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Lockheed Martin F-22A Raptor

(A NOVA FORMA DO MELHOR CAÇA DO MUNDO)


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Portugal / Re: Sector têxtil / Distribuição
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 06:24:30 pm »
"Nós podemos contribuir com o calçado" em caso de guerra na Europa, diz CEO da Lavoro


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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 06:05:37 pm »
Black Hawk da Força Aérea fazem primeiro treino de carga suspensa.

https://www.facebook.com/share/mDX85YtJp8PbR1CT/
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Exército Português / Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 05:59:02 pm »
Dificilmente estarei errado. Eu pura e simplesmente não estou a imaginar arranjarem armamento novo para forças reservistas/mobilizadas para tempo de guerra (e até certas unidades de apoio), numa situação de conflito real. Principalmente no país dos "mínimos para missões NATO", não acredito que fossem disponibilizadas Minimi 7.62 para "ninhos de metralhadora" a proteger Lisboa ou algo do género, ou para o Zé Manél da tropa normal se meter à janela de um edifício.

E claro que me estou a referir a um cenário de conflito convencional, em que seria usado todo o Exército (e não só). Não uma missão internacional onde se destaca algumas centenas de militares.
Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por legionario em Hoje às 05:56:32 pm »
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Entretanto a situação geopolitica mudou desde a guerra russo-afegã, parece que foi ontem mas já se passaram mais de 40 anos. Outro  exemplo de mudança : os muçulmanos techtenos passaram de inimigos mortais dos russos a preciosos aliados dos mesmos, como todos sabemos.

Geopolitica e religião, têm tempos muito diferentes. Quarenta anos é pouco tempo, num lugar que continua na idade média. Os Chechenos não passaram a aliados dos russos. Os Chechenos do clã Kadirov, que recebeu o controlo do estado dado por Putin, é que é aliado de quem lhe deu o poder.
Como todos sabemos, há forças chechenas a combater na Russia, ao lado das milicias russas que ocupam parte da região de Belgorod.


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A situção actual mostra-nos uma guerra na Palestina, trata-se de um conflito muito mediatizado onde os palestinos passam por vítimas de genocidio.

Os palestinianos são vistos como vítimas desde antes da criação do estado de Israel. Essa é uma das razões porque no primeiro dia da independência de Israel, Jordânia, Síria, Líbano, Iraque, Arábia Saudita, Yemen e parcialmente o Egito, declararam conjuntamente guerra a Israel.
O problema da palestina, é essencialmente um problema dos árabes, não dos muçulmanos.
Os muçulmanos do Hindu-Kush, estão muito longe de ser árabes, uma coisa tem muito, muito pouco a ver com a outra.

A questão é muito mais entre Xiitas (aliados dos russos) e sunitas, predominantes nas várias fações do chamado Estado Islâmico.
A juntar a tudo isto a versão do estado islâmico do Khorasan, não é sequer árabe. E naquela região, russos e persas são o inimigo há séculos.

E naqueles lugares, as ideias mudam muito devagar.


O ataque contra a Russia é portanto absolutamente normal.
Eles atacam a Russia, porque o país está completamente desorganizado e a segurança interna foi esquecida.
Mas se houve alguém que os ajudou não sei …

Os próprios propagandistas do Kremlin afirmam que havia apenas três seguranças no auditório (e eram privados) A Rosgvardia estava do outro lado da rua e demorou horas a chegar …

Se os terroristas foram ajudados, a solução mais fácil para o enigma, é mais que óbvia.
E seria uma cópia do que aconteceu em Beslan.


Não sei se todos perceberam a perversidade da sua conclusão mas tenho que admitir que é possível ...mas não invalida a possibilidade do que eu sugeri.
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Marinha Portuguesa / Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 05:56:17 pm »
Olha estão a falar do meu tema "favorito", o armamento dos NPOs.

As raízes deste projeto são mais velhas que eu. A República Portuguesa precisa de olhos e mãos na sua enorme ZEE e ainda mais enorme Plataforma Continental Estendida. Mesmo além da defesa desse território, precisa de saber o que lá se faz, fiscalizar a administrar o dito. Fez-se um projeto de um patrulhão barato e simples para lá meter esses olhos e mãos. Finalmente encomendou-se a classe em 2002, utilizando o financiamento europeu do controlo da pesca, já a construção tinha começado e ainda a Marinha discutia afinal o que devia ser o navio, passaram 22 anos, a UE não pagou nada, e temos 4 deles construidos dos 8 originalmente encomendados, entretanto aumentados para 10. A  República Portuguesa continua incapaz de administrar sequer a fronteira do seu mar territorial, com barcos de pesca Espanhóis a violarem os termos do acordo bilateral praticamente todos os dias, para não falar do que se passa no alto mar e nunca saberemos. Posto isto, o problema com o projeto dos NPOs é a peça principal e as valências anti-submarino e a capacidade de lançamento de minas. Não é a sua inexistência, porque é melhor um navio que não existe do que um navio que passe a vergonha de andar menos armado que uma Arleigh Burke. Entretanto a Marinha não permite que as outras entidades do estado tenham navios para cumprir as suas funções porque é desperdicio. E daqui a 10 anos cá estaremos a falar do das NPO 2000 mark 5 com drones e inteligência artificial e sei lá mais o quê mas com as mesmas 4 ao serviço.

A partir do meio do texto, mais coisa menos coisa, sobre a alegada necessidade de armar senão não prestam, não faz sentido.
Porque de inicio foi planeado existie peça principal de 30/40 mm e o EO.
Os navios foram construídos, 2 tiveram esses equipamentos, outros 2 andam há  5 ou 6 anos sem eles.
Porquê?
Por causa de 4,5 milhões na altura da construção que agora estão em 6 milhões

Isso é que tem de ser dito. A razão absurda e até patética, do dinheiro.
Exemplos de dinheiro esbanjado, assim de repente e só recentemente:
18 milhões dados a republica de São Tomé porque precisavam de meter no cofre o Estado
34 milhões a República de Angola para um museu.
Eu resumo, dinheiro do contribuinte para untar mãos e fazer favores, que em troca favorecem alguns que andam por lá ou tem lá família
Isto é que é vergonhoso

Já agora, o EO, que também não existe nos NPO 2ª série não faz falta?
Tem o fuzileiro de castigo a olhar por binóculos, mesmo que de visão nocturna. É que realmente é a mesma coisa ter o EO, ou em vez disso estar alguém a olhar para monitores onde recolhem montes de informação.
Não é importante até para a busca e salvamento?

Quanto a arma principal, o Patrulha não anda só por cá a medir sardinhas, combate, supostamente, a pirataria. Se calhar um arrepio de uma granada de RPG a passar por cima já mudavam de postura.
Mas para passar em Marrocos para "abastecer" nada disto faz falta.  Nem para ir levar e trazer caixotes a Angola ( isto só para ser mauzinho). Porque os navios de turismo não precisam nem de armas nem de meios de vigilância.

Não é certamente por meia dúzia de milhões para armar e meter equipamento crucial de vigilância em dois que deixavam se ser construídos navios. Não os constroem porque este País tem estado entregue a mercenários, que mais facilmente esbanjam com outros, para tirar dividendos pessoais para si ou amigos relacionados, nomeadamente construtores, que depois fazem belos descontos cá.

Comparar a conversa de colocar as básicas peças de 30mm e os EO nos navios, com canhões de couraçados é só como aqueles que não se pode falar em armas que se lhes mete o cabelo em pé
Acabem coma Marinha e metam isso cor de rosa sem armas. Que isto de navios armados  com sensores dá muita responsabilidade e trabalhos
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 05:52:46 pm »
Já aqui falado várias vezes:

PRR: Costa deixa a Montenegro cinco compromissos por cumprir para pedir novo cheque
Novo Governo herda cinco marcos e metas por cumprir antes de poder solicitar o desembolso integral da quinta tranche a que o país tem direito do Plano de Recuperação e Resiliência. Além da reforma do Estado e os incentivos ao mercado de capitais, há mais três medidas que ficaram por realizar.



Joana Almeida JoanaAlmeida@negocios.pt


O Governo cessante deixa ao novo Executivo cinco compromissos por cumprir para que possa ser solicitado o quinto pedido de pagamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no valor de cerca de 2,7 mil milhões de euros. O balanço da execução foi divulgado esta quinta-feira pela estrutura de missão Recuperar Portugal, que contratualiza e monitoriza a execução do PRR.

A entidade liderada por Fernando Alfaiate refere, na comunicação de balanço da execução, que está a recolher, junto do Governo e das entidades públicas responsáveis pela execução da chamada "bazuca" europeia, "todas as evidências necessárias relativas aos marcos e metas estabelecidos" com Bruxelas. Só depois de concluída essa avaliação informal, o novo Governo poderá submeter o quinto pedido de desembolso do PRR.

Acontece que, caso decida avançar com o quinto pedido de desembolso assim que estiver concluída essa avaliação, Portugal não terá acesso, pelo menos para já, à totalidade das verbas previstas. Isso acontece porque ainda não foram completadas todas as metas e marcos que dizem respeito ao novo pedido de desembolso, que pode ser formalmente solicitado à Comissão Europeia no arranque de abril.

Em vez disso, Portugal está apenas em condições de avançar com um pedido de desembolso parcial, como aconteceu quando o Governo que agora cessa funções avançou com o terceiro e quarto pedidos de pagamento em simultâneo. Em alternativa, se tiver disposto a esperar, o novo Governo terá de cumprir primeiro os compromissos que o Executivo de António Costa não conseguiu fechar a tempo.

Para o pedido integral da quinta tranche do PRR, Portugal comprometeu-se a implementar 42 marcos e metas, referentes a 13 reformas e 29 investimentos. Desses 42 marcos e metas, apenas 13 contam já com validação informal concluída junto da Comissão Europeia. Por outro lado, 24 estão ainda na fase de "recolha e/ou envio de evidências, para posterior submissão" a Bruxelas, "embora com validações informais já parcialmente concretizadas, mas ainda não fechadas".

Os restantes marcos e metas (cinco) estão incompletos, o que não permite, por enquanto, avançar com um pedido de desembolso integral das verbas a que Portugal tem direito nem aumentar a execução, que assenta numa lógica de compromisso, para 32%.

O que está por cumprir?

Por cumprir está a reforma do modelo de funcionamento do Estado e da administração pública, cujo decreto-lei foi aprovado, na generalidade, esta segunda-feira no último Conselho de Ministros liderado por António Costa. Nesse mesmo Conselho de Ministros, foi também aprovada uma proposta de lei com vista ao desenvolvimento do mercado de capitais.

Alegando que o "trabalho de casa está feito", António Costa defendeu, no final do último Conselho de Ministros, que, por ser tratar de uma proposta de lei, "não é possível" o desenvolvimento do mercado de capitais por a Assembleia da República ter sido dissolvida. Já no caso da reforma do Estado, defendeu que "não seria cordial condicionar a organização dos órgãos de apoio ao Governo" quando o anterior se preparar para cessar funções.

Mas, além desses dois dossiers que António Costa diz já ter deixado prontos a aprovar pelo novo Executivo assim que tomar posse, há outras duas medidas que a estrutura de missão Recuperar Portugal diz que não estão completas: o lançamento do primeiro leilão para a compra centralizada de biometano sustentável e atribuição da licença, por parte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), relativa ao Regime Unificado dos Fluxos Específicos de Resíduos (UNILEX), cujo diploma foi promulgado a 11 de março.

Já no que toca aos investimentos, a Recuperar Portugal dá conta de que falta ainda apresentar a conclusão do processo sobre a verificação da conformidade ambiental do aproveitamento hidráulico de fins múltiplos do Crato, para que este investimento possa arrancar. Este investimento inclui a "adoção da conceção atualizada da barragem (DCAPE) e a entrada em funcionamento da barragem", num custo total de 141 milhões de euros.

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/fundos-comunitarios/detalhe/prr-costa-deixa-a-montenegro-cinco-compromissos-por-cumprir-para-pedir-novo-cheque
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por Vicente de Lisboa em Hoje às 05:41:29 pm »
A Defesa Nacional ficar para uma figura que só está no Governo por caridade, de um partido que foi arrancado à morgue para reeditar a marca "AD", com o histórico de trapalhadas e fotocópias que tem nesta pasta... Péssimo sinal.
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Exército Português / Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 05:33:29 pm »
Mas qual Manel e José, estamos na escola? Na tropa usa-se os sobrenomes.

Esses são o Silva e o Antunes.

Lightning, Nome de GUERRA, queres tú dizer, não??

Abraço

Nomes de guerra só sei os callsigns dos PILAV na Força Aérea :mrgreen:.

E acho que mais ou menos recentemente os militares que vão para FNDs até andam sem o nome no camuflado.
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