Comemorações do Dia do Exército

  • 20 Respostas
  • 7329 Visualizações
*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7933
  • Recebeu: 1267 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +5172/-235
(sem assunto)
« Responder #15 em: Outubro 23, 2006, 09:26:09 pm »
Sem ser especialista...deixo também a pergunta se o problema não será usarmos uma versão carabina, com o cano mais curto?

Comparar SIG 540 com SIG 543 (em baixo)


 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #16 em: Outubro 23, 2006, 09:27:06 pm »
Eu também não sei se é má ou boa. Nisso (armas) sou um perfeito ignorante. Mas sempre ouvi que encravava com grande facilidade. Ouvi, porque saber não sei.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8530
  • Recebeu: 1623 vez(es)
  • Enviou: 684 vez(es)
  • +940/-7280
(sem assunto)
« Responder #17 em: Outubro 23, 2006, 09:37:13 pm »
Bom, o princípio destas SIGs e da submetida a concurso para a substituição da G3 é o mesmo da M1 Garand/AK47.
Provavelmente o problema estará na construção, ou em tolerâncias muito reduzidas.
Mas siga para o tema...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #18 em: Outubro 24, 2006, 10:13:53 am »
Do que eu li na altura, a opção pela G-3 pelos Comandos que foram para o Afeganistão (entretangto rendidos pelos Paraquedistas) deveu-se ao calibre da G.3, que consderavam mais adqueado que o da SIG, e não foram feitas referências à qualidade e/ou fiabilidade da arma?

Msa há indicações de que a SIG não é fiável num campo de batalha?   :?

É que assim for, e a coisa estver apenas no calibre, o problema coloca-se com a adopçã previsivel pela G-36.

Ou não?
 

*

Artic Fusion

  • Membro
  • *
  • 148
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #19 em: Outubro 24, 2006, 11:17:16 am »
Não querendo descontextualizar...

Sim Rui, o calibre 5.56mm já provou que não é muito fiável num teatro de operações. Os comandos optaram pelo seguro e levaram a nossa espingarda canhão (G-3) para não terem surpresas desfavoraveis.

Mas olhando para as espingardas de 5.56mm parece-me que a G-36K ou mesmo a C, são armas bastante fiáveis. Pena mesmo o calibre.

De qualquer maneira considero que a adopção por parte da NATO de um calibre na ordem dos 6mm devia ser uma possibilidade a encarar com seriedade.

PS - Não sou perito em armas como o Luso mas... isto é o que tenho lido sobre conflitos como no Iraque e Afeganistão. Ouvi um rumor de que o US Army queria a M-14 de volta.
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8530
  • Recebeu: 1623 vez(es)
  • Enviou: 684 vez(es)
  • +940/-7280
(sem assunto)
« Responder #20 em: Outubro 24, 2006, 11:30:49 am »
Citação de: "Artic Fusion"
PS - Não sou perito em armas como o Luso mas... isto é o que tenho lido sobre conflitos como no Iraque e Afeganistão. Ouvi um rumor de que o US Army queria a M-14 de volta.


É um problema ser moderador e manter um tópico que se desvia para um tema de que se gosta particularmente! :mrgreen:
O rumor sobre o M14 baseia-se em opções oficiais que pretendem (pretendiam) adoptar a M14 para DMR. Os problemas são vários: o stock de peças diminui de dia para dia, a construção de mais armas dessas não é racional e a própria construção da arma exige afinações complicadas de se fazerem. O bom funcionamento com precisão exigem muito trabalho para o armeiro e componentes de boa qualidade, coisa que os civis ou as Forças Especiais podem dar-se ao luxo. Por isso é que faz muito mais sentido uma nova 7.62x51 que será a SCAR.

Em todo o caso, a adopção de uma arma em 5.56x45mm pode permitir, com ligeiras modificações, a adopção de uma nova munição mais eficaz (mais pesada, no mesmo chassis leve).

Mais uma vez peço desculpa por ter contribuido para o desvio do tema. Peço-vos o favor para dirigirem os vossos comentários espingardísticos para o tópico da G3.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...