unidade couraçada
Citação de: "nelson38899"unidade couraçada
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Voces estão vendo as funcionalidades aquando se lançou inicialmente o seu projecto, agora reparem no seguinte, este carro possui canhao identico ao do nosso Leopardo II, melhorando a sua capacidade motorizada e blindada ficamos com um excelente CC made in Portugal. Com excelentes prespectivas de exportação. Os blindados 4 x 4 é outra das possibilidades com a experiencia que estamos a ter nas Pandur II, isto são somente exemplos do que uma verdadeira parceria tecnico militar com o Brasil.
O Leclerc um mau carro de combate? c34x
Vocês sabem que estão a falar de um CC que nunca se fabricou em série, que era uma grande bomba nos anos 80, mas que hoje é inferior aos nossos Leo. Inclusive o Exército Brasileiro acabou de adquirir os Leo I e que nos próximos anos não vão adquirir mais CC.
O Exército Brasileiro têm neste momento vários projectos muito interessantes. Basta pesquisar e veram.
GI Jorge
É assim, o custo de manutenção do Leclerc é enorme. Ninguém diz o contrário.
Como me foi dito pelo meu amigo e como tu próprio até referes, o custo é tão elevado que eles nunca ou quase nunca treinam com os Leclerc. Ora, se deixarmos um carro ou um computador sem manutenção e sem ser usado durante muito tempo, o que acontece? Claro, vão acabar por não funcionar.
Agora o que o meu amigo diz é que os (poucos) que têm sido usados e mantidos em boas condições, são umas grandes máquinas. São mesmo dos melhores se não mesmo o melhor na sua "especialidade".
O meu amigo diz que não percebe como a França é o 4º país do mundo que gasta mais dinheiro nas suas Forças Armadas e o 3º com o maior orçamento para o futuro e nem sequer conseguem manter aquelas coisas boas a funcionar por falta de verbas :twisted:
Citação de: "Cabeça de Martelo"Vocês sabem que estão a falar de um CC que nunca se fabricou em série, que era uma grande bomba nos anos 80, mas que hoje é inferior aos nossos Leo. Inclusive o Exército Brasileiro acabou de adquirir os Leo I e que nos próximos anos não vão adquirir mais CC.
O Exército Brasileiro têm neste momento vários projectos muito interessantes. Basta pesquisar e veram.
Pois, eu sei. Mas citando o Instrutor: "Voces estão vendo as funcionalidades aquando se lançou inicialmente o seu projecto, agora reparem no seguinte, este carro possui canhao identico ao do nosso Leopardo II, melhorando a sua capacidade motorizada e blindada ficamos com um excelente CC made in Portugal. Com excelentes prespectivas de exportação. Os blindados 4 x 4 é outra das possibilidades com a experiencia que estamos a ter nas Pandur II, isto são somente exemplos do que uma verdadeira parceria tecnico militar com o Brasil."
E eu próprio também já disse que o projecto não seria lá muito viável, Portugal acabou de comprar CC's e o Brasil tem os Leos I. Como são Leos I, e nao os mais recentes, pus a hipótese de o Brasil os querer comprar...
GI Jorge, e tu por acaso sabes se os Brasileiros reterão a capacidade de conceber e fabricar um CC destes? É que se para substituir os Urutu eles recorreram aos Italianos para a concepção da família de veículos, achas mesmo que um CC que é um dos veículos mais complicados de construir eles ainda conseguem de uma forma autónoma conceber e construir algo semelhante?
Depois há outra questão eles concebem e constroem e nós? Vamos adquirir estes CC? Não. Vamos vender estes CC? Não. Então para quê?
Veículos 4x4 blindados... quantos é que o Exército precisa? Os Comandos querem num número significativo (várias dezenas), os BIParas em menor quantidade, salvo erro é menos de 100. Acham que é razoável abrir uma linha de produção para menos de 100? Nós não somos os Japoneses que fazem coisas do género (nem muito menos temos o dinheiro que eles têm).
Sonhar é fácil e eu adorava que pudéssemos fazer isso tudo, mas depois temos de voltar ao planeta terra e às consequências de projectos assim. Num país que acabou de sofrer um corte de 40 % no orçamento para a defesa vocês acham que se vai fazer alguma coisa?
Caro Cabeça de Martelo relativamente aos blindados 4x4 não seriam certamente 100 para Portugal, mas também umas varias centenas para o Brasil, e se realmente a plataforma for boa e com varias versões como Veículo de reconheimento, Acar, AA e Porta-Morteiros estes poderiam servir para exportação, neste campo o mercado ainda não está saturado, era em tudo bom para Portugal, mantinhamos a continuidade do funcionamento da Fabrequipa e dos trabalhadores, estes ja ganharam alguma estaleca com os PandurII. Desta forma poderiamos criar a médio prazo uma industria militar com razoavel capacidade, Navios, Avioes, CC e Blindados.... isto claro com parcerias. Mas torno a frizar é somente uma ideia.
O que é que a empresa privada aprendeu com a montagem dos Pandur? A soldar? É porque é isso que se faz em Portugal, solda-se e monta-se, não há nada feito em Portugal.
Citação de: "Cabeça de Martelo"
O que é que a empresa privada aprendeu com a montagem dos Pandur? A soldar? É porque é isso que se faz em Portugal, solda-se e monta-se, não há nada feito em Portugal.
Os rádios e os bancos são feitos em Portugal ...ouviu-se (leu-se) que a versão base (VBTP) poderia ter uma incorporação nacional de 80%, agora em que moldes isso se processa/poderia processar...
O que é que a empresa privada aprendeu com a montagem dos Pandur? A soldar? É porque é isso que se faz em Portugal, solda-se e monta-se, não há nada feito em Portugal.
Histórico
O EE-T1 Osório é um carro de combate pesado desenvolvido nos anos 80 pela empresa brasileira Engesa. Foi projetado para ser o primeiro MBT (Main Battle Tank) legítimo brasileiro. Ele participou de uma concorrência para equipar as Forças Armadas da Arábia Saudita, mas a opção pelo M1 Abrams inviabilizou sua produção. Apenas protótiposdo Osório foram construídos.
Em 1987, o protótipo final para ser testado pela Arábia Saudita ficou pronto para enfrentar os seus concorrentes. Os testes foram feitos por tripulações da Arábia, e constavam de rodagem em rodovia e deserto, consumo, resistência do motor, superação de obstáculos, substituição de lagartas, testes de tiro com alvo móvel e estático e, entre outros, andar de ré e rebocar outro tanque de até 35 toneladas por 15 km.
O Osório fez tudo isto e ainda rebocou o Abrams, bem mais pesado. No final dos testes, restaram apenas o Osório e o M1 Abrams americano.
Os Árabes davam como vencedor o Osório, o que gerou um entusiasmo no Brasil. Por fim, a Arábia Saudita acabou comprando o M1 Abrams, inviabilizando a produção do Osório.
Características
Peso sem carga: 41.000 kg
Peso de combate: 43.000 kg
Total de combustível: 1.354 l
Velocidade máxima: 70 km/h
Degrau máximo: 1,15 m
Fosso máximo: 3,0 m
Rampa máxima: 60%
Inclinação lateral máxima: 40%
Passagem de Vau: 1,2 m
Armamento principal: canhão de 120 mm GIAT G1 de alma lisa (EE-T2),
105 mm L/52 L7 raiado (EE-T1)
:arrow: https://www.forte.jor.br/2020/04/29/mbt-engesa-ee-t1-osorio-modelo-em-3d/