Há afirmações que não precisam ser descredibilizadas, porque a sua falta de crédito salta à vista e percebe-se a trafulhice da argumentação com dois ou três clicks.
Quem tem acesso ao Google hoje não tem desculpa.
Eu referi o evangélico homossexual enrustido Silas Malafaia, por causa da expressão «homossexualismo» que é típica do português do Brasil. Os brasileiros aparentemente fazem a distinção, porque consideram homossexualismo uma doença.
Eu lembro, que concordo com uma parte considerável das adjetivações de pouca-vergonha e com as críticas a alguns dos politicos abjetos da nossa praça.
Eu lembro mais uma vez, é que não acho que eles façam parte de uma grande organização que tem o intuito de controlar o mundo.
Essa visão, é a visão de movimentos evangélicos religiosos extremistas de origem norte-americana, que estão à espera do fim do mundo e tentam encontrar explicações para demonstrar que o fim dos tempos está próximo fazendo interpretações sobre as escrituras.
A bandalheira dos políticos resulta de uns verem os outros e pensarem para consigo, que se um rouba o outro também o pode fazer já que há mais beneficios que desvantagens.
Quanto ao Louçã, ele protagonizou a maior derrota eleitoral de um partido politico com representação parlamentar na história do pós 25 de Abril. Nunca um líder politico tinha levado uma pateada tão grande quanto o Louçã, que perdeu metade dos votos e dos deputados de uma eleição para outra.
Como o bloco, é um saco de gatos onde se mordem uns aos outros por detrás do pano, ele não podia sair rapidamente.
O bloco é um partido que de um momento para o outro se pode desfazer. Daí o Louçã ter demorado a desaparecer.
Pelo menos é a forma como eu vejo a questão.
No bloco eles também querem mama e não gostam que seja sempre o mesmo a dar ordens.