate dos P-3), conseguiremos ter uma melhor noção das coisas. Hoje temos duas principais opções, P-8 e Kawasaki P-1, no futuro poderá surgir um modelo da Airbus por exemplo.

Depois é o velho debate: qualidade ou quantidade?

Com 2 operacionais de 5, não vais modernizar muito, pois começa a haver problemas que não estavam previstos a semelhança da frota Alemã...
Daí, eventualmente teremos de antecipar a sua substituição, sendo que o P-1 está fora da equação, o P-8A, custa 250 milhões cada um, o C-295W, não possui alcance suficiente, o MPA europeu provavelmente não vai arrancar, logo não há muitas chances.
Tornar o C-130H em plataforma MPA não me parece descabido (tanto que os pilotos preferem asa de hélice para voo mais lento), sendo que lá para 2025 haverá bastantes no AMARG, ainda com muitas horas de voo.
Os nossos em 2007 (30 anos) tinham voado 1/3 das horas previstas para cada célula, 30 mil HV, por isso as 4 unidades ainda terão muita vida útil pela frente.

No entanto um C-130 adaptado nunca terá as mesmas capacidades de um P-3 e muito menos de um P-8. Na melhor das hipóteses, replica as capacidades do P-3. E agora a pergunta que importa: quanto custaria modernizar cada um para esse nível? 50 milhões? É quanto custaria a mesma modernização, mais a modernização para o padrão J? No caso dos P-3 não se falava em substituir as asas ou algo assim? Qual das opções ficaria mais barata?

E agora a parte do planeamento... se em 2030 não houver dinheiro para os P-8, e optarmos por esta solução do C-130, não houver dinheiro para o F-35, nem para fragatas novas... adia-se isto tudo mais 10 anos, e em 2040 repete-se o processo?

Era importante saber realmente o estado da frota dos P-3, a viabilidade os manter operacionais através de uma modernização, e se de facto o estado for grave, os 2 em serviço não aguentarão 10 anos até 2030.
dc, de 5 P-3C temos 2 operacionais, não haverá muito mais a fazer, é partir para outra, seja ela qual for, ou um misto.
Não seria para o padrão J, seria somente novos motores e nacelles com 8 pás+ os sistemas ASW.
Estava previsto mudar as asas nos 6 P-3P com o SLEP, mas seria bem mais caro do que os P-3C em 2º mão...

O P-8A é um excelente vetor...
Cps,
 

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dc

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #230 em: Junho 18, 2021, 01:54:54 am »
Ter 2 dos 5 P-3 operacionais, não é indicativo de nada. Basta ver o estado da frota dos Merlin, em 12 quantos estão operacionais? Também mais vale partir para outra? A questão que coloco, é se ficaria assim tão cara a substituição das asas/reforços estruturais, quando comparado com essa versão dos C-130.

Parece que não, só em motores são 16 no mínimo, mais todo o equipamento ASW e ASuW, os sensores, os sistemas defensivos, mais o custo de realizar as modificações. E isto partindo do princípio que o conceito vai em frente.

Mesmo que os P-3 não aguentem mais, e tenham de ser substituídos mais cedo, só têm de arranjar dinheiro para aviões novos. Isto de andar constantemente em remendos e soluções temporárias já chateia, e a médio/longo prazo terá consequências. C-130 "MPA" só mesmo em último recurso.
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #231 em: Junho 18, 2021, 03:07:35 am »
Dentro de três ou quatro anos vão estar disponíveis, no mercado, oito P-3 da Marineflieger, dois dos quais com asas novas.
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Lightning

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #232 em: Junho 18, 2021, 07:26:21 am »
Lá por só existirem dois P-3 operacionais não quer dizer que os outros estejam todos impossíveis de recuperar, houve algum acidente grave? Podem estar só com falta de peças por terem sido canibalizados para manter outros a voar.

Em relação aos C-130 adaptados, até "comia" para missões SAR e vigilância marítima, mas e ASW e ASuW, é capaz?

Então os pilotos preferem aviões a hélice, lá anda o saudosismo e a resistência à evolução, toda a gente a mudar de P-3 para P-8 e nós é que estamos certos. :mrgreen:
Mas é o normal em Portugal, vai aparecer sempre alguém a dizer que as Chaimites é que são boas, ou as G-3, ou os A-7, ou os Puma, etc, etc,.

Ainda aceito se disserem que a operação do P-8 é cara e o P-3 cumpre com as nossas necessidades.

Venha a Santa Embraer com um MPA ou então um UAV :mrgreen:
« Última modificação: Junho 18, 2021, 07:39:35 am por Lightning »
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #233 em: Junho 18, 2021, 09:56:32 am »
A Embraer vai ter o Lineage 1000 LRMPA desenvolvido para a Marinha do Paquistão substituir os seus P3, portanto...

« Última modificação: Junho 18, 2021, 11:46:44 am por MATRA »
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #234 em: Junho 18, 2021, 10:55:32 am »
O nosso P-3C CUP+, bem mantido e devidamente modernizado, pode perfeitamente operar até 2035. Nessa altura, já a USN decerto poderá ceder células P-8A em segunda-mão dos primeiros lotes, e assim será possível juntarmo-nos aos EUA, Reino Unido, Alemanha, Noruega e outros estados da NATO que entretanto venham a adoptar o aparelho da Boeing. Fala-se muito de Itália, cujos ATR-72 não estão a ser suficientes, e de Espanha onde os Orion irão ser abatidos no final do ano que vem, substituídos por apenas 4 C-295MPA. Se bem que neste último caso, o estado espanhol até deva preferir a opção da Airbus, o A320M3A.

Tudo menos o P-390, por favor... :mrgreen:
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #235 em: Junho 18, 2021, 11:03:06 am »
A Embraer vai ter o Linage 1000 LRMPA desenvolvido para a Marinha do Paquistão substituir os seus P3, portanto...

Governo xuxa:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #236 em: Junho 18, 2021, 01:32:33 pm »
A Embraer vai ter o Lineage 1000 LRMPA desenvolvido para a Marinha do Paquistão substituir os seus P3, portanto...



A ir avante, esta versão militar do 170/190, seria uma muito boa aposta para nós se conseguissemos adquirir, pelo menos, cinco unidades.



Pois ficará, de certeza, mais barato que este modelo..... :bang:



Abraços
« Última modificação: Junho 18, 2021, 01:42:17 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #237 em: Junho 18, 2021, 02:13:49 pm »
Era trocar os ká-cê por estes e adquirir 04 A400 M, 02 MRTT e 04 C295 adicionais para as necessidades de transporte.
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #238 em: Junho 18, 2021, 02:28:33 pm »
O ideal, seria 4/5 P-8 + 3/4 MQ-4C Triton. A alternativa ao Triton, podia ser o MQ-9B SeaGuardian. Os UAVs podem permanecer no ar 24h e a um custo reduzido quando comparado com um MPA convencional, ficando algo como o P-8 mais dedicado às missões em que uma aeronave tripulada seja necessária, e para ataque caso viesse a ser necessário.

As outras opções mais baratas e mais fora da norma, são claro opções, mas é preciso ter a certeza que são meios com continuidade no futuro. Por exemplo, o P-8 é quase 100% garantido que sofrerá melhorias, terá novos armamentos e tecnologias implementadas. O mesmo aconteceria com um MPA da Embraer?
 

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LM

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #239 em: Junho 18, 2021, 02:48:41 pm »
Mas é um projecto apenas da EMBRAER com equipamento israelita ou estes últimos participam "directamente"? Haja dinheiro para melhorias que não devem ser impossíveis - e, neste caso, não seriamos as "cobaias".

Mas talvez o A320neo  MPA não esteja morto e enterrado...     
Quidquid latine dictum sit, altum videtur