G-3

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Miguel

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« Responder #45 em: Novembro 26, 2005, 02:21:35 pm »
capital de risco podia-se resolver :wink:

 8) luso vamos?

a empresa smith & wesson, começou assim? uns apaixonados...
 

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Cabeça de Martelo

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Empresa
« Responder #46 em: Novembro 26, 2005, 02:40:11 pm »
1º é melhor entrarem em contacto com alguns "democratas" e "combatentes da liberdade" em áfrica, fazem um estudo de mercado e depois...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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Re: Empresa
« Responder #47 em: Novembro 26, 2005, 03:13:44 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
1º é melhor entrarem em contacto com alguns "democratas" e "combatentes da liberdade" em áfrica, fazem um estudo de mercado e depois...


O Cabeça de Martelo é que sabe! :D
É assim mesmo, Miguel...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #48 em: Novembro 26, 2005, 03:15:09 pm »
Citação de: "Miguel"
8) luso vamos?


Isso é proposta que se faça???
Está me estranhando? :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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NotePad

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« Responder #49 em: Novembro 26, 2005, 03:33:05 pm »
Citação de: "Luso"
Repito: segundo bocas que "ouvi" algures, a maquinaria teria sido vendida à Patriot Ordnance Factory dos Estados Unidos, empresa que aliás fabrica um upgrade da M16 muito interessante.

Upgrades da G3 poderão ser feitos aqui desde que se resumam a montagem de componentes importados e acabamentos.
Proponho uma heresia: construir aqui uma versão da HK417. Aposto que seria de muito mais fácil construção, ainda mais agora que há CNCs.
Não precisaria de uma grande infraestrutura para fabrico de componentes metálicos e os canos poderiam ser importados da Alemanha para reduzir os custos e garantir a qualidade (uma máquina de fabrico de canos por martelagem a frio é um excelente equipamento - quanto a mim essêncial para um estado soberano) e os polímeros ficariam a cargo da nossa indústria de moldes, de nível mundial.

Porquê uma arma tipo AR15 accionada a pistão?
Estudem a sua construção e modularidade e depois digam-me alguma coisa...


Luso pelo que sei a maquinaria da G3 foi vendida a este tipos: http://www.jldenter.com/
 

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Luso

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« Responder #50 em: Novembro 26, 2005, 03:38:45 pm »
Tens toda a razão, Noute: a POF é apenas distribuidora dos produtos JLD. Obrigado pela correcção. :G-Ok:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #51 em: Novembro 26, 2005, 07:48:25 pm »
Se um guarda mão com três trilhos picatinny ficarem aí por uns €120 se comprados em quantidade + €10 para um novo manípulo + €35 para uma coronha nova €5 para um punho novo + trilho picatinny €40 +€15 + miras metálicas p/picatinny €60

Total: €285

Trabalho: desmontar a arma; verificação, calibragem de peças e substituição das gastas, cortar a alça de mira; soldar os trilhos picatinny +  acabamentos, jacto de areia, limpeza, desengordurar; fosfatar; aplicação de acabamento de resina de poliuretano, verificar o acabamento; prova de tiro e regulação de miras; registar a arma = ?

Extras: instrumentos de medida; ferramentas; bitolas especiais; munições

Pode ficar por quanto? €450?
Valerá a pena?
Talvez valha a pena para fazer um restauro total mas não um upgrade, a menos que este upgrade evite a compra de armas novas, mais caras.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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komet

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« Responder #52 em: Novembro 26, 2005, 08:41:26 pm »
Citar
Talvez valha a pena para fazer um restauro total mas não um upgrade, a menos que este upgrade evite a compra de armas novas, mais caras.

Não as andaram a vender para peças a preço de chuva aps americanos?

Tsc tsc  :roll:
"History is always written by who wins the war..."
 

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Luso

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« Responder #53 em: Novembro 26, 2005, 10:44:20 pm »
Outra coisa: as tropas no activo tem armamentos que até para elas são insuficientes. E para nós, reservistas?
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Miguel

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« Responder #54 em: Novembro 26, 2005, 11:22:07 pm »
temos 200 000 G3 deve chegar Luso :!:
 

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[Mumia_]

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« Responder #55 em: Novembro 28, 2005, 12:39:21 pm »
bom... vejo muita coisa falada... eu fal por mim... passar a G3 pra 5.65 ?? epa deixem-na tar quietinha...  :o  qd veem o tamanho da nossa muniçao e dizem logo "sniper... ohhh sniper..."  :cry:

abraços
Mumia 8)
"Quem faz do perigo o seu pão, do sofrimento seu irmão e da morte sua companheira"
 

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NotePad

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« Responder #56 em: Novembro 28, 2005, 02:32:51 pm »
O mumia parece que tu tb nao gostaste muito da 543!  :lol:  e incrivel apanha agua, encrava, apanha po, encrava, apanhar areia, encrava, apanha ar, encrava....
« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 04:48:10 am por NotePad »
 

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Luso

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« Responder #57 em: Novembro 30, 2005, 12:30:22 am »
Estamos na vanguarda e não fomos em cantigas nem em frescuras! 8)

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The Strategy Page
November 15, 2005
Little Bullets Lose Respect

The U.S. Army's cancellation of the XM8 (a replacement for the M16)
reflects disenchantment with the 5.56mm round, more than anything else.
While the 5.56mm bullet was OK when used in an automatic weapon,
it is much less useful when you have so many troops who know how to
shoot, and can hit targets just as easily with single shots. In addition to
better shooting skills, the troops also have much better sights, both for
day and night use. It's much more effective to fire less often, if you have
troops who can do that and hit what they are shooting at with the first
shot. Most American troops can.

Moreover, the 5.56mm round is less effective in urban fighting, where you
often want to shoot through doors and walls. The 5.56mm round is not as
effective at doing this as is the heavier 7.62mm bullet. And the troops have
plenty of 7.62mm weapons available, in order to compare. There is the M240
medium machine-gun. While this 7.62mm weapon is usually mounted on vehicles,
it is often taken off and used by infantry for street fighting. Lots of
1960s era 7.62mm M14 rifles have also been taken out of storage and
distributed. While used mainly as sniper rifles, the snipers do other work
on the battlefield as well, and the troops have been able to see that the
heavier 7.62mm round does a better job of shooting through cinder block
walls, and taking down bad guys with one shot. Too often, enemy troops
require several 5.56mm bullets to put them out of action.

In a situation like that, it makes more sense to carry a heavier round. The
question is, which one? The army has been experimenting with a 6.8mm round,
but now some are demanding that the full size 7.62mm round be brought back.
There are M16 type weapons that use the full size 7.62mm round (and the
lower powered AK-47 7.62mm round). The new SOCOM SCAR rifle can quickly be
adapted to using all of the above by swapping out the barrel and receiver.
Could be that the Army is going to wait and see what SOCOM decides to do.

The other big complaint about the M16 is it's sensitivity to fine dust, as
found in Iraq and, to a lesser extent, Afghanistan. This stuff causes the
rifle (and the light machine-gun version, the M243), to jam. Troops have to
be cleaning these weapons constantly. Another problem with the M243 is that
most of the ones in service are very old, and in need of a replacement (with
new M243s, or a new weapon design.) The XM8 solved much of the "dust
sensitivity" problem, but part of the problem was the smaller round.

A decision on the Army's new assault rifle will probably come sooner, rather
than later, because the troops fighting in Iraq and Afghanistan are making a
lot of Internet noise over the issue.


A ironia disto tudo: os Cámones gastaram $$$$$$$$$$$ e nós, para obtermos o mesmo resultado?
Ainda se vai constatar que nada é mais stealth que a D. Fernando e Glória!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #58 em: Dezembro 06, 2005, 08:56:59 pm »
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Moreover, the 5.56mm round is less effective in urban fighting, where you often want to shoot through doors and walls. (...) There is the M240 medium machine-gun. While this 7.62mm weapon is usually mounted on vehicles, it is often taken off and used by infantry for street fighting. Lots of 1960s era 7.62mm M14 rifles have also been taken out of storage and distributed.


Isto é sintomático do desagrado que os soldados têm em relação ao cartucho de 5.56mm. Se eu estivesse no Iraque também tentaria arranjar uma espingarda M-14 (linda, linda!!!). No site da defensetech.org também se refere que, regra geral, os soldados e os marines preferem as armas da velha guarda - a M240, a M-14, a M2 de calibre 50, a pistola M1911A1 e a Barrett - e não curtem a M-16 (toleram mais a M-4), a M249 SAW e a pistola Beretta M9 de 9mm.
"If you don't have losses, you're not doing enough" - Rear Admiral Richard K. Turner
 

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« Responder #59 em: Dezembro 07, 2005, 12:20:04 am »
Citação de: "Luso"
Estamos na vanguarda e não fomos em cantigas nem em frescuras! 8)

Estaríamos na "vanguarda" se o governo cancelasse o concurso de substituição da G-3. Se não o fizer, vamos estar onde sempre estivemos, com uma geração de atraso (ou então compram-se armas novas que vão para os armazéns e continua-se a usar as velhas).
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.