Ao rever este tópico fiquei com curiosidade.Para que é que serão precisas armas anti-carro no Afeganistão? :shock: Cumprimentos
G3 NA BAGAGEMA ‘velhinha’ G3, em versão revista e preparada, vai ser a arma dos Comandos em Cabul. As munições seguem de Portugal. “É uma arma fiável, robusta, que já deu provas em muitos teatros de operações”, referiu uma fonte militar.VIATURAS TÁCTICASAs viaturas tácticas blindadas – as Panhard do Exército e outras de fabrico espanhol – que serão usadas pelos Comandos vão estar equipadas com metralhadoras pesadas e, em caso de necessidade, com lança-granadas. O uniforme e a tradicional bóina vermelha dos Comandos seguem também para Cabul.INTERVENÇÃO Os Comandos vão ser a unidade de apoio em Cabul. Vocacionados para a intervenção rápida, com reconhecido poder de choque, serão chamados a actuar em caso de necessidade sempre em missões de apoio à paz, tal como previsto na carta das Organização das Nações Unidas.
A participação portuguesa na Força Multinacional da NATO que se encontra no Afeganistão, a ISAF (International Security Assistance Force), é actualmente composta pelo Comando do Aeroporto Internacional de Kabul (KAIA – Kabul International Airport), pessoal que presta serviço no Quartel-General da ISAF, em Kabul e a 2ª Companhia de Comandos (2CCMDS), que desempenha a missão de Companhia de Reacção Rápida da Brigada Multinacional de Kabul, a partir do seu quartel em “Camp Warehouse”. Integrado na 2CCMDS está um Grupo de Controlo Aéreo Táctico.Tendo chegado ao teatro de operações entre Junho e Agosto, todos os componentes da contribuição nacional para a estabilização da situação no Afeganistão, estão neste momento a desenvolver o seu trabalho com normalidade, integrando os esforços da comunidade internacional para a realização de eleições no próximo mês de Setembro. A 2CCMDS tem desenvolvido várias patrulhas, motorizadas e apeadas, de modo autónomo e com forças de outros países, nomeadamente noruegueses e alemães, no sentido de tomar contacto com a sua área de operações.No total estão no Afeganistão 198 militares portugueses, sendo 157 do Exército, 40 da Força Aérea e 1 da Marinha. O oficial português mais graduado no teatro de operações é o Coronel Piloto Aviador Luís António Ruivo, que comanda KAIA.26AGO05(fotos 2CCMDS)