Missão militar portuguesa na RCA

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #390 em: Outubro 07, 2018, 11:13:01 pm »


O bicho já está pintado! :)

Uma foto do mesmo ângulo para comparação.



Acho que as placas laterais estão montadas.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #391 em: Outubro 19, 2018, 03:09:08 pm »
A 4.ª Força Nacional Destacada

Militares Paraquedistas destacados na República Centro-Africana continuam a sua atividade operacional, realizando operações noturnas, tirando partido da vantagem tática da utilização de aparelhos de visão noturna.





Fonte: Exército
« Última modificação: Outubro 20, 2018, 10:49:18 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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LM

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #392 em: Outubro 19, 2018, 06:06:42 pm »
Já lá estão os Pandur ou já há data?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Pedro Monteiro

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #393 em: Outubro 20, 2018, 01:25:58 am »
As seis Pandur ainda estão no destacamento da Ajuda, as antigas OGME, prontas para embarque para a RCA assim que a ONU autorize.

Nada aponta que partam antes de Novembro e, aliás, para a semana estarei em Lisboa para as fotografar para a 2a edição do livro "Berliet, Chaimite e UMM: Os Grandes Veículos Militares Nacionais":
https://ppl.com.pt/prj/berliet-chaimite-umm2

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 
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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #394 em: Outubro 21, 2018, 05:46:29 pm »
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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #395 em: Outubro 31, 2018, 03:22:13 pm »
Militar português ferido na República Centro Africana

Ferimento, sem gravidade, foi consequência de combates violentos, durante várias horas, com elementos de um grupo armado na República Centro Africana.

Um militar português ficou ferido esta quarta-feira na sequência de confrontos de várias horas com grupos armados na região de Bambari, na República Centro Africana. O ferimento, sem gravidade, num braço, aconteceu devido ao “contacto com o fogo”, refere fonte militar ao Observador.

A troca de fogo com o grupo armado aconteceu depois de os militares portugueses enviados para aquela região terem sido atacados durante uma patrulha numa “zona quente” onde já se esperava uma reação dos elementos radicais. “Era um ninho de vespas”, resume fonte militar ao Observador.

A mesma fonte explica que se tratava de um grupo composto por “entre 20 a 30 elementos, fortemente armados” e que reagiram quando os militares paraquedistas estavam a patrulhar uma “posição forte” ocupada pelo grupo. Do lado do grupo armado foram registadas “várias baixas”.

Entretanto, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) confirmou o ferimento e a ação em que os militares da 4ª Força Nacional Destacada se envolveram. “O confronto da força de paraquedistas com o grupo armado ocorreu durante uma ação de patrulha dos militares portugueses numa zona sensível da cidade de Bambari, conhecida por ser ocupada por elementos armados que ocupam de forma ilegítima habitações e ameaçam a população local, gerando um clima de insegurança e medo”, refere um comunicado enviado pelo EMGFA.

O mesmo documento acrescenta que, “durante a operação, elementos armados não identificados dispararam deliberadamente contra os paraquedistas portugueses, motivando a pronta resposta da força de forma a garantir a sua segurança e da população na área”.

Sobre o militar ferido, o EMGFA esclarece que se encontra “em situação estável e já teve a oportunidade de falar com a família”, além de estar “a ser acompanhado pela equipa médica da força portuguesa, que avaliou o ferimento como ligeiro, prevendo-se a sua permanência na missão”.

(em atualização)
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #397 em: Novembro 02, 2018, 11:35:29 pm »
República Centro-Africana: Marcelo deixa mensagem de apoio aos militares portugueses


O Presidente da República enviou uma mensagem de apoio “muito especial” aos militares que estão missão na República Centro-Africana (RCA), que estiveram novamente envolvidos em combates na cidade de Bambari, sem que haja registos de quaisquer feridos.

“Queria aproveitar este ensejo para dirigir uma mensagem muito especial aos militares que se encontram na República Centro Africana”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas no Funchal, no final da visita que efetuou à Região Autónoma da Madeira, sublinhando que as últimas semanas têm sido “difíceis”.

Os militares portugueses estiveram hoje novamente envolvidos em combates na cidade de Bambari, situada no centro da RCA, sem que haja registos de quaisquer feridos nos seus efetivos, ao fim de sete horas de confrontos.

“Os paraquedistas da 4.ª Força Nacional Destacada (4FND) na República Centro Africana (RCA), composta maioritariamente pelo 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista, estiveram pelo segundo dia consecutivo em combate, durante o dia 02 de novembro de 2018, na cidade de Bambari. Não há feridos a registar do lado das forças de combate portuguesas”, informou o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), em comunicado.

Sublinhando que a missão dos militares portugueses “é uma missão pela paz, pela estabilidade, pela construção de condições para o desenvolvimento económico, social” da RCA, o chefe de Estado disse querer “testemunhar-lhes permanente solidariedade, apoio”.

Tem acontecido, acrescentou "todo um conjunto de problemas que eles têm vindo a solucionar com excelência, excelência reconhecida pelas Nações Unidas e pelos países aliados que ali se encontram representados”.

A República Centro-Africana caiu no caos e na violência em 2013, depois do derrube do ex-Presidente François Bozizé por vários grupos juntos na designada Séléka (que significa coligação na língua franca local), que suscitou a oposição de outras milícias, agrupadas sob a designação anti-balaka.

O conflito neste país, com o tamanho da França e uma população que é menos de metade da portuguesa (4,6 milhões), já provocou 700 mil deslocados e 570 mil refugiados e colocou 2,5 milhões de pessoas a necessitarem de ajuda humanitária.

O governo do Presidente, Faustin Touadera, um antigo primeiro-ministro que venceu as presidenciais de 2016, controla cerca de um quinto do território.

O resto é dividido por mais de 15 milícias que, na sua maioria, procuram obter dinheiro através de raptos, extorsão, bloqueio de vias de comunicação, recursos minerais (diamantes e ouro, entre outros), roubo de gado e abate de elefantes para venda de marfim.

Portugal está presente no país desde o início de 2017, no quadro da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA).

No início de setembro, o major-general do Exército Marco Serronha assumiu o cargo de 2.º comandante da MINUSCA.

Aquela que já é a 4.ª Força Nacional Destacada Conjunta no país é composta por cerca de 160 militares iniciou a missão em 05 de setembro.

Portugal também integra a Missão Europeia de Treino Militar-República Centro-Africana (EUMT-RCA), comandada pelo brigadeiro-general Hermínio Teodoro Maio.

A EUTM-RCA, que está empenhada na reconstrução das forças armadas do país, tem 45 militares portugueses, entre os 170 de 11 nacionalidades que a compõem.


:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/republica-centro-africana-marcelo-deixa-mensagem-de-apoio-aos-militares-portugueses
 

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Lusitano89

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #398 em: Novembro 04, 2018, 04:18:03 pm »
Militares portugueses na RCA envolvidos em combates


 
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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #399 em: Novembro 04, 2018, 04:23:16 pm »
Militares portugueses na RCA envolvidos em combates




O Sr. Presidente e o CEMFA se querem mandar alguma coisa que seja melhor equipamento e mais homens.
Solidariedade não salva ninguem de ficar lá esticado.
 :-X
 
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tenente

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #400 em: Novembro 04, 2018, 05:20:41 pm »
Militares portugueses na RCA envolvidos em combates



O Sr. Presidente e o CEMFA se querem mandar alguma coisa que seja melhor equipamento e mais homens.
Solidariedade não salva ninguem de ficar lá esticado.
 :-X

Os bancos estão primeiro, as vidas dos nossos militares não são tão importantes como as instituições bancárias dos amigalhaços !!

Abraços
« Última modificação: Novembro 04, 2018, 05:22:45 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #401 em: Novembro 05, 2018, 08:56:35 pm »
Vi numa noticia (tenho que ver se encontro o artigo) que a ida das Pandur está para breve, talvez ainda este mês, por ai, e que os atrasos são devidos a burocracia com a ONU.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #402 em: Novembro 07, 2018, 06:17:47 pm »






Citar
Os Paraquedistas do Exército Português, que constituem a Força de Reação Rápida da Missão das Nações Unidas na República Centro-Africana, continuam empenhados na segurança e defesa da população.

No mesmo dia em que estiveram em combate durante mais de quatro horas, contra um grupo armado bem equipado e organizado, entraram novamente em combate com elementos armados durante uma patrulha noturna, executada nesse mesmo dia, no interior da cidade de Bambari.

Exército Português, combatendo por um Mundo melhor!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lusitano89

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #403 em: Novembro 12, 2018, 07:45:15 pm »
Portugal reforça força de combate na República Centro-Africana


As Nações Unidas já autorizaram Portugal a reforçar o contingente militar português na República Centro-Africana (RCA) com mais 20 militares e seis viaturas blindadas Pandur, soube o DN.

O porta-voz do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), comandante Coelho Dias, confirmou que a informação chegou na sexta-feira à noite e que os 20 militares - das guarnições das viaturas e para a área das informações - vão partir rapidamente para Bangui.

Mais demorado será o envio das viaturas Pandur, de oito rodas, pois vai ser necessário negociar com a ONU qual a melhor forma de as projetar - via aérea ou marítima - para o teatro de operações, adiantou Coelho Dias.

Este reforço do contingente português na RCA foi aprovado em julho pelo Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN), mas a sua concretização estava dependente da ONU porque esta organização financia parte das despesas e da presença das tropas no terreno - além de ter um limite máximo de pessoal autorizado a estar no terreno.

Na base da proposta militar esteve a manutenção da conflitualidade elevada por parte dos grupos armados em vários pontos da RCA, onde a força portuguesa - agora de paraquedistas - atua como força de reserva do comandante da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), o tenente-general senegalês Balla Keita.

Flagelação com armas ligeiras e lançamento de granadas de mão ofensivas contra as forças da ONU têm sido uma constante na RCA, pelo que a atividade operacional dos militares portugueses tem sido intensa e com o inerente desgaste das viaturas.

As seis Pandur, além de reforçarem as viaturas Humvee em uso na RCA desde o início da missão (2017) ao nível do transporte e do poder de fogo, vão oferecer agora uma nova capacidade: retirar militares feridos do terreno de forma rápida, segura e no decorrer da própria operação, destacaram fontes militares ao DN.

"Com os Humvee não é possível extrair feridos" do local porque essas viaturas não têm espaço interior para o efeito, explicou um oficial.

Além dessa Pandur ambulância, vai ser enviada uma viatura para reboque e reparação, duas para transporte de tropas e outas duas equipadas com uma metralhadora pesada de 12,7 mm operada por controlo remoto (a partir do seu interior) - todas, à exceção da Pandur oficina, com placas adicionais de blindagem para proteção balística e antiminas.

As Pandur, pintadas de branco e com as letras UN em destaque, já foram usadas durante a fase de aprontamento do atual contingente de paraquedistas que chegou à RCA em meados de setembro, a exemplo dos militares que vão reforçar a componente das informações.

Os portugueses atuam na RCA como Força de Reação Rápida (FRR) do comandante da MINUSCA, cujo segundo-comandante é, desde setembro, o major-general português Marco Serronha (Exército).

Por outro lado, vão regressar a Portugal os jipes abertos com metralhadoras - levados pelos Comandos -, porque essas viaturas não oferecem qualquer tipo de proteção aos militares no seu interior, adiantaram as fontes.

Condições pioram no terreno

O reforço da Força Nacional Destacada (FND) na RCA, que passa a ter 179 efetivos, ocorre poucas semanas antes da visita a Portugal do representante especial do secretário-geral da ONU na RCA, Parfait Onanga-Anyanga, para encontros com as autoridades nacionais.

No terreno, onde o clima de instabilidade tem exigido a intervenção das tropas paraquedistas em operações de combate na cidade de Bambari (no centro da RCA), os confrontos - maioritariamente entre grupos armados de Selekas e Antibalakas - estenderam-se também no início deste mês às localidades de Batangafo (norte) e a Zémio (sudeste), levando milhares de civis a fugir.

A situação social também tende a piorar: segundo alertou há dias o Programa Alimentar Mundial (PAM), das Nações Unidas, "a deterioração contínua de uma situação já extremamente grave no terreno tem uma implicação direta sobre a segurança alimentar".

Com 60% dos 620 mil deslocados na RCA a viver em famílias de acolhimento, dois milhões dos 4,6 milhões de habitantes do país precisam de uma "ação alimentar urgente", alertou o PAM.

Aliás, o seu último estudo sobre segurança alimentar no país - apresentado em setembro - revelou "os piores resultados desde 2014, com 1,9 milhões de pessoas a precisarem de uma ação alimentar urgente", de acordo com o porta-voz do PAM, Hervé Verhoosel.

É neste contexto que, em março de 2019, chegará à RCA o 5.º contingente de tropas portuguesas assente numa força do Regimento de Comandos que já iniciou a fase de aprontamento e onde se incluem alguns controladores aéreos táticos da Força Aérea.

:arrow: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/12-nov-2018/interior/portugal-reforca-forca-de-combate-na-republica-centro-africana-10163463.html?fbclid=IwAR393twWpsbEJ1aqWVczyEde-OX9w7FCMlRHkCWTgBVl1d-J72pY3fpj2gs
 

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perdadetempo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #404 em: Novembro 20, 2018, 11:18:49 pm »
Segundo a resolução 2446 do Conselho de Segurança da ONU o mandato da MINUSCA foi prolongado por mais um mês, em vez de por mais um ano conforme tem acontecido nos anos anteriores. Segundo o texto, muito diplomático, o facto deve-se a ser necessário mais tempo para tratar de detalhes que preocupam alguns membros do concelho.

https://www.un.org/press/en/2018/sc13579.doc.htm

Segundo as más línguas, as objecções são por um lado da responsabilidade dos russos, que estão a provocar os maiores obstáculos, para terem liberdade de movimentos na Republica Centro Africana e por outro dos EUA devido a questões internas (do funcionamento do seu governo) que necessitam de ser resolvidas antes de poderem dar o seu acordo ( leia-se aceitarem contribuir para o financiamento da missão).

http://www.opex360.com/2018/11/16/le-mandat-de-la-mission-des-nations-unies-en-centrafrique-prolonge-dun-mois-seulement/

Cumprimentos,