Notícias da Marinha do Brasil

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« Responder #135 em: Maio 06, 2009, 08:20:51 pm »
Charlie, os A-4M (M de MODERNIZADO) ficarão com um patamar semelhante aos F-5M da FAB, pois usarão os mesmos aviônicos (ELBIT), o mesmo radar (GRIFO-BR), terão capacidade para disparar misseis BVR, além de armas ar-superfície stand-off.
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« Responder #136 em: Maio 06, 2009, 09:26:57 pm »
'Brigado.  :wink:
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« Responder #137 em: Maio 06, 2009, 10:03:32 pm »
Citação de: "Valdemort in Fórum Defesa Brasil"
O FX-Naval da Marinha do Brasil Está Pegando Fogo
Author: Roberto Silva

28 Apr

Fontes não-oficiais sugerem que a Northrop Grumman, a DCNS e a Hyundai estão lutando nos bastidores pelo nosso FX-Naval.

A Marinha do Brasil pretende construir ainda em 2011 três unidades de até 6 mil toneladas para substituir as seis fragatas da classe Niterói, construídas, com apoio dos estaleiros britânicos Vosper, entre o fim da década de 1970 e o início dos anos 1980.

Os coreanos concorrem com os destróieres da classe KDX-2, embarcações extremamente bem armadas e equipadas, que deslocam 5.200 ton, ao custo unitário de US$ 420 milhões.

A americana Northrop Grumman Ship Systems (NGSS) estaria oferecendo à MB, com total apoio do governo dos EUA, os poderosos destróieres do projeto da Gibbs & Cox, derivados do consagrado projeto DDG-51 da classe Arleigh Burke.

O modelo proposto seria baseado no navio oferecido à Marinha Australiana, conhecido como DDG da Classe Hobart de 6.250 ton.

O custo unitário do destróier em questão seria de US$ 1 bilhão, mas Acontece que ele desloca cerca de 8.100 ton (muito acima dos requisitos estabelecidos para as futuros escoltas da MB – de 6.000 ton).

É dotado do sistema de combate Aegis e phased array radar SPY-1D, towed array, 64 células MK 41 para uma configuração padrão de 40 SM-2 ∕ SM-3 Standard, 32 ESSM e 16 ASROC (VL), 8 mísseis RGM-84 Harpoon ou similares, além de um canhão principal de 127 mm, 2 canhões de 20 mm e 2 lançadores triplos para torpedo Mk 50.

Tal destróier tem 230 tripulantes e conta com hangar e instalações capazes de abrigarem e permitirem a operação de até 2 helicópteros MH-60B Sea-Hawk ou Strike Hawk, semelhantes aos modelos recentemente adquiridos pela Marinha do Brasil, que são aptos à guerra anti-submarino e ataque à superfície.

Já a DCNS francesa estaria preparando uma imensa proposta para a indústria naval brasileira. Para começar, a produção local de fragatasFREMM de 6.500 ton envolveria algo entre 6 e 16  unidades (dependendo da verba), com custo unitário de US$ 600 milhões na configuração anti-aérea.

A nossa Marinha já estaria de olho no FX-2 e já há boatos de que o Rafale poderia vencer justamente pelo pacote monstro que os franceses estão apresentando para as 3 Forças Armadas.

Os rumores são de que haveria uma bagatela de mísseis e torpedos na mesa de negociações, todos podendo ser produzidos aqui.

No mundo dos off-sets do FX-2, o vencedor Rafale iria também para a Marinha. De início, seria possível a entrada do Brasil no programa doMeteor, sendo este míssil produzido no Brasil. Haveria ainda a assessoria no desenvolvimento do míssil de médio alcance de cruzeiro nacional.

Para alegria da Marinha, a MDBA instalaria uma fábrica de mísseis no Rio de Janeiro, onde seriam produzidos os mísseis Exocet MM-40, assim como os novíssimos torpedos Black Shark.

O novo míssil anti-navio da MB seria baseado no Exocet MM-40 Block 3que, entre outras funcionalidades, pode atacar alvos em superfície, sendo conhecido como Tomahawk dos pobres, por ser mais econômico.

O Exército e a Marinha utilizariam os mísseis Aster para defesa anti-aérea e o portátil Mistral (Simbd para a Marinha), todos produzidos no Brasl.

Especula-se sobre o apoio no desenvolvimento de um LPD nacional, ou ainda a transferência de 2 navios LPD da Classe Foudre. Segue ainda a proposta de desenvolvimento e assessoria no projeto do futuro NAe brasileiro de 40.000 ton, juntamente com a DCNS.

A questão é que os outros concorrentes estão jogando o mesmo jogo e outras propostas vem aí. Os sistemas Aegis acabam de chegar na mesa.

Porém, as ambições de médio e longo prazo são bem superiores. Fala-se, por exemplo, de pelo menos 12 submarinos convencionais, 12 fragatas, e outras corvetas (a DCNS apresentará o conceito Gowind), que poderão chegar a 16 unidades.

Parece que o Brasil realmente acordou e o Gigante prepara-se para se levantar. O jogo está sendo feito e a mesa está fervendo. Vamos aguardar.
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« Responder #138 em: Maio 07, 2009, 02:22:36 pm »
Citação de: "Paisano"
Charlie, os A-4M (M de MODERNIZADO)...


O que é engraçado e curioso nesta história toda, amigo David, é que a nova designação dos Skyhawk pós-modernização - A-4M - nada mais é do que voltar a chamá-los correctamente pelo modelo que são: McDonnell Douglas A-4M.  :wink:

A propósito, não sei se o pessoal do FDB conhece este link:
 :arrow: http://www.skyhawk.org/2e/brazil/brazil-vf1p.htm
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« Responder #139 em: Maio 07, 2009, 03:00:05 pm »
Citação de: "Charlie Jaguar"
A propósito, não sei se o pessoal do FDB conhece este link:
 :G-Ok:
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« Responder #140 em: Maio 17, 2009, 05:46:23 pm »
Submarino pode sair daqui a 12 anos

Fonte: http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... -anos.html

Citar
Marinha já encontrou terreno para sediar estaleiro que vai construir o primeiro modelo nuclear do Brasil

A Marinha do Brasil já encontrou o lugar ideal para a construção do complexo industrial naval de onde deve sair, em pelo menos 12 anos, o primeiro submarino nuclear brasileiro. Trata-se de uma área de 95 mil metros quadrados encravada na Ilha da Madeira, às margens da Baía de Sepetiba, litoral sul do Rio. A Marinha negocia a cessão do terreno, próximo ao Porto de Itaguaí, com a Companhia Docas, atual proprietária, enquanto faz os últimos ajustes no projeto. Se forem obtidas as licenças ambientais, serão erguidos ali a nova base da Força de Submarinos da Marinha, que atualmente fica em Niterói, e um estaleiro de grandes proporções, capaz de abrigar as dimensões da futura linha de produção da prioridade número um da Marinha.

No caminho para desenvolver o casco do submarino nuclear, a Marinha vai construir quatro submarinos convencionais, de propulsão diesel-elétrica, do modelo francês Scorpène. Eles integram o pacote do acordo militar assinado entre Brasil e França no fim de 2008, durante a vista do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil. Vão se juntar à atual frota nacional de cinco submarinos da classe Tupi, construídos com tecnologia alemã.

O convênio de transferência da tecnologia do Scorpène também contempla o financiamento de um grupo de instituições financeiras francesas para todo o projeto, cujo valor ainda não foi fechado. É o que falta para que a Marinha comece a executar o plano. "Atualmente estamos na fase de pré-planejamento, acompanhando as discussões contratuais", disse ao Estado o almirante de esquadra reformado José Alberto Accioly Fragelli, convocado em setembro pelo comandante da Marinha, Júlio de Moura Neto, para coordenar o Programa de Desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear.

Ex-chefe do Estado Maior da Armada, Fragelli negociou a compra do porta-aviões São Paulo da França, em 2000. Empolgado com a retomada da construção de submarinos brasileiros - o último, Tikuna, saiu do Arsenal de Marinha em 2006 - ele explica que a troca da plataforma alemã pela francesa é o passaporte para o casco do veículo nuclear.

Além de ter sensores e sonares mais modernos do que os Tupi, o Scorpène tem o formato arredondado inspirado no nuclear francês, o que favorece a operação a profundidades maiores. O que muda no caso do nuclear é o tamanho. Enquanto o convencional tem 6,3 metros de diâmetro e desloca 1,4 mil toneladas, o nuclear precisará de 9 metros para abrigar o reator nuclear e deslocar 6 mil toneladas.

Por isso a Marinha decidiu construir um novo estaleiro, já que o do Arsenal de Marinha, na Baía de Guanabara, não pode abrigar a linha de montagem de um casco tão grande. Fragelli acredita que as formalidades do financiamento e as licenças ambientais serão definidas ainda este ano. Assim, o complexo naval e o primeiro Scorpène poderão começar a sair do papel no primeiro semestre do ano que vem. Dois anos depois, entra em construção simultânea o segundo. O terceiro e o quarto, iniciam os trabalhos com intervalo de um ano e meio. Mantido o cronograma, o primeiro sairá do estaleiro em 2015 e o último em 2021.

O cone de proa do primeiro Scorpène começará a ser produzido na França, enquanto são feitas as obras do estaleiro onde ele deverá ser finalizado com os módulos de aço do casco fabricados pela Nuclep, unidade industrial da Marinha que fica próxima ao local escolhido na Baía de Sepetiba. A construção da primeira unidade servirá de "universidade" para os engenheiros do centro de projetos mantido pela Marinha na Universidade de São Paulo (USP). Um grupo passará pelo menos um ano na França estudando a fabricação do casco do Scorpène para começar a projetar o veículo nuclear brasileiro. "O projeto do submarino nuclear será totalmente brasileiro. Com o conhecimento que absorveremos da França com os convencionais vamos projetar inteirinho o casco do nosso submarino para o reator que já desenvolvemos", ressalta Fragelli.

Só a concepção do projeto do casco vai consumir cinco anos. Por isso, apesar da prioridade que o submarino alcançou com a Estratégia Nacional de Defesa diante do incremento previsto na exploração de petróleo na costa brasileira com a descoberta do pré-sal, o submarino nuclear ainda é uma questão de tempo. Se começar a ser construído em 2015, talvez possa sair do estaleiro em 2022.

O casco é agora o maior desafio tecnológico do programa nuclear da Marinha, que começou pelo mais difícil. O reator, as turbinas e os geradores já estão prontos no Centro Experimental de Aramar, no interior paulista, aguardando o início de uma bateria de testes. "É uma premissa da engenharia de submarinos, principalmente no caso nuclear: nenhum equipamento pode ir ao mar sem antes ser testado muito bem", disse o contra-almirante Alan Paes Leme Arthou, superintendente de engenharia do programa.

Também em Aramar, a Marinha enriquece urânio desde 2008, mas só completará em maio do ano que vem todo o ciclo de produção do combustível numa linha que será exclusiva do submarino nuclear.
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« Responder #141 em: Maio 21, 2009, 05:40:50 pm »
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Incorporação do NDCC Almirante Saboia

Será incorporado à Marinha do Brasil, no dia 21 de maio de 2009, na cidade de Falmouth - Reino Unido, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Almirante Saboia (ex-RFA Bedivere), em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Aurélio Ribeiro da Silva Filho. O Comando do navio será assumido pelo Capitão-de- Mar-e-Guerra Oscar Moreira da Silva Filho. (O  Almirante Saboia é o “irmão mais velho” do Garcia D’Ávila, incorporado no ano passado).

Conceito de Emprego
O NDCC “Almirante Saboia” será empregado no transporte de tropa e carga em Operações Anfíbias, Ribeirinhas e de Apoio Logístico Móvel.
Por ocasião dessas operações, poderá executar transbordos de pessoal; Movimento Navio-Terra (MNT), por superfície ou helitransportado; abicagens; Operações Aéreas; bem como lançamentos e recolhimentos de Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf).

NDCC Almirante Saboia - Principais características

Comprimento Total: 137,51 m
Comprimento entre perpendiculares: 123,98 m
Boca moldada: 17,68 m
Boca máxima: 18,30 m
Calado carregado: 4,50 m
Deslocamento carregado: 6.748 ton
Deslocamento leve: 4.983 ton
Sistema de propulsão:
- 2 Motores Wartisila diesel Tipo 12 SW 280, 3.600 kW, 900 rpm cada, 12 cilindros
- 1 Bow-Thruster Brunvoll Model Norway
- Geração de energia: 4 Grupos Motor-Gerador e 1 Diesel gerador de emergência 400 KW
- 4 motores Ruston 6RK215 de 974kW; e
- 4 Geradores A. van Kaick 930 kW, 440 V, trifásico, 60 Hz, 900 rpm
Velocidade Máxima Mantida (VMM): 17 nós
Velocidade Econômica de Cruzeiro(VEC): 14 nós
Raio de Ação: 9.200 MN a 15 nós
Tripulação: 54 militares
Armamento: 2 MTR Gamb-O1
2 conveses de voo (Convoo):
- Convoo de Ré: operação com aeronaves do porte do Super Puma ou Sea King; e
- Convoo a meio-navio: operação com aeronaves do porte do Chinook CH-47C.

http://www.naval.com.br/blog/?p=7778
FONTE: Marinha do Brasil
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
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" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org
 

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« Responder #142 em: Maio 25, 2009, 09:57:33 pm »
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Acidente aéreo e Armada Brasileira
« Responder #143 em: Junho 10, 2009, 08:18:48 pm »
Depois de ocorrido o acidente com o Airbus Francês no espaço aéreo Brasileiro, têm sido diversos os ecos que têm cá chegado do optimo esforço e excelente desempenho que a Armada Brasileira com a ajuda da sua Força Aérea têm desenvolvido. Assim será da maior justiça dar uma palavra de louvôr e de parabens aos colegas Brasileiros pelo trabalho das sua forças armadas. Será também oportuno desejar que as autoridades Brasileiras olhem para estes ramos com outra consideração e façam um maior esforço para o reforço qualitativo e quantitativo dos seus meios.
Deixo também, aos colegas do Brasil, o apelo para que nos façam chegar aqui as novidades dos trabalhos desenvolvidos pelas suas forças, já que os meios de informação cá em Portugal têm sido no mínimo e como sempre !! :?  muito vagos.
 

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« Responder #144 em: Junho 18, 2009, 04:21:39 pm »
Do Poder Naval:

Falcão em testes com AIM-9H Sidewinder

No período de 01 a 04 de junho, o Esquadrão VF-1 (1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque) efetuou o deslocamento da aeronave AF-1A N-1021 (Falcão 21) para São José dos Campos/SP, sendo esta apoiada pelo Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV), do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).

O propósito deste deslocamento foi a realização de testes funcionais da aeronave N-1021 para o lançamento real do míssil AIM-9H Sidewinder.

Os testes foram realizados pela Empresa Mectron, em caráter preliminar, tendo em vista a assinatura do contrato para prestação de assessoria técnica.

Os testes foram considerados satisfatórios, estando o VF-1 em condições de efetuar o lançamento real do míssil Sidewinder, no que diz respeito a aeronave e seus lançadores.

FONTE e FOTO: ComForAerNav
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #145 em: Julho 11, 2009, 05:06:37 pm »
Citar
Brasil construirá al menos tres submarinos nucleares hasta 2035
(FNM) Se informaron otros detalles del proyecto de los SNB.


En el programa de submarinos nucleares brasileño (SNB) está prevista la construcción una flota de por lo menos tres buques en el largo plazo - el objetivo de referencia es el año 2035 - de acuerdo con lo manifestado la semana pasada por funcionarios de la Marina de Brasil.

Se espera que el primer SNB esté en pleno funcionamiento en torno al año 2020, es decir en poco más de diez años. El proyecto recibe en la actualidad 130 millones de dólares al año.

En declaraciones a la prensa brasileña, el Ministro de Defensa de ese país, Nelson Jobim, calificó al proyecto como "la clave para garantizar la riqueza nacional que se encuentra en el (Océano) Atlántico". Para el Ministro, "no se puede pensar en la protección (de esa riqueza) sólo con buques de superficie, que son plataformas de fácil localización".

Jobim recordó, además, que antes de la puesta en servicio del SNB, “se construirán cuatro submarinos convencionales, con propulsión diesel-eléctrica".

La flota de SNBs estará compuesta por buques de 96 metros de eslora, 4.000 toneladas de desplazamiento sumergidos y altura máxima de 17,8 metros - el equivalente de un edificio de siete pisos, en la vela, la torre que alberga los periscopios y diversos apéndices, tales como el sistema de Medidas de Apoyo Electrónico (MAE), el Radar y las antenas de comunicaciones.

Para los ingenieros navales brasileños será todo un desafío, ya que se trata de aprender un nuevo concepto, desde el comienzo del diseño.

La tripulación de los SNB estará compuesta por 100 hombres, alojados en un tubo de acero de 9,80 metros de diámetro. Dividen el escaso espacio interior, además de diversos mamparos, los cableados de la red de energía eléctrica, los sistemas hidráulicos, los sistemas informáticos, computadoras, el armamento -torpedos, misiles y minas- y, por supuesto, el reactor nuclear.

El tiempo de permanencia de los SBN bajo el agua no tendrá prácticamente límites en cuanto al combustible, aunque se planifican campañas de no más de 30 días para reponer los víveres y algunos ítems de consumo. También se tendrá en cuenta para este cálculo el estrés que sufren los tripulantes a causa del confinamiento. Los expertos tratan de diseñar el arreglo interno del buque, con referencias a la dimensión humana para minimizar este aspecto. Los cambios, no obstante, no serán muy significativos. Según lo especificado por la Marinha do Brasil, el efecto se hará sentir en las cuchetas, ligeramente más anchas que el modelo utilizado en los submarinos convencionales, más pequeños y de menor tonelaje, o en la cafetería, que también se utiliza como cine. Otra precaución será el menú variado, sabroso y de buena calidad alimentaria, que se sirve de día y de noche.

El submarino atómico tendrá sus secretos. Uno de ellos, relacionados con el proyecto, es la tecnología del eje mueve la hélice. El problema es limitar el ruido y las vibraciones.

Se empleará para ello a un concepto nacional derivado de la construcción de ultracentrifugadoras, empleadas en el enriquecimiento de uranio utilizado como combustible en los reactores. El eje será un gran imán de 80 metros de largo, que funcionará sin ruido ni fricción.

El proyecto es desarrollado por el Centro Aramar en Iperó, a 140 km de São Paulo.

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Marinha Brasileira, A-12 e etc....
« Responder #146 em: Julho 21, 2009, 04:21:16 am »
É lamentável e triste que um grande País como o Brasil ande a comprar para a sua Força Aérea avióes em 2ª ou 3.ª mão (vide F-5´s à Jordânia ou aos EUA) e tente conseguir da França 10 Rafales F-1 para complementar os A-4M no porta-aviões São Paulo.
O que mais impressiona é ver a enorme vaidade e ambição dos brasileiros, que vão buscar 12(doze) Mirage 2000 para defender Brasília...
Quando é que vocês vão ter consciência da vossa miserável pequenez?
 

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Filipe de Chantal

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E acrescento...
« Responder #147 em: Julho 21, 2009, 04:31:31 am »
Acrescento que EXIJO que as vossas respostas sejam em PORTUGUÊS correcto, isto porque estou farto de andar aqui a tentar decifrar a lamentável deturpação da NOSSA LÍNGUA que Vcs analfabeticamente
fazem por sistema!!!...
 

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« Responder #148 em: Julho 21, 2009, 10:32:35 am »
Filipe de Chantal escreveu:
Citar
O que mais impressiona é ver a enorme vaidade e ambição dos brasileiros, que vão buscar 12(doze) Mirage 2000 para defender Brasília...
Quando é que vocês vão ter consciência da vossa miserável pequenez?
Citar
Acrescento que EXIJO que as vossas respostas sejam em PORTUGUÊS correcto, isto porque estou farto de andar aqui a tentar decifrar a lamentável deturpação da NOSSA LÌNGUA que Vcs analfabeticamente
fazem por sistema!!!...

Incrível a sua arrogância xenófoba. Peço a atenção da moderação para o conteúdo das intervenções.
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Luis Filipe Silva
 

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« Responder #149 em: Julho 21, 2009, 10:42:24 am »
Oh Filipe, mas que raio te deu? Andas-te a ver os comentários dos videos Portugueses no youtube deixados pelos brasileiros, ou quê?

Por acaso aqui no fórum quem normalmente escreve mal Português, são os Portugueses e não os Brasileiros.

Em relação ao programa FX-2, é um programa de aquisição de caças com três concorrentes finais:

- Dassault da França - Rafale F3,

- Saab-BAE (Suécia-UK) - JAS-39 Gripen NG;

- Boeing dos EUA - F/A-18 E/F Super Hornet;

Serão 36 numa primeira fase e o grande objectivo serão a construção dos mesmos no Brasil e a transferência de tecnologia dos mesmos.

Já assinado é a aquisição de 50 Cougar EC-725 da Eurocopter e mais uns tantos MI-35.

Na Marinha Brasileira os projectos mais importantes são:

- Fragatas com 6000 toneladas (muito possívelmente o FREMM Francês);
- Submarinos Scorpene;
- Submarinos Nucleares.
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