A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1395 em: Maio 18, 2021, 12:37:22 am »
Deixem-me rir

Pilar III - Academia do Arsenal do Alfeite (Academia 4.0)

 :rir: :rir: :rir: :rir:

Abraços


 :toto: :toto: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir:
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1396 em: Maio 18, 2021, 12:41:28 am »
Deixem-me rir

Pilar III - Academia do Arsenal do Alfeite (Academia 4.0)

 :rir: :rir: :rir: :rir:

Abraços


 :toto: :toto: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir:

É por estas e outras que eu não acredito em nada do que está descrito no documento que vocês estão a comentar !!

...Quer dizer, não há dinheiro para manter os Navios que a marinha tem, mas já vai haver verba suficiente para estas tretas todas ??
Acordem rapazes, acordem !!!!! ::) :bang:

Abraços
« Última modificação: Maio 18, 2021, 12:45:23 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1397 em: Maio 18, 2021, 07:11:25 am »
A mim está-me a parecer mais algo na ordem de um navio de comando, e não num navio de combate.

Deve ser algo deste género

https://www.facebook.com/USNavy/videos/136505551799008/
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1398 em: Maio 18, 2021, 08:22:32 am »
Assenta na construção de uma plataforma (estimativa inicial de aproximadamente 10.000 toneladas) para operar 365 dias por ano, de arquitetura complexa, recorrendo à utilização de novos materiais (compósitos, ligas, estruturas, etc.), conjugando diversas tecnologias inovadoras (quer soluções de propulsão amigas do ambiente, quer para a gestão do navio até à gestão de dados e missão), sistemas de comunicações, redes digitais e software (Big Data/Inteligência Artificial); sistemas de produção e gestão de energia verde a bordo. Para além da capacidade de realizar a monitorização de várias grandezas subaquáticas, atmosféricas, de campanhas batimétricas ou de amostras do solo ou subsolo, exigirá que seja equipado com sensores de diversa ordem (óticos, eletromagnéticos, acústicos, de temperatura, de humidade, de pressão), bem como com sistemas de posicionamento para permitir operar equipamentos específicos para as missões, por exemplo um Rov Drill (para recolher amostras biológicas ou minerais). Deverá ainda ser equipado com diversos tipos de gruas para operação a partir de um convés intermédio, os quais servirão para colocar/retirar instrumentos ou laboratórios científicos na água, embarcações e carga até 30 toneladas. Como se pretende operar no Atlântico, pelo menos uma das gruas ou dos “A-frame” deverá ter um sistema de compensação de ondas, podendo também existir uma baía de desembarque submersível e sistema de guinchos para potenciar outras valências (tais como a recolha de plásticos). Deverá ainda ter em conta que existe o ROV Luso, e que seria potenciador da função poder operar em simultâneo o ROV Luso, o ROV DRILL e outros sistemas complementares existentes nas diversas instituições portuguesas que se dedicam a investigar e operar no Mar. Em situação de emergência ou de acidente ambiental, poderá ser dotado da capacidade de mitigar as consequências do acidente (derrames de petróleo ou outras substâncias químicas perigosas, “blooms” de macro plásticos ou “blooms” de algas ou “jellyfish”). Terá a capacidade de embarcar módulos de emergência médica para acudir a populações vítimas de desastre extremos. Em termos de operações de emergência deverá possuir a capacidade de dar suporte à recolha de lixo marinho (incluindo macro plásticos) e outros elementos nocivos ao meio, servindo de base ao lançamento de sistemas robóticos inovadores para a localização e recolha. Da mesma forma, deve possuir um centro de operações e comunicações de suporte aos meios navais no terreno e aos sistemas robóticos para as operações de busca e salvamento. A função de vigilância deverá endereçar as ações de uso ilegal do Oceano, tendo em conta os crimes económicos (como a pesca ilegal ou a recolha ilegal de informação sobre o Mar português), ambientais e sociais. Deverá ser a base de um conjunto de equipamentos que permita a realização da mais avançada investigação científica e tecnológica sobre o oceano, das mais eficazes operações de vigilância e monitorização.


Mais um meio civil....  ::)

Parece um navio hidrográfico/oceanográfico polivalente mas que não vem colmatar nenhuma das graves lacunas no meios de combate e apoio, continua a faltar um AOR, um LPD ou um meio de desembarque anfíbio e com capacidade de transportar helicópteros e resolver o grave problema das fragatas VdG que têm de ser substituídas não há outra hipótese.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1399 em: Maio 18, 2021, 08:27:51 am »
Isso é tudo conversa mole para boi dormir, não percam tempo.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1400 em: Maio 18, 2021, 08:55:01 am »
Isso é tudo conversa mole para boi dormir, não percam tempo.

Ora bem é mais música no mesmo tom, o tal  de não se vai fazer porra nenhuma na vertente Militar, que é a vertente que justifica a existência de uma marinha de Guerra !!

Siga a marinha !!
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1401 em: Maio 18, 2021, 10:35:26 am »
Assenta na construção de uma plataforma (estimativa inicial de aproximadamente 10.000 toneladas) para operar 365 dias por ano, de arquitetura complexa, recorrendo à utilização de novos materiais (compósitos, ligas, estruturas, etc.), conjugando diversas tecnologias inovadoras (quer soluções de propulsão amigas do ambiente, quer para a gestão do navio até à gestão de dados e missão), sistemas de comunicações, redes digitais e software (Big Data/Inteligência Artificial); sistemas de produção e gestão de energia verde a bordo. Para além da capacidade de realizar a monitorização de várias grandezas subaquáticas, atmosféricas, de campanhas batimétricas ou de amostras do solo ou subsolo, exigirá que seja equipado com sensores de diversa ordem (óticos, eletromagnéticos, acústicos, de temperatura, de humidade, de pressão), bem como com sistemas de posicionamento para permitir operar equipamentos específicos para as missões, por exemplo um Rov Drill (para recolher amostras biológicas ou minerais). Deverá ainda ser equipado com diversos tipos de gruas para operação a partir de um convés intermédio, os quais servirão para colocar/retirar instrumentos ou laboratórios científicos na água, embarcações e carga até 30 toneladas. Como se pretende operar no Atlântico, pelo menos uma das gruas ou dos “A-frame” deverá ter um sistema de compensação de ondas, podendo também existir uma baía de desembarque submersível e sistema de guinchos para potenciar outras valências (tais como a recolha de plásticos). Deverá ainda ter em conta que existe o ROV Luso, e que seria potenciador da função poder operar em simultâneo o ROV Luso, o ROV DRILL e outros sistemas complementares existentes nas diversas instituições portuguesas que se dedicam a investigar e operar no Mar. Em situação de emergência ou de acidente ambiental, poderá ser dotado da capacidade de mitigar as consequências do acidente (derrames de petróleo ou outras substâncias químicas perigosas, “blooms” de macro plásticos ou “blooms” de algas ou “jellyfish”). Terá a capacidade de embarcar módulos de emergência médica para acudir a populações vítimas de desastre extremos. Em termos de operações de emergência deverá possuir a capacidade de dar suporte à recolha de lixo marinho (incluindo macro plásticos) e outros elementos nocivos ao meio, servindo de base ao lançamento de sistemas robóticos inovadores para a localização e recolha. Da mesma forma, deve possuir um centro de operações e comunicações de suporte aos meios navais no terreno e aos sistemas robóticos para as operações de busca e salvamento. A função de vigilância deverá endereçar as ações de uso ilegal do Oceano, tendo em conta os crimes económicos (como a pesca ilegal ou a recolha ilegal de informação sobre o Mar português), ambientais e sociais. Deverá ser a base de um conjunto de equipamentos que permita a realização da mais avançada investigação científica e tecnológica sobre o oceano, das mais eficazes operações de vigilância e monitorização.

Lero lero de carreirista, de gestor de "projectos" de finaciamento comunitário ou de recém licenciado.
Bimbice inqualificável.
Lata descomunal, face ao contexto de total falta de credibilidade.

Beijinhos, mar chão e boa missão!
« Última modificação: Maio 18, 2021, 10:37:31 am por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1402 em: Maio 18, 2021, 10:48:04 am »
Citar
Possuir um helideck à proa compatível com helicópteros operados pela Marinha Portuguesa;

Na proa. Alguns do novos "research vessel" apresentam esta mesma característica, o que pode significar que já existe um projecto em mente?

Algo tipo isto:

Oceanic Sirius
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
G. Michael Hopf, Those Who Remain
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1403 em: Maio 18, 2021, 11:42:15 am »
Ena, já está tudo a embandeirar em arco... estamos mesmo no zero naval. ::)

Se for para ser um navio não-combatente, a Marinha diz imediatamente "presente!". :mrgreen: ::)




P.S. Segundo fontes próximas, o número recentemente avançado de 447 trabalhadores do Arsenal do Alfeite não estará correcto, pois de Dezembro a Fevereiro "algumas dezenas" não terão tido o seu contrato renovado, entre administrativos e mão-de-obra especializada. Sem dinheiro para alargar a doca-seca, sem dinheiro para reparar material e equipamentos, sem dinheiro para pagar a fornecedores, mesmo que hoje o Ministério das Finanças abrisse os cordões à bolsa para o Arsenal nem tão cedo o estaleiro conseguirá dar resposta àquilo que dele pretendem. Aliás, a VdG oficiosamente é declarada como "irrecuperável".

Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1404 em: Maio 18, 2021, 11:51:41 am »
O que é que uma coisa tem a ver com outra? 94.5 milhões de euros (114 milhões de dólares), não é propriamente um navio barato, por isso à partida não será um chaço qualquer. O que é que o navio vai fazer? Não sei. Quais as suas capacidades e características? Não sei. Sei é que a designação de "navio multiusos" está mais próxima de "navio polivalente logístico" do que qualquer outra coisa, portanto o mais provável é que muitas das missões que outrora seriam cumpridas por um LPD como o Rotterdam, serão cumpridas por este navio.

Se esta missões ficarem asseguradas por este navio, nomeadamente comando e hospital de campanha, deixa de fazer sentido o LPD estilo "casco com prédio em cima", e se calhar faz mais sentido ou um conceito mais barato (LST) ou um Crossover ou até um navio que tenha mais foco na operação de meios aéreos (e todas estas opções garantiriam capacidade anfíbia).


Antes fosse o Crossover. Era algo para afimar  Soberania com eficácia e servia as outras valências em falta.
Mas...cheira-me a coisa para passar parte do ano nos palop a fazer turismo protocolar e mostrar magnificência saloia.
Não se esqueçam é de já agora lhe meter as duas Phalanx, porque é um navio da Marinha de Guerra.
 
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1405 em: Maio 18, 2021, 01:00:28 pm »
Ena, já está tudo a embandeirar em arco... estamos mesmo no zero naval. ::)

Se for para ser um navio não-combatente, a Marinha diz imediatamente "presente!". :mrgreen: ::)

P.S. Segundo fontes próximas, o número recentemente avançado de 447 trabalhadores do Arsenal do Alfeite não estará correcto, pois de Dezembro a Fevereiro "algumas dezenas" não terão tido o seu contrato renovado, entre administrativos e mão-de-obra especializada. Sem dinheiro para alargar a doca-seca, sem dinheiro para reparar material e equipamentos, sem dinheiro para pagar a fornecedores, mesmo que hoje o Ministério das Finanças abrisse os cordões à bolsa para o Arsenal nem tão cedo o estaleiro conseguirá dar resposta àquilo que dele pretendem. Aliás, a VdG oficiosamente é declarada como "irrecuperável".

viva A FUTURA ACADEMIA DO ALFEITE !!!!

Continuemos a tapar o sol com uma peneira, e a lançar poeira para os olhos dos pategos dos Lusitanos !!

Abraços
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1406 em: Maio 18, 2021, 02:07:49 pm »
Não me admirava que se pensasse em vender os SSG para recompor a frota de superfície.... ::)


Vamos estar atentos...
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1407 em: Maio 18, 2021, 02:20:09 pm »
(bla bla bla, whiskas saquetas)

Lero lero de carreirista, de gestor de "projectos" de finaciamento comunitário ou de recém licenciado.
Bimbice inqualificável.
Lata descomunal, face ao contexto de total falta de credibilidade.

Beijinhos, mar chão e boa missão!


O exemplo perfeito de :

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1408 em: Maio 18, 2021, 02:24:05 pm »
As ideias da Cristas do CDS para o futuro da marinha de guerra portuguesa.

Citar
Se não conseguimos estar em todo o lado, então que estejamos, e bem, onde temos mais interesses e podemos fazer maior diferença. Por isso seria bom ouvir uma discussão em torno da decisão de deslocar para o centro do Atlântico a maior parte da nossa capacidade naval e ter um horizonte realista sobre manutenção e renovação dos navios da Marinha.

https://www.dn.pt/opiniao/forcas-armadas-quais-sao-as-prioridades-13726911.html

"Centro de Operações e de Defesa do Atlântico e a construção de um navio que funcionará como plataforma multiusos de presença no Atlântico, num valor estimado de 94,5 milhões de euro"

Que navio é este, o LPD ? E o resto ? As fragatas nada?

Só pode ser deste tipo:  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:





Citar
Pool and Sports Zone – Casa das aventuras mais ativas do navio, incluindo The Ultimate Abyss – o tobogã mais alto dos mares, o trio de toboáguas The Perfect Storm, os dois simuladores de surfe FlowRider, um mini campo de golfe, uma tirolesa com nove decks de altura e a piscina, além do novíssimo restaurante El Loco Fresh Mexican.

https://travelpedia.com.br/symphony-of-the-seas/

Saudações  :mrgreen: :mrgreen:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1409 em: Maio 18, 2021, 02:52:08 pm »
Não me admirava que se pensasse em vender os SSG para recompor a frota de superfície.... ::)


Vamos estar atentos...

Isso seria uma burrice tremenda. Mas por cá, tudo é possível...

A nossa safa, é que os submarinos não devem render muito mais que 250 milhões cada, por já irem com 10 anos de uso, logo mesmo a venda dos dois, não resolvia grande coisa.

Aliás, a VdG oficiosamente é declarada como "irrecuperável".

Isto é triste. Em tempos um navio pioneiro na MGP, agora com um desfecho tão desonroso.

Bem, é a deixa para se começar a falar a sério na substituição destas fragatas, pois está visto que por este andar, aguentarem até 2030/35 só mesmo por milagre. Era bom que acabasse o drama em torno da LOBOFA para se virarem para coisas mais a sério. Pode ser que surja alguma carta de indignação de ex-Chefes sobre o estado da VdG e da Marinha em geral (ou não).