Sector Naval

  • 248 Respostas
  • 75240 Visualizações
*

chaimites

  • 1663
  • Recebeu: 61 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +10329/-0
Re: Sector Naval
« Responder #135 em: Outubro 10, 2014, 07:28:45 pm »
Citação de: "miguelbud"
Creio que este nao será construído de raíz, mas sim comprado em segunda mao de acordo com o que o existe no mercado.

No entanto se fosse para construir o Alfeite tem este projecto bastante interessante. http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=157


Citar
Propulsão Azimutal       2x1900 Kw
Propulsores de Proa       2x405 Kw
Produção Energia Eléctrica 3x1766Kw

  10 milhões não chega!  

  Navios oceanográficos  novos, há no mercado entre  50/70 milhões de euros e daí para cima,  dependendo dos equipamentos e laboratórios que quiseres instalar a bordo.
 Por 10 milhões só usado
 

*

chaimites

  • 1663
  • Recebeu: 61 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +10329/-0
Re: Sector Naval
« Responder #136 em: Outubro 11, 2014, 12:39:22 am »
Mario Ferreira ja garantiu 100 milhões de euros de pré-vendas para o Atlântida,  nos EUA,  para o período de cinco anos e meio  
 :G-beer2:
 

*

miguelbud

  • Analista
  • ***
  • 763
  • Recebeu: 38 vez(es)
  • Enviou: 29 vez(es)
  • +13/-1
Re: Sector Naval
« Responder #137 em: Novembro 03, 2014, 11:23:24 am »
@ Jornal de Negócios
Citar
Amal e Oxycapital investem 15 milhões nos Estaleiros Navais de Peniche
O grupo que comprou a infra-estrutura quer manter a construção naval mas também incorporar outra actividades, em que a Amal é especialista.

O grupo Amal e o fundo de capital de risco gerido pela Oxycapital esperam investir 15 milhões de euros nos Estaleiros Navais de Peniche nos próximos cinco anos, depois destas duas entidades terem adquirido a infra-estrutura.

Segundo o Público desta segunda-feira este investimento servirá para criar 300 postos de trabalho, com o grupo a querer manter a actividade de construção e reparação naval, mas também incorporar o "core business" da Amal – a construção de estruturas modulares para exploração de petróleo e gás.

Além disso, os estaleiros pretendem construir embarcações para a pesca do cerco em Angola, bem como continuar com um projecto para a construção de módulos de produção de energia a partir das correntes submarinas, revelou ao Publico fonte do grupo.

Actualmente, os estaleiros têm 60 trabalhadores, sendo que deverão ficar na empresa os que tratam directamente da actividade de construção e reparação naval.
 

*

ICE 1A+

  • Especialista
  • ****
  • 925
  • Recebeu: 770 vez(es)
  • Enviou: 72 vez(es)
  • +467/-31
Re: Sector Naval
« Responder #138 em: Janeiro 06, 2015, 05:18:53 pm »
Nove empresas querem comprar o Atlântida à Douro Azul

   
Citar
 
Há nove empresas interessadas no ferryboat Atlântida – o navio que a Douro Azul adquiriu por 8,75 milhões de euros em setembro e anunciou querer vender três meses depois -, avançou o líder da empresa, Mário Ferreira, ao Observador. As propostas, de acordo com o empresário, são oriundas da Austrália, Singapura, Malta, um país da África Ocidental, Espanha, Grécia, Estados Unidos da América e Noruega. No último país, há duas organizações interessadas em ficar com o navio.

“De repente, o mercado internacional percebeu que estávamos a negociar o navio” e as propostas começaram a aparecer, explicou o empresário e líder da Douro Azul. As obras de reconversão do ferryboat num navio para cruzeiros de luxo, comprado para operar no maior rio do Mundo, entre Manaus, no Brasil, e Iquitos, no Perú, já tinham terminado em dezembro. Na altura, o responsável pela empresa tinha adiantado que iria “repensar o projeto turístico para a Amazónia”.

Entretanto, Mário Ferreira adiantou que as propostas que a Douro Azul já recebeu têm diferentes objetivos: apoio a plataformas petrolíferas, operações típicas de um ferryboat ou a conversão num navio de expedição. A última proposta é a da empresa norte-americana.



  http://observador.pt/2015/01/06/da-australia-noruega-nove-empresas-querem-comprar-o-atlantida-douro-azul/#
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20193
  • Recebeu: 2969 vez(es)
  • Enviou: 2224 vez(es)
  • +1320/-3458
Re: Sector Naval
« Responder #139 em: Janeiro 06, 2015, 05:36:19 pm »
Mas quando o navio era propriedade dos ENVC ninguém queria aquilo... pelo menos não apresentaram uma proposta credivel... :evil:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Get_It

  • Investigador
  • *****
  • 2268
  • Recebeu: 524 vez(es)
  • Enviou: 466 vez(es)
  • +835/-827
Re: Sector Naval
« Responder #140 em: Janeiro 06, 2015, 06:28:59 pm »
Não é preciso teorias de conspiração. Pelos menos não é preciso daquelas em que o 11 de Setembro foi um ataque levado a cabo pelos próprios norte-americanos. É preciso é saber ler entre as linhas e há muito que sabemos que existiu sempre um interesse em denegrir a imagem dos estaleiros em frente ao Zé Povinho e em manter o valor dos ENVC baixo para ser fácil despachar aquilo e até vender barato aos amigos. Só isto já ajuda a explicar o atraso na encomenda dos NPOs e como não houve dinheiro para um projecto com interesse para a economia e indústria nacional mas como apareceu dinheiro para fazer um monte de outras coisas. Também ajuda a explicar toda a novela com o NAVPOL e os Damen Schelde quando durante anos e anos (e até durante o aperto do cinto) todos os MDN diziam que o NAVPOL era uma prioridade para a Marinha.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: HSMW

*

miguelbud

  • Analista
  • ***
  • 763
  • Recebeu: 38 vez(es)
  • Enviou: 29 vez(es)
  • +13/-1
Re: Sector Naval
« Responder #141 em: Janeiro 27, 2015, 01:16:01 pm »
@ Lusa
Citar

Timor procura alternativas para navio contratado a Portugal mas com atrasos


O Governo timorense está a procurar alternativas para um navio encomendado à empresa AtlanticEagle Shipbuilding, concessionária dos antigos Estaleiros Navais do Mondego, e que ainda não começou a ser construído devido às dificuldades com garantias bancárias necessárias.

Mari Alkatiri, responsável da Zona Especial de Economia Social de Mercado de Oecusse, confirmou à Lusa os atrasos e as dificuldades que a empresa está a ter para conseguir as garantias, tendo já havido contactos com as autoridades portuguesas para apoiar o projeto.

"Construir um navio como este implica uma série de questões. A crise financeira internacional não permite avançar como queríamos. Não é do nosso lado mas das garantias de 50% que têm que ser dadas para poder avançar com a construção", explicou à Lusa.

"Quem vai construir o navio não tem esse montante e está com dificuldades em arranjar essas garantias", disse.

Daí, explica, Timor-Leste criou uma equipa técnica que vai tentar renegociar com a AtlanticEagle Shipbuilding, procurando soluções alternativas.

Isso inclui uma tentativa de conseguir o apoio do Governo português ou da Caixa Geral de Depósitos.

Mari Alkatiri explicou que, como medida de contingência, está a ser ponderado o recurso a outro navio, de aluguer, talvez até com mais capacidade do que o inicialmente previsto, que possa servir não apenas para transporte mas também como hotel flutuante.

A Lusa tentou, sem êxito, durante vários dias contactar o administrador da AtlanticEagle Shipbuilding, Carlos Costa para solicitar um comentário sobre o tema.

Segundo a Lusa conseguiu apurar de fontes ligadas ao negócio, a Atlantic Eagle está a ter dificuldades na obtenção de garantias necessárias para a operação, tendo procurado que o Governo português assegure o projeto junto da banca.

Uma das alternativas mais prováveis é a obtenção de um seguro de caução, com garantia do Estado português, mas que teria de ser validado pelo Tesouro e pelas Finanças, num processo que ainda poderá demorar várias semanas.

Mesmo que o processo seja agilizado, porém, é praticamente impossível que se cumpram as datas de entrega do navio - necessário para as celebrações dos 500 anos da chegada dos portugueses a Timor, no final do ano - e cuja construção já deveria ter começado no final do ano passado.

No início de dezembro, Carlos Costa disse em Luanda que a empresa previa começar ainda esse mês a construção do navio de 72 metros que se destinava ao transporte de 377 passageiros, 22 viaturas e carga.

O navio serviria para ligar Dili à ilha de Ataúro e ao enclave de Oecusse.
 

*

ICE 1A+

  • Especialista
  • ****
  • 925
  • Recebeu: 770 vez(es)
  • Enviou: 72 vez(es)
  • +467/-31
Re: Sector Naval
« Responder #142 em: Fevereiro 26, 2015, 03:05:16 am »
Citação de: "miguelbud"
@ Lusa
Citar

Timor procura alternativas para navio contratado a Portugal mas com atrasos


O Governo timorense está a procurar alternativas para um navio encomendado à empresa AtlanticEagle Shipbuilding, concessionária dos antigos Estaleiros Navais do Mondego, e que ainda não começou a ser construído devido às dificuldades com garantias bancárias necessárias.

Mari Alkatiri, responsável da Zona Especial de Economia Social de Mercado de Oecusse, confirmou à Lusa os atrasos e as dificuldades que a empresa está a ter para conseguir as garantias, tendo já havido contactos com as autoridades portuguesas para apoiar o projeto.

"Construir um navio como este implica uma série de questões. A crise financeira internacional não permite avançar como queríamos. Não é do nosso lado mas das garantias de 50% que têm que ser dadas para poder avançar com a construção", explicou à Lusa.

"Quem vai construir o navio não tem esse montante e está com dificuldades em arranjar essas garantias", disse.

Daí, explica, Timor-Leste criou uma equipa técnica que vai tentar renegociar com a AtlanticEagle Shipbuilding, procurando soluções alternativas.

Isso inclui uma tentativa de conseguir o apoio do Governo português ou da Caixa Geral de Depósitos.

Mari Alkatiri explicou que, como medida de contingência, está a ser ponderado o recurso a outro navio, de aluguer, talvez até com mais capacidade do que o inicialmente previsto, que possa servir não apenas para transporte mas também como hotel flutuante.

A Lusa tentou, sem êxito, durante vários dias contactar o administrador da AtlanticEagle Shipbuilding, Carlos Costa para solicitar um comentário sobre o tema.

Segundo a Lusa conseguiu apurar de fontes ligadas ao negócio, a Atlantic Eagle está a ter dificuldades na obtenção de garantias necessárias para a operação, tendo procurado que o Governo português assegure o projeto junto da banca.

Uma das alternativas mais prováveis é a obtenção de um seguro de caução, com garantia do Estado português, mas que teria de ser validado pelo Tesouro e pelas Finanças, num processo que ainda poderá demorar várias semanas.

Mesmo que o processo seja agilizado, porém, é praticamente impossível que se cumpram as datas de entrega do navio - necessário para as celebrações dos 500 anos da chegada dos portugueses a Timor, no final do ano - e cuja construção já deveria ter começado no final do ano passado.

No início de dezembro, Carlos Costa disse em Luanda que a empresa previa começar ainda esse mês a construção do navio de 72 metros que se destinava ao transporte de 377 passageiros, 22 viaturas e carga.

O navio serviria para ligar Dili à ilha de Ataúro e ao enclave de Oecusse.




  Não pode!!
  A Autoridade Europeia da Concorrência não deixa!  :G-deal:
 

*

Malagueta

  • Analista
  • ***
  • 655
  • Recebeu: 171 vez(es)
  • Enviou: 225 vez(es)
  • +130/-101
Re: Sector Naval
« Responder #143 em: Maio 27, 2015, 02:08:04 pm »
Atividade da LISNAVE no I trimestre de 2015


Nos primeiros três meses de 2015, a actividade da Lisnave manteve-se num nível estável e equilibrado, apesar da continuada instabilidade do mercado do “shipping” e da intensa concorrência internacional.

            Assim, fruto de uma agressiva actividade comercial, no I trimestre do presente ano, docaram, para manutenção/reparação no estaleiro da Lisnave, na Mitrena, em Setúbal, 21 navios pertencentes a 21 diferentes clientes, oriundos de 11 países, com destaque para a Grécia com 7 unidades, seguida da Inglaterra com 3. Registe-se que no período homólogo do transacto ano, foram reparados 20 navios, mas no corrente ano o volume de trabalho por navio aumentou ligeiramente, com destaque para uma grande reparação efectuada na barcaça S600, da SAIPEM LID e uma média reparação feita na draga Marieke, pertencente à Dredging International Luxembourg S.A..

            Sendo a Lisnave reconhecida a nível mundial pelo seu elevado know-how, independentemente do tipo de embarcação, é normal e frequente encontrarem-se nas suas docas, os mais variados tipos de navios, desde mineraleiros a Ro-ro’s, continuando, porém, o tradicional segmento dos petroleiros, a ser responsável pela maior fatia dos trabalhos efectuados (45%), seguido pelo porta-contentores (30%).
 

*

ICE 1A+

  • Especialista
  • ****
  • 925
  • Recebeu: 770 vez(es)
  • Enviou: 72 vez(es)
  • +467/-31
Re: Sector Naval
« Responder #144 em: Junho 30, 2015, 04:12:16 pm »
Morreu o Atlantida!   nasceu o Norway Explorer

 
  Com as cores do novo armador
 

  A companhia norueguesa Hurtigruten já anunciou o novo navio da frota o MS Norway Explorer , o antigo ferry português "Atlântida" e substituirá MS Midnatsol quando navegar para o Artico
 

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12768
  • Recebeu: 3105 vez(es)
  • Enviou: 7610 vez(es)
  • +794/-1317
    • http://youtube.com/HSMW
Re: Sector Naval
« Responder #145 em: Junho 30, 2015, 09:51:35 pm »
Podia ser pior. Em quanto fica o negócio?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

ICE 1A+

  • Especialista
  • ****
  • 925
  • Recebeu: 770 vez(es)
  • Enviou: 72 vez(es)
  • +467/-31
Re: Sector Naval
« Responder #146 em: Junho 30, 2015, 09:54:38 pm »
17 milhões
 

*

ICE 1A+

  • Especialista
  • ****
  • 925
  • Recebeu: 770 vez(es)
  • Enviou: 72 vez(es)
  • +467/-31
Re: Sector Naval
« Responder #147 em: Julho 02, 2015, 08:02:17 am »
O Atlantida,  MS Norway Explorer vai receber certificação ICE 1A+  na Noruega para navegar no gelo

Devera fazer companhia ao MS Fram na Antartida

 
 

*

miguelbud

  • Analista
  • ***
  • 763
  • Recebeu: 38 vez(es)
  • Enviou: 29 vez(es)
  • +13/-1
Re: Sector Naval
« Responder #148 em: Novembro 10, 2015, 10:00:55 am »
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Jorge Pereira

*

ICE 1A+

  • Especialista
  • ****
  • 925
  • Recebeu: 770 vez(es)
  • Enviou: 72 vez(es)
  • +467/-31
Re: Sector Naval
« Responder #149 em: Fevereiro 28, 2016, 10:15:35 pm »
VianaDecon SA
Um empresa de viana do Castelo que continua a crescer
Merece o vosso like no face!!
vejam la os trabalhos que tem feito ultimamente!!
http://m.facebook.com/vianadecon/
« Última modificação: Fevereiro 28, 2016, 10:18:23 pm por ICE 1A+ »