Coronavirus

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Lusitan

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Re: Coronavirus
« Responder #915 em: Junho 23, 2020, 09:47:44 am »

"Não há dois pesos e duas medidas, há dois momentos distintos e há uma circunstância completamente diversa. O aumento de casos [de covid-19] verifica-se sobretudo em 15 freguesias [de cinco concelhos] e em áreas residenciais de algumas dessas freguesias", alegou o primeiro-ministro.


Algumas dessas freguesias devem ter mais população que Ovar. Por quererem abrir o país a qualquer custo para atrair bifes, vão acabar por afugentar o turismo.
A cerca sanitária nalguns dessas freguesias era mais do que justificada. Na Alemanha colocaram a polícia a restringir acesso a blocos de apartamentos quando foi preciso. Aqui andam mais uma vez com medidas da treta.

Entretanto na BBC:
https://www.bbc.com/future/article/20200622-the-long-term-effects-of-covid-19-infection

How Covid-19 can damage the brain

Now, more than 300 studies from around the world have found a prevalence of neurological abnormalities in Covid-19 patients, including mild symptoms like headaches, loss of smell (anosmia) and tingling sensations (arcoparasthesia), up to more severe outcomes such as aphasia (inability to speak), strokes and seizures. This is in addition to recent findings that the virus, which has been largely considered to be a respiratory disease, can also wreak havoc on the kidneys, liver, heart, and just about every organ system in the body.

“Happy hypoxia” is another mystery. Our blood normally features “oxygen saturation” levels of around 98%. Anything below 85% should lead to a loss of consciousness, coma or even death. But a large number of Covid-19 patients have been found to have oxygen saturation levels below 70%, even below 60%, yet remained fully conscious and cognitively functional.

Most researchers believe the neurological effect of the virus are an indirect result of either oxygen starvation to the brain (the “happy hypoxia” exhibited by many patients), or the byproduct of the body’s inflammatory response (the famed “cytokine storm”). Both Fory and Helms believe the neurological effects are “cytokine-mediated”.

Others aren’t so certain: evidence is starting to accumulate demonstrating that the virus can actually invade the brain itself.

“If you had asked me a month ago if there was any published evidence that Sars-CoV-2 could cross the blood-brain barrier, I would have said no – but there are now many reports showing that it absolutely can,” says Stevens.


In Japan, researchers reported the case of a 24-year-old man who was found unconscious on the floor in a pool of his own vomit. He experienced generalised seizures while being rushed to hospital. An MRI scan of his brain revealed acute signs of viral meningitis (inflammation of the brain), and a lumbar puncture detected Sars-CoV-2 in his cerebrospinal fluid. Chinese researchers also found traces of the virus in the cerebrospinal fluid of a 56-year-old male patient suffering from severe encephalitis. And in a post-mortem examination of a Covid-19 patient in Italy, researchers detected viral particles in the endothelial cells lining the blood vessels of the brain itself. In some countries such as France, autopsies of Covid-19 patients are highly restricted (or outright banned), making the Italian finding all the more important – and concerning.

In fact, some scientists now suspect that the virus causes respiratory failure and death not through damage to the lungs but through damage to the brainstem, the command centre that ensures we continue to breathe even when unconscious.

If Sars-CoV-2 can cross this barrier, it suggests that not only can the virus get into the core of the central nervous system, but also that it may remain there, with the potential to return years down the line.

“Even though neurological symptoms are less common in Covid-19 than lung problems, recovery from neurological injuries is often incomplete and can take much longer compared to other organ systems (for example, lung), and therefore result in much greater overall disability, and possibly more death,” she says.

In France, Helms knows better than almost anyone how intense the neurological impacts can be. We needed to delay her interview with the BBC after one of her Covid-19 patients – who was discharged from the hospital two months ago, but is still suffering from viral fatigue and severe depression – required urgent consultation for suicidal risk. And that patient is not unique – she has seen many people in similar states of distress.

“She is confused, she cannot walk, and she just wants to die, it’s really awful,” says Helms. “She’s only 60, but she has said to me ‘Covid has killed me’ – meaning it has killed her brain. She just doesn’t want anything more in life.

“This has been especially difficult because we don’t know how to prevent this damage in the first place. We just don’t have any treatments that will prevent any damage to the brain.”

Patients experiencing lung failure can be put on a respirator, and kidneys can be rescued with a dialysis machine – and, with some luck, both organs will bounce back. But there is no dialysis machine for the brain.
 
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Re: Coronavirus
« Responder #916 em: Junho 23, 2020, 10:16:54 am »
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Re: Coronavirus
« Responder #917 em: Junho 23, 2020, 10:21:15 am »
Enquanto o governo mostra a cara de zangado sem perceber porque é que os jovens juntam-se para beber uns copos, demonstrando irresponsabilidade, ao mesmo tempo que os jovens pensam que o pior já passou, porque já pode haver manifestações vermelhas em Lisboa e também do Bloco, perdão, BLM......

Pelo meio e quando apertam o cerco em Lisboa, para conter os irresponsáveis..... podem entretanto comprar os bilhetes para a Atalaia já no início de Setembro!!!!!!

https://www.festadoavante.pcp.pt/2020/comprar-ep
https://ticketline.sapo.pt/evento/festa-do-avante-2020-dia-4-5-6-setembro-47283

Como é que podem ser levados a sério! Ajuntamentos com mais de 10/20 pessoas, só com chapéu: I Love Che!

Nem mais, hipocrisia levada ao limite
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Re: Coronavirus
« Responder #919 em: Junho 24, 2020, 12:29:29 pm »
 

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Re: Coronavirus
« Responder #920 em: Junho 24, 2020, 12:47:26 pm »
https://ionline.sapo.pt/artigo/700848/covid-19-portugal-sucessivamente-excluido-das-isencoes-para-viajantes-?seccao=Portugal_i

grande trabalho costa e marselfie

Só vem provar a farsa dos resultados obtidos através das decisões dos políticos e das capacidades do SNS, que coitado sem efectivos adquados nem meios materiais, viu-se obrigado a  adiar as dezenas de milhares de cibsultas, tratamentos e operacoes, de modo a minimamente estar apto a cuidar das centenas de casos do KonaViruz, no entanto ocorreu neste País mais um milagre, neste caso da multiplicação das capacidades do dito serviço, enfim mais umas grandes aldrabices dos políticos habituais
Nada de novo e que nao estivessemos à espera que acontecesse.

Vivam as mentiras, a incompetência e a trafulhice.

Abraço
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Coronavirus
« Responder #921 em: Junho 24, 2020, 06:07:43 pm »
Especialistas contrariaram teses de Costa e Marcelo sobre testes e jovens e já falam em "segunda onda"

Especialistas garantem que aumento da testagem e comportamento dos jovens não são os responsáveis pelo aumento do contágio. Rt de 1,08 em Lisboa não é necessariamente boa notícia.

As teses de que o comportamento dos jovens e o aumento dos testes são os responsáveis pelo aumento dos contágios por Covid-19 — que têm sido defendidas pelos governo e pelo Presidente da República — foram contrariadas pelos especialistas na reunião com a elite política esta quarta-feira, na sede do Infarmed, em Lisboa. Segundo várias fontes partidárias ouvidas pelo Observador, o primeiro-ministro António Costa fez, à porta fechada, uma intervenção de 15 minutos, onde tentou justificar o aumento do número de infetados com o aumento da testagem, mas os especialistas contrariam por completo essa tese. Tanto Baltazar Nunes, epidemiologista do Instituto Nacional de Saúde Pública, como Rita Sá Machado, da Direção Geral de Saúde, “desconstruíram o argumento dos testes”. Entre os especialistas também houve quem alertasse para uma “segunda vaga” ou uma “segunda onda” que pode recomeçar a partir de Lisboa.

Os especialistas explicaram que os testes não podem ser a justificação para o aumento de casos porque há outros fatores que têm de ser tidos em conta, como “o número de testes positivos por teste realizado”. Segundo uma fonte ouvida pelo Observador, o que os peritos disseram foi que, apesar de Portugal estar de facto a fazer mais testes, estando em “nono lugar nos testes feitos por milhão de habitantes”, ou seja, na “metade superior dos 27 estados-membros da UE”, está no fundo da lista quando o critério é a taxa de casos positivos por teste realizado. Nesse caso, “a taxa de positivos é muito elevada”. Atrás de Portugal só mesmo a Bulgária e a Suécia.

Marcelo Rebelo de Sousa, ainda assim, partilhou da tese do primeiro-ministro quando fez declarações aos jornalistas no final da reunião — mesmo que o aumento da testagem não tenha sido uma conclusão dada pelos especialistas. Dentro de portas, o Presidente da República também tinha feito uma questão sobre se os jovens têm um desconfinar diferente que propicie o contágio. Mas esse aviso em forma de puxão de orelhas aos jovens que o Presidente da República tem dado nas últimas semanas também não teve suporte técnico.
Segundo líderes partidários ouvidos pelo Observador, os especialistas concordaram que os jovens têm, pela sua natureza, um desconfinar mais “pujante”, mas que não há sinais de que esteja a existir um contágio mais elevado nesse grupo etário. Tirando o caso da festa de Lagos, em que a maioria dos infetados (já vão em 115) são jovens, a maior parte dos surtos não estão relacionados com comportamentos negligentes ou despreocupados dos jovens. O único dado que podia ir ao encontro dessa tese é que os especialistas confirmaram que “a proporção de casos com menos de 20 anos tem aumentado nas últimas semanas”, mas isso inclui, por exemplo, crianças.

Relativamente a festas e pequenos ajuntamentos, os especialistas também contrariaram a narrativa das autoridades nos últimos dias. Segundo os epidemologistas e técnicos, o primeiro fator de contágio em Lisboa tem sido, “em primeiro lugar, a coabitação, em segundo lugar o contexto laboral e só em terceiro lugar o contexto social”.

O Presidente da República fez ainda uma pergunta sobre a pressão hospitalar nos cuidados intensivos e os especialistas disseram o que Marcelo Rebelo de Sousa explicou cá fora: que o Serviço Nacional de Saúde está a “responder bem” e que não há sinais de os cuidados intensivos — mesmo na região de Lisboa — estarem em perigo de entrarem em “rutura”. Apesar disso, alertam que houve “uma interrupção da tendência de decréscimo das hospitalizações, incluindo Unidades de Cuidados Intensivos, estando no entanto a uma capacidade comportável“.
Outra das preocupações dos especialistas foi com eventos de “super-transmissão”. O especialista Manuel Carmo Gomes foi claro relativamente à necessidade de travar eventos em que podem ser contagiadas dezenas ou centenas de pessoas de uma só vez.

Rt de Lisboa é o mais baixo, mas isso quer dizer pouco

Apesar de Lisboa estar no olho do furacão, o Rt de Lisboa é atualmente o mais baixo do continente. Isso mostra, segundo explicou uma fonte presente na reunião ao Observador, a “complexidade da questão”. Nas notas finais da apresentação inicial que fizeram, os especialistas começaram por explicar que Portugal não é um caso isolado e que “a maioria dos países que iniciaram o desconfinamento apresentaram valores do Rt acima de 1 ou muito próximo desse valor””. Não esconderam, no entanto, que “Portugal apresenta o Rt acima de 1 desde 18 de maio (o máximo de 1,09)” e que “há uma tendência de crescimento”.

Os especialistas explicaram ainda que o Rt tem estado acima de 1 desde 29 de abril e o valor máximo nesse período foi de 1,15. Em Lisboa, como disse o Presidente da República à saída, o Rt está nos 1,08, o que é melhor que as restantes regiões (a Região Norte, por exemplo, está nos 1,2). No entanto, o que os epidemiologistas explicaram, segundo fonte presente na reunião, foi que “quanto mais casos novos houver mais difícil é o Rt subir“. Ou seja, o índice fica mais fixo e menos variável. Com uma média de 300 novos casos a registarem-se na região de Lisboa, para o Rt subir para 2 seria preciso haver cerca de 600 novos casos na mesma região. O que quer dizer que o índice de transmissão, por si só, não é um argumento suficiente. “O Rt tem de ser visto sempre associado ao número de novos casos”, diz a mesma fonte, sublinhando que um índice de transmissão sempre superior a 1 desde final de abril, desde que começou o desconfinamento, “preocupa” os especialistas.

15 a 20% dos casos sem controlo da cadeia de transmissão

Mas o que mais preocupa são os casos em que não se consegue identificar as cadeias de transmissão. E esses casos são já “um quinto do total”. A percentagem apontada pelos epidemiologistas foi de 15 a 20% de casos em transmissão comunitária, o que levanta receios sobre os chamados “super disseminadores”. “Todos os novos surtos, como o de Lagos, começam com um super-disseminador, e isso pode vir a acontecer cada vez mais na região de Lisboa”, disse uma fonte partidária ouvida pelo Observador.
Ao longo da reunião, os técnicos explicaram ainda que a Comissão Nacional de Proteção de Dados já aprovou uma aplicação móvel que permite controlar melhor o contágio, tal como o vice-presidente da bancada do PSD, Ricardo Batista Leite explicaria no final em declarações aos jornalistas.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: Coronavirus
« Responder #922 em: Junho 24, 2020, 06:14:05 pm »

http://www.porto.pt/noticias/camaras-do-porto-e-gaia-informam-dgs-que-a-noite-de-sao-joao-foi-ontem

A Direção Geral da Saúde divulgou esta manhã (já depois das 10 horas) recomendações para a noite de São João. As Câmaras Municipais do Porto e de Vila Nova de Gaia informam que a noite de São João se comemora a 23 de junho, ontem, e que decorreu com um elevado nível de civismo e cumprimento rigoroso generalizado de todas as normas atendendo à situação que o país vive relativamente à pandemia

Os idiotas da DGS nem nas datas acertam
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Re: Coronavirus
« Responder #923 em: Junho 24, 2020, 07:57:10 pm »
António Costa "não pediu desculpas, o que dói mais", lamenta médico do São João

Roberto Roncon será, porventura, um dos médicos em Portugal que mais doentes com covid-19 tratou até hoje e, numa longa entrevista ao Expresso, detalha como ele e a sua equipa na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de São João foram trilhando o caminho desde que a pandemia chegou ao país, algo que "não foi fácil no meio de tantos pavões e autoridades de saúde".

Trabalhou durante três meses mas em breve vai ter um curto tempo para a família e para o ténis, sem nunca esquecer o trabalho que fica na ala de cuidados intensivos do hospital portuense, onde é grande a curiosidade com os mais recentes desenvolvimentos científicos que vão chegando a respeito do medicamento dexametasona.

O médico intensivista do Hospital de São João comentou ainda a forma como Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e Ferro Rodrigues se manifestaram com a nomeação por parte da UEFA para Portugal acolher a fase final a oito da Champions.

"As três grandes figuras do Estado português reuniram-se para celebrar a vinda de uma competição desportiva para Portugal e o primeiro-ministro disse que era um prémio para os profissionais de saúde. Não foi dito com má fé, mas é de uma infelicidade total. E não pediu desculpas, o que dói mais", lamentou, em entrevista ao Expresso.

Roberto Roncon lembra as altas figuras do Estado que lá por fora, na Alemana e França, por exemplo, os médicos viram premiado o esforço durante a pandemia com recompensas financeiras e na carreira.

O médico admite que não trabalha no Sistema Nacional de Saúde (SNS) para receber medalhas, mas destaca que o carinho às vezes faz falta.

"O que fiz não foi para ganhar uma medalha, ter mais dinheiro ou para ter um prémio, mas as pessoas também precisam de coisas simbólicas".

Criticando as conferências diárias das autoridades de saúde, o médico do São João aponta ainda críticas a António Costa pela declaração de que a chegada a Portugal da Champions era "um prémio" para o SNS.

"Aquelas conferências de imprensa diárias são calamitosas. E o primeiro-ministro perdeu uma boa oportunidade para estar calado."

https://bancada.pt/futebol/artigo/antonio-costa-nao-pediu-desculpas-o-que-doi-mais-lamenta-medico-do-sao-joao
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Re: Coronavirus
« Responder #924 em: Junho 26, 2020, 07:30:26 am »



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Re: Coronavirus
« Responder #925 em: Junho 26, 2020, 09:05:54 am »
Existe aqui na minha zona um aumento dos casos e já se ventila a ideia de uma cerca sanitária. Não deia de ser de notar o facto de a maior prate da malta que tem acusado positivo não ter absolutamente sintomas nenhuns. Tive conhecimento de mais 3 casos de conhecidos que apenas souberam que tinham Covid porque veio positivo nos testes. Não tiveram nem têm qualquer sintoma ou sentiram fosse o que fosse.

Acho que a teoria dos russos, que se estão a preparar para um Outono e Inverno tramados e que dizem que no Verão, o vírus perde a "eficácia" tal como a maioria dos vírus deste tipo, é capaz de ter sentido e que se não usarmos esta janela de tempo em que o clima, as radiações solares ou seja lá o que for, para acabar com isto, no Outono vamos ter chatices bem mais sérias.

Outra coisa que me espanta é ver toda a gente muito indignada com os ajuntamentos de pessoal para uns canecos ou diversão. Todos os casos que conheço na minha zona foram transmitidos no local de trabalho ou no meio de transporte para o local de trabalho.
 
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Re: Coronavirus
« Responder #926 em: Junho 26, 2020, 10:16:27 am »
Existe aqui na minha zona um aumento dos casos e já se ventila a ideia de uma cerca sanitária. Não deia de ser de notar o facto de a maior prate da malta que tem acusado positivo não ter absolutamente sintomas nenhuns. Tive conhecimento de mais 3 casos de conhecidos que apenas souberam que tinham Covid porque veio positivo nos testes. Não tiveram nem têm qualquer sintoma ou sentiram fosse o que fosse.

Acho que a teoria dos russos, que se estão a preparar para um Outono e Inverno tramados e que dizem que no Verão, o vírus perde a "eficácia" tal como a maioria dos vírus deste tipo, é capaz de ter sentido e que se não usarmos esta janela de tempo em que o clima, as radiações solares ou seja lá o que for, para acabar com isto, no Outono vamos ter chatices bem mais sérias.

Outra coisa que me espanta é ver toda a gente muito indignada com os ajuntamentos de pessoal para uns canecos ou diversão. Todos os casos que conheço na minha zona foram transmitidos no local de trabalho ou no meio de transporte para o local de trabalho.


Ainda ontem vi diversas fotos de transportes cheios até à pinha

Mas como o governo quer sacudir a água do capote, fica mais fácil apontar o dedo aos "incumpridores", isto quando eles são os primeiros a dar o mau exemplo e a furar as regras, autorizando manifs e festas partidárias, para além do ridiculo que foi ter 11 gajos a anunciar a proibição de ajuntamentos de mais de 10 pessoas.

Está completamente perdidos e à nora (basta ver as recomendações da DGS para a noite de são joão, que se tinha realizado na véspera!!!!!   :mrgreen: )
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Re: Coronavirus
« Responder #927 em: Junho 26, 2020, 10:39:36 am »





Quando me perguntam porque é que sendo socialista não voto no PS desde que o António Costa lidera o partido... É isto! E muito mais que as pessoas não sabem!

https://observador.pt/opiniao/dom-costa-e-seu-real-filho-o-ps-monarquico/
 
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Re: Coronavirus
« Responder #928 em: Junho 26, 2020, 11:13:18 am »
Ainda sobre o Pedro Caetano:
"Sabe que há, em tudo isto, uma componente quase irracional, emotiva, admite. Mas por isso traz para a mesa os números do Eurostat, do Banco de Portugal, do Banco Mundial. Mais do que no campo da ideologia, coloca a divisão do PS - sim, existem dois PS, defende - no campo da ética. É a corrupção que divide o partido, uma espécie de índios e cowboys."

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/pedro-caetano-as-pessoas-nao-percebem-que-enquanto-tiverem-minis-a-governa-las-vao-continuar-a-ser-pobres-porque-um-mini-nao-consegue-dar-mais-que-aquilo

Bem apanhado, índios e cowboys  :mrgreen:
 
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