Indústria de Defesa do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #105 em: Setembro 01, 2016, 02:09:51 pm »


 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #106 em: Setembro 01, 2016, 02:12:29 pm »




 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #107 em: Setembro 01, 2016, 02:16:10 pm »










 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #108 em: Setembro 01, 2016, 02:19:17 pm »








 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #109 em: Setembro 19, 2016, 07:43:33 pm »
ICN integra tecnologia 3D na construção de submarinos



Citar
A Itaguaí Construções Navais (ICN), empresa com participação da Organização Odebrecht, inovou o seu sistema de gestão para fabricação e montagem de quatro submarinos convencionais movidos à propulsão diesel-elétrica, e de um dotado de propulsão nuclear para a Marinha do Brasil. Realizada no primeiro semestre deste ano, a modernização contemplou a implantação da metodologia Build Information Modeling (BIM) ao SisEPC-Manufatura, sistema de gestão desenvolvido pela Odebrecht.

O BIM permite que o planejamento visual seja incorporado às atividades do sistema de gestão, refletindo os resultados da programação e execução de serviços de forma visual na maquete 3D dos submarinos, além de agregar novos conceitos de 4D (tempo) e 5D (custos). A nova funcionalidade amplia e torna mais tangível o status de todos os itens de engenharia, suprimentos e da programação e sequenciamento das atividades de fabricação e montagem, elevando significativamente a produtividade e eficiência operacional.

O Build Information Modeling apoia na parte de programação de serviços, realizando a corrida de insumos, materiais e equipamentos a serem fabricados/montados, e também na identificação de interferências construtivas.

A nova funcionalidade também foi disponibilizada para as obras e outros negócios da empresa que utilizam as demais versões do software SisEPC-Civil e Industrial.

A construção dos cinco submarinos está prevista no Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil (PROSUB), firmado no final de 2008, como parte do Acordo Estratégico Brasil-França.

A produção do SBR1, primeiro dos quatro submarinos convencionais, começou em 2010, ainda na França, com a montagem do casco resistente da proa, por meio do programa de transferência de tecnologia. Já no Brasil, a fabricação e montagem das demais seções foram iniciadas no segundo semestre de 2012. O SBR1, é o que se encontra em fase mais adiantada, com avanço físico de cerca de 47%. O estágio atual é de conclusão da fabricação do casco resistente, pré-acabamento e início do acabamento. O SBR2 está sendo totalmente construído no Brasil e passa pela fase de fabricação de estruturas resistentes e não resistentes, com avanço físico de cerca de 28% do total do submarino.

O terceiro submarino, SBR3, teve seu marco inaugural em janeiro de 2015, com o corte de sua primeira chapa do casco. Assim como nos dois primeiros, as chapas que irão compor o casco do SBR3 são provenientes da França. Seu avanço físico é de cerca de 12%. Já o SBR4 foi iniciado em fevereiro de 2016 e está na fase da fabricação de cavernas para o casco resistente. Seu avanço físico é de cerca de 3% do total.

Fonte:  http://tecnodefesa.com.br/icn-integra-tecnologia-3d-na-construcao-de-submarinos/

 

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mafets

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #110 em: Setembro 26, 2016, 09:26:48 am »
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=post;topic=12309.105;last_msg=278097
Citar
Segundo colunista do Globo, Embraer estaria preparando a venda de sua área de defesa, hoje deficitária.

A Companhia levou calote do governo nas modernizações dos F-5, A-1, AF-1 da Marinha e no Programa do KC-390.


http://www.aereo.jor.br/2016/09/25/embraer-nega-a-especulacao-sobre-a-venda-de-sua-area-de-defesa-seguranca/
Citar
A assessoria de imprensa da Embraer enviou o seguinte e-mail hoje ao Poder Aéreo:

Prezado Alexandre,

Segue posicionamento da Embraer a respeito de nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim, na edição de hoje (25/09) do jornal “O Globo”:

“A Embraer nega a especulação sobre a venda de sua área de Defesa & Segurança.”


Saudações
« Última modificação: Setembro 26, 2016, 09:29:34 am por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #111 em: Outubro 01, 2016, 03:54:47 am »
 

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mafets

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #112 em: Outubro 07, 2016, 09:14:28 am »
http://www.aereo.jor.br/2016/10/06/super-tucano-e-o-favorito-em-concorrencia-nas-filipinas/
Citar
O Jane’s noticiou que a Força Aérea Filipina (PAF) vai novamente iniciar um processo para selecionar uma aeronave de apoio aéreo aproximado (CAS), que irá substituir seus OV-10 Bronco.

O esforço para encontrar uma nova aeronave tinha começado em 2014 e o serviço teve que repetir o processo algumas vezes com potenciais licitantes, mas nenhum conseguiu cumprir os requisitos.

O Super Tucano do Brasil é visto como um dos grandes favoritos para vencer a concorrência.


Saudações
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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #113 em: Outubro 10, 2016, 01:57:01 am »
 

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Viajante

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #114 em: Outubro 31, 2016, 04:53:37 pm »
Brasileira Embraer reduz prejuízos para 31,7 milhões de euros no 3.º trimestre

A Embraer reduziu os prejuízos no terceiro trimestre deste ano para 111,3 milhões de reais (cerca de 31,7 milhões de euros), menos 71,3% face a igual período de 2015, divulgou hoje o fabricante aeronáutico brasileiro.



Em termos consolidados, os prejuízos da Embraer atingiram os 62,9 milhões de reais até setembro, sendo inferiores aos 184,2 milhões de reais registados nos primeiros nove meses de 2015, refere o Relatório e Contas do grupo aeronáutica com unidades fabris em Portugal.

A faturação, entre julho e setembro deste ano, situou-se nos 4.910 milhões de reais (cerca de 1.402 milhões de euros), mais 7,3% face ao terceiro trimestre do ano passado.

O resultado bruto de exploração (EBITDA), no entanto, recuou 64,2% no período em análise, para 204,3 milhões de reais (58,3 milhões de euros).

A Embraer esclareceu que o aumento da faturação ficou a dever-se ao aumento do número das encomendas de aviões e ao crescimento das receitas provenientes do segmento ligado à área da Defesa.

A Embraer entregou 29 jatos para o mercado de aviação comercial no terceiro trimestre de 2016, um aumento de 38% em relação ao mesmo período de 2015.

O fabricante entregou também 12 jatos executivos de grande porte, mais 33% do que no mesmo período do ano passado.

No entanto, o número de entregas totais para o mercado de aviação executiva caiu 17% em relação ao terceiro trimestre de 2015.

Em 30 de setembro, a carteira de pedidos firmes a entregar (‘backlog’) totalizava 21,4 mil milhões (19,4 mil milhões de euros).

O principal destaque do terceiro trimestre foi a venda de até dez aeronaves E190-E2 para a empresa indonésia Kalstar Aviation, durante o Farnborough Airshow, no Reino Unido.

O contrato inclui cinco pedidos firmes e cinco opções de compra. As entregas estão programadas para começar em 2020 e, posteriormente, outros cinco direitos de compra foram adicionados a este contrato.

Durante o evento, a Embraer também anunciou uma carta de intenções (Letter of Intent – LoI) com a israelita Arkia para até dez jatos E195-E2. O contrato tem um valor total estimado de 650 milhões de dólares (590,7 milhões de euros), segundo o fabricante.

Ainda no terceiro trimestre, a Embraer anunciou a encomenda de até cinco aeronaves E190 para a Colorful Guizhou Airlines, da China. O contrato inclui dois pedidos firmes e três opções de compra.

O contrato tem valor estimado de 249 milhões de dólares (226,2 milhões de euros), a preço de lista, caso todos os direitos de compra sejam exercidos. Os dois aviões serão entregues em 2017.

Na aviação executiva, o destaque foi o anúncio do pedido firme da chinesa Colorful Yunnan junto à Embraer para dois jatos Phenom 300.

Os aviões serão usados em diversas missões como resgate aéreo médico e ajuda humanitária. A entrega dos dois aviões está programada para ser entregue no final do ano.

A Embraer tem duas fábricas em Évora, um investimento de 180 milhões de euros, e um centro de engenharia e tecnologia que entrou em funcionamento em 2014.

Fonte: http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/brasileira-embraer-reduz-prejuizos-para-317-milhoes-de-euros-no-3-o-trimestre
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #115 em: Novembro 10, 2016, 09:29:22 pm »
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #116 em: Novembro 10, 2016, 09:36:36 pm »


ARES - TORC30



O sistema TORC30 permite a operação remota de um canhão Rheinmetall MK30-2/ABM de 30mm, montado sobre uma viatura blindada, estabilizado em direção e elevação com a viatura em movimento, observando e identificando alvos terrestres e aéreos com o uso de câmera e monitor, e realizando a pontaria e o disparo do armamento a partir de uma estação de controle remoto no interior da viatura.

Projeto desenvolvido no Brasil em parceria com o Exército Brasileiro (CTEx)
Suporte técnico e logística no Brasil
Aplicação dual para alvos terrestres e alvos aéreos
Sistema eletro-óptico totalmente integrado
Comunalidade com outros sistemas de armas da empresa, otimizando a manutenção e facilitando o treinamento dos operadores
Atende aos requisitos das normais militares MIL-STD-810 (condições ambientais) e MIL-STD-461 (compatibilidade eletromagnética)

Torre com perfil baixo
Armada com um canhão automático de 30mm e dotada de uma metralhadora coaxial de calibre 7,62mm e lançadores de granadas fumígenas
Dois sistemas autônomos de observação diurna e noturna, sendo um para o comandante e outro para o atirador
Sistema computadorizado de direção e controle de tiro, permitindo disparos de alta precisãodurante movimento (contínuo, rajada ou intermitente)
Cadência de disparo até 600 tiros/ minuto
Possui também proteção de blindagem modular OTAN padrão STANAG 4569 nível 2,expansível até nível 4, distribuída em toda a torre incluindo os sistemas de observação
Possui sistema de alerta a laser contra ameaças externas
Previsão de sistema de detecção de atirador
Previsão de integração com sistema de míssil anti-carro
Possui sistema de acompanhamento automático de alvos
Acesso interno da torre para municiamento e manutenção, conferindo maior segurança à tripulação

FONTE: http://www.ares.ind.br/new/pt/sistemas-terrestres/torc30.php
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #117 em: Novembro 10, 2016, 09:40:39 pm »


ARES - REMAX



O REMAX é uma estação de armas remotamente controlada giro-estabilizada para metralhadoras 12,7 mm e 7,62 mm que foi desenvolvida a partir dos requisitos do Exército Brasileiro por meio de uma parceria da ARES com o CTEx (Centro Tecnológico do Exército). Trata-se de um projeto ambicioso iniciado em 2006 com a promessa de desenvolvimento da primeira estação de armas 100% nacional.

Hoje é uma realidade no Exército Brasileiro e já equipa as primeiras unidades da viatura blindada sobre rodas média VBTP-MR 6X6 Guarani. Além de equipar a viatura média 6X6 o REMAX será irá equipar às futuras viaturas de reconhecimento 4x4 do Exército Brasileiro.

CARACTERÍSTICAS:

Leve
Estabilizada em dois eixos
Operação remota protegida no interior da viatura
Operação em condições ambientais extremas
Operação manual em situações de emergência
Operação Diurna e Noturna
Sensores Ópticos e Laser de precisão para detectar, reconhecer e identificar alvos
Instalação não intrusiva
Alta precisão no tiro em movimento
Tipos de tiro - rajada, intermitente e total
Contador de tiros
Operação remota: pontaria, disparo e rearme
Mecanismo segurança
Total compatibilidade com as normas MIL













FONTE: http://www.ares.ind.br/new/pt/sistemas-terrestres/remax.php
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #118 em: Novembro 10, 2016, 09:43:45 pm »


ARES - UT30BR



O sistema UT30BR foi projetado para atender a uma variada gama de requisitos, oferecendo desempemho superior nas diversas condições de combate. Utilizando tecnologia de última geração, o sistema UT30BR é resultado da experiência de mais de 30 anos no desenvolvimento de sistemas de tiro, aquisição e rastreamento automático de alvos em plataformas giro-estabilizadas.

CARACTERÍSTICAS

Torre leve, não tripulada, retrátil, ideal para uso em forças de emprego rápido, inclusive para transporte em aeronaves tipo C130
Armada com um canhão automático de 30mm e dotada de uma metralhadora coaxial de calibre 7,62mm e lançadores de granadas fumígenas
Permite integração com mísseis anti-carro, entre outros
Dois sistemas autônomos de observação diurna e noturna, sendo um para o comandante e outro para o atirador, estabilizados em2 eixos
Sistema computadorizado de direção e controle de tiro, permitindo disparos de alta precisão durante o movimento (contínuo, rajada ou intermitente), com contador de munição
Possui também proteção de blindagem modular OTAN padrão STANAG 4569 nível 2, expansível a 4, distribuída em toda a torre, incluindo o sistema de observação do comandante, mira do atirador e munição
Possui sistema de alerta a laser contra ameaças externas
Possui sistema de acompanhamento automático de alvo
É montada sobre o teto da viatura, sem ocupar espaço em seu interior, conferindo maior segurança para a tripulação

VANTAGENS

Programa em andamento para o Exército Brasileiro
Sistema em processo de nacionalização assegurando suporte técnico e logística no Brasil
Compatível com vários tipos de carros de combate, veículos blindados e embarcações marítimas
Sólida experiência em fornecimento de sistemas de armas
Sistema eletro-óptico totalmente integrado
Atende aos requisitos de diversas normas militares (MIL-STD)







FONTE:   http://www.ares.ind.br/new/pt/sistemas-terrestres/ut30br.php
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #119 em: Novembro 15, 2016, 01:17:16 pm »
AVIBRAS Astros II mandando brasa na Indonésia.

Latbakjatrat Roket MLRS Astros II MK 6 Yonarmed 10/2/1 Kostrad.


Recentemente estiveram no Brasil participando de exercícios com os militares do Brasil que utilizam o mesmo sistema, há brasileiros entre eles neste treinamento.

Devem estar utilizando munição para treinamento, seu alcance é de apenas 10 km, com munição real pode atingir mais de 100 km, dependendo do foguete usado, o Astros 2020 é capaz de lançar o Foguete Guiado AV-SS 40 e o míssil de cruzeiro AV-TM 300, já em fase final de homologação, com alcance de 300 Km.