Empresas de Defesa Portuguesas

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #150 em: Abril 11, 2023, 04:45:12 pm »
Defence 360°

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A 🇵🇹 @EID_portugal mostra na #LAAD2023 os seus sistemas de comunicação para utilização militar terrestre e naval.







https://twitter.com/Defence360/status/1645812780656672768/photo/3
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #151 em: Maio 24, 2023, 05:14:06 pm »
Exercício ARTEx 23 "ARmy Technological EXperimentation"


 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #152 em: Maio 26, 2023, 12:32:47 pm »
ARTEX 23: Testemunho do André Dias do Instituto INESC TEC


 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #153 em: Maio 30, 2023, 03:20:41 pm »
ARTEX 23: Testemunho do André Barbosa da empresa CITEVE



 

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Cabeça de Martelo

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #154 em: Maio 31, 2023, 03:28:34 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #155 em: Maio 31, 2023, 04:16:00 pm »
ARTEX 23: Testemunho do Diogo Ferreira do Projeto ATLAS


 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #156 em: Junho 13, 2023, 08:53:48 pm »
Exercício ARmy Technological EXperimentation (ARTEX 23)


 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #157 em: Setembro 22, 2023, 05:52:55 pm »
Vai, ataca alvos a 200 km/h, e já não volta. Elanus, o primeiro drone armado português

A empresa portuguesa Uavision colocou Portugal na pequena lista de países que produzem drones armados destinados a destruir alvos militares. Capaz de voar a 230 km/h, o lançamento para o mercado será feito até ao final do ano.

https://cnnportugal.iol.pt/videos/vai-ataca-alvos-a-200-km-h-e-ja-nao-volta-elanus-o-primeiro-drone-armado-portugues/650d8b660cf25f9953837686
 
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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #158 em: Setembro 22, 2023, 10:00:42 pm »
Finalmente, um drone kamikaze nacional! Pena é o nome "El anus"  :mrgreen:

E este tem bastante potencial, 230km/h, alcance de até 100km. A ver se o Governo não enterra este projecto, ao não comprar...
 
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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #159 em: Setembro 23, 2023, 11:55:31 am »
È sempre de louvar a existência de capacidade de produção de um meio em Portugal

Infelizmente, não é possível verificar todas as características/capacidades do dorne ou o seu custo, nem em consulta do site da empresa, o mesmo conta como produto, alem da velocidade, autonomia, e capacidade de transporte de explosivos ( 1, 5 k)

Mas caso ele tenha boas características, noutro tipo de pais, era feita uma encomenda de 200 unidades, para tornar viável a produção industrial do mesmo,  oferecendo metade a Ucrânia,, o que alem de o testar em combate seria sempre uma publicidade ao produto.
 

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dc

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #160 em: Setembro 24, 2023, 04:26:44 pm »
Neste momento ainda deve ser considerado protótipo. Só depois de tudo plenamente testado, é que deverão colocar no site como um produto. Ao que parece, é a primeira aparição em público do dito drone.

E sim, assim que fosse dado como um produto finalizado, deveriam ser adquiridos numa boa quantidade. A cedência de parte deles à Ucrânia permitia desde logo testar em ambiente real, sendo depois importante obter feedback dos próprios acerca dos drones.

Comprar logo uma boa quantidade de início, permitia além de viabilizar a produção em massa, também que a empresa ganhasse capital para continuar a desenvolvê-lo, de forma a ganhar novas capacidades, nomeadamente ogivas, ou até novas variantes (com maior ênfase em loitering ou uma versão mais rápida, com asa em flecha ou delta, para dar alguns exemplos).
 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #161 em: Setembro 27, 2023, 02:40:07 pm »
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Defence 360°
@Defence360
·
32 min
A 🇵🇹
@OceanScanMST
 forneceu veículos submarinos leves portáteis não tripulados modulares LAUV (Light Autonomous Underwater Vehicle) para a 🇩🇰
@forsvaretdk
 "Royal Danish Navy". Foram adquiridos pela 🇩🇰 DALO em 2021.




https://www.hydro-international.com/content/news/oceanscan-mst-delivers-additional-lauv-units-to-danish-navy

OceanScan-MST Delivers Additional LAUV Units to Danish Navy
June 3, 2022
Asecond delivery of Lightweight Autonomous Underwater Vehicle (LAUV) units to the Danish Navy took place in April 2022 in the naval base of Frederikshavn, Denmark. This delivery is part of a framework agreement between OceanScan-MST, a Portuguese manufacturer of LAUVs, and the Danish Ministry of Defence Acquisition and Logistics Organisation (DALO).

These LAUVs will be part of a larger fleet to be used for mine hunting applications. LAUV units that were delivered previously are already being used for regular operations by the Danish Navy MCM team and several contacts of interest have been found.

Surveying Large Areas
This delivery is composed of additional LAUV units with a similar payload configuration to that of the previous units, consisting of a dual frequency high-resolution side-scan sonar from Klein, an Inertial Navigation System from iXblue, a Doppler Velocity Log from Nortek and multiple communication capabilities at the surface and under the water. An upcoming delivery will include an LAUV unit equipped with a Voyis imaging system that will be used for mine identification and bottom photogrammetry.

The LAUV is an autonomous surveying tool capable of covering large areas, down to 200m of depth and operating for more than 10 hours with high position accuracy. In the course of the sea trials, the new LAUV units were deployed in the open sea and were used to gather side-scan sonar data from the seabed. During the survey, a sonar target (pre-deployed) was found and the contact position was within 3m of uncertainty, after the LAUV had been submerged for more than 2.5 hours, travelling over 8km without any external navigation aids. During the survey, each LAUV periodically reported its status and mission progress to the supporting vessel.



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A Organização de Aquisições e Logística do Ministério da Defesa dinamarquês (DALO) assinou recentemente um acordo-quadro para a aquisição de seis Veículos Submarinos Autónomos Ligeiros (LAUV) à empresa portuguesa OCEANSCAN-MST.

Os drones subaquáticos podem navegar até oito horas por vez e devem operar principalmente a uma profundidade de 4 a 10 metros, mas podem operar até uma profundidade de 100 metros. Quando a unidade precisa pesquisar minas, todos os seis LAUVs podem ser configurados ao mesmo tempo, após o que eles próprios calculam como pesquisar o fundo do mar dentro de uma determinada área.
Os LAUV (Light Autonomous Underwater Vehicles), serão usados ​​pela unidade de contramedidas de minas (MCM) do Comando da Marinha dinamarquesa nos navios de contramedidas de minas da classe Holm. Os novos LAUVs são usados ​​quando a unidade MCM precisa procurar e explodir minas no fundo do mar.


Cinco dos drones têm módulos de sonar de varredura lateral, que são usados ​​para examinar o fundo do mar e localizar as minas. Além desse sonar, o drone mais recente também possui uma funcionalidade chamada ID, que pode tirar fotos de alta resolução, bem como fazer a varredura a laser de quaisquer ameaças no fundo do mar.

Quando os drones subaquáticos são lançados no mar, eles se comunicam entre si para que, se alguém encontrar algo, possa até convocar o LAUV que pode tirar uma foto do objeto. Este recurso ainda não foi adquirido, mas deve ser implementado em breve.

Os drones subaquáticos têm 2,1 m de comprimento, 15 cm de diâmetro e pesam 30 kg cada. Os três primeiros LAUVs serão entregues no primeiro trimestre de 2022, onde vários testes e cursos de operador estão planejados. Os drones devem estar operacionais no verão de 2022.

Uma questão a nossa marinha tem alguma capacidade no domínio da minas marítimas?
« Última modificação: Setembro 27, 2023, 03:02:39 pm por Malagueta »
 

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dc

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #162 em: Setembro 27, 2023, 03:34:08 pm »
Mais uma solução interessante.

Em Portugal já não existem navios de guerra de minas, e desconheço se a Marinha comprou estes LAUV para serem operados a partir dos NPO ou outros navios na função de MCM.

Lembro-me sim de há uns anos os ver a serem testados em conjunto com a Marinha. Mas nunca vi indicação da sua aquisição.
« Última modificação: Setembro 27, 2023, 03:34:58 pm por dc »
 

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #163 em: Setembro 27, 2023, 04:34:24 pm »
A nossa industria, mesmo pequena, sem apoios do estado vai arrajando soluçoes que são aproveitas por outros pais

Esta caso da dinarmarca é ainda mais interessnate, dado que saab sueca tem um solução similar, que inclui até o navio com casco não magnetico

https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/navio-caca-minas-plataforma-tecnologica







As minas navais são dispositivos explosivos colocados no mar ou nos rios com a função de ameaçar ou destruir submarinos e navios de superfície, ocasionando, dentre outras coisas, o fechamento de portos e interrupção do comercio global.

Para neutralizar esse tipo de ameaça, foram desenvolvidas tecnologias nos chamados sistemas de Contramedidas de Minagem. Entre os mais modernos da categoria está o MCMV Classe Koster (Mine Counter-Measures Vessel), o Navio de Contramedidas de Minagem da Marinha Sueca construído pela Saab.

O desenvolvimento do MCMV teve início na década de 1960, quando a Marinha Sueca solicitou à Administração de Materiais de Defesa da Suécia (FMV) que encontrasse um novo material não magnético, leve e de fácil manutenção, com forte resistência contra as explosões das minas. Em 1974, o estaleiro Kockums apresentou o primeiro navio que serviria de plataforma para a Marinha Sueca, e após anos de testes, foi confirmado que o material era o ideal para o desenvolvimento do novo navio de Contramedida de Minagem do país.

Com a aquisição da Kockums, em 2014, a Saab, que já era líder mundial em sistemas navais, passou a oferecer também os navios caça minas em seu portfólio. A atual geração do MCMV, o Classe Koster, foi concebido como um navio multifuncional, capaz de realizar diversas ações relacionadas à guerra de minas e ainda contribuir na guerra antissubmarino. O navio é um poderoso sistema de combate com suporte tanto para caçar quanto para realizar varredura de minas, no qual são utilizados veículos não-tripulados subaquáticos e de superfície para a detecção, classificação e neutralização de qualquer tipo de mina.



Os veículos não tripulados subaquáticos da Saab são da família Double Eagle, que possuem configurações e cargas úteis para uma ampla gama de operações. Eles são lançados das embarcações e possuem a capacidade de transmitir informações ao operador a bordo sobre uma mina ou um objeto identificado.
 

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dc

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #164 em: Setembro 28, 2023, 01:20:21 am »
Se calhar o factor custo levou a ser escolhido o drone português. Facto especialmente importante se a intenção for de ter muitas unidades em uso a bordo de vários navios.