Coreia do Norte

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Lusitano89

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Re: Coreia do Norte
« Responder #105 em: Setembro 27, 2012, 10:35:29 pm »
Espião norte-coreano revela ordem para matar filho de Kim Jong-il


Um espião norte-coreano detido pela polícia sul-coreana em Seul confessou ter recebido ordens do regime do falecido Kim Jong-il para assassinar o filho mais velho do líder na China, informou hoje a agência Yonhap.
 
Segundo a agência, que cita fontes anónimas da Procuradoria da Coreia do Sul, o espião recebeu instruções da Agência de Segurança Nacional da Coreia do Norte para acabar com a vida de Kim Jong-nam, meio-irmão do actual líder do país, Kim Jong-un, em Julho de 2010.
 
Kim Jong-nam perdeu a estima do seu pai em 2001, após ser preso pelas autoridades do Japão quando tentava entrar no país com um passaporte falso.
 
Desde então, mora fora da Coreia do Norte e acredita-se que passe longas temporadas na China, local onde o espião deveria matá-lo.
 
Identificado apenas por Kim, o espião, de 50 anos, chegou à Coreia do Sul em Junho deste ano fazendo-se passar por um dos muitos cidadãos norte-coreanos que pedem asilo para entrar no país vizinho.
 
Desde a sua chegada à Coreia do Sul - segundo a Yonhap - o espião foi submetido a interrogatórios e revelou a sua verdadeira identidade, reconhecendo que trabalhava para a Agência de Segurança Nacional norte-coreana.
 
Foi detido no dia 12 de setembro e está à espera de julgamento.
 
Kim Jong-nam, filho mais velho do falecido Kim Jong-il e da sua primeira concubina, a actriz Song Hye-rim, foi considerado o principal candidato a sucessor do regime da Coreia do Norte até cair em desgraça em 2001.
 
Desde então, vários meios de comunicação especularam sobre supostas tentativas do regime para assassinar o primogénito de Kim Jong-il.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Coreia do Norte
« Responder #106 em: Novembro 29, 2012, 06:20:02 pm »
Coreia do Norte avança com construção de novo reactor nuclear


A Coreia do Norte fez mais progressos na construção de um novo reactor nuclear, disse o chefe nuclear da ONU esta quinta-feira, o que pode estender a capacidade do país para produzir material para bombas nucleares.

Pyongyang «continuou a construção do reactor de água leve e praticamente concluiu a obra no exterior dos edifícios principais», afirmou Yukiya Amano, director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
 
Mas, ele disse ao conselho director de 35 nações da AIEA que a agência da ONU «continua a ser incapaz de determinar as características do reactor ou a data provável para o seu funcionamento».
 
A Coreia do Norte afirma que precisa de energia nuclear para fornecer electricidade, mas também vangloriou-se da sua capacidade de dissuasão nuclear e negociou tecnologia nuclear com a Síria, Líbia e, provavelmente, o Paquistão.
 
O reactor de água leve está a ser construído na principal central nuclear de Yongbyon, que consiste num reactor de cinco megawatts, uma instalação de fabrico de combustível e uma central de reprocessamento de plutónio, onde o material para armas é extraído de barras de combustível irradiado.
 
A Coreia do Norte foi o primeiro país a retirar-se do Tratado de Não-Proliferação Nuclear em 2003 e negou o acesso da AIEA às suas instalações atómicas, renegando um acordo de Fevereiro para fazê-lo depois de ter anunciado planos para lançar um foguete de longo alcance, em desafio às resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Lusa
 

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Snowmeow

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Re: Coreia do Norte
« Responder #107 em: Novembro 30, 2012, 06:28:44 pm »
Citação de: "Lusitano89"
A Coreia do Norte afirma que precisa de energia nuclear para fornecer electricidade, mas também vangloriou-se da sua capacidade de dissuasão nuclear e negociou tecnologia nuclear com a Síria, Líbia e, provavelmente, o Paquistão.

Por que não com a China, país vizinho e aliado militar? :roll:
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Lusitano89

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Re: Coreia do Norte
« Responder #108 em: Janeiro 13, 2013, 08:40:57 pm »
Coreia do Norte com sinais de abertura


Para um Estado eremita, são muitos os sinais em tão poucos dias: mensagem de Ano Novo de Kim Jong-un, visita do presidente da Google e do ex-governador do Novo México, e notícias de uma iminente abertura económica levam a que as atenções se virem para o país governado há 65 anos com mão de ferro pela dinastia Kim. Terminou na quinta-feira a visita «de carácter pessoal com uma missão humanitária» de Bill Richardson à Coreia do Norte. O antigo governador e embaixador dos Estados Unidos referia-se ao cidadão norte-americano Kenneth Bae, preso em Novembro em circunstâncias desconhecidas. No passado, a visita de altas figuras à capital norte-coreana – a começar pela do próprio Richardson, e incluindo Bill Clinton ou Jimmy Carter – levaram à libertação de norte-americanos. Richardson não saiu de Pyongyang com Bae, apenas soube que este estará bem de saúde.

Richardson fez-se acompanhar de Eric Schmidt, presidente da Google, que foi advogar a liberdade das comunicações. Na Coreia do Norte a internet e os telemóveis estão vedados à larguíssima maioria dos 23 milhões de habitantes. Só a elite política e militar e as universidades têm acesso limitado à rede mundial.

Schmidt chegou a ser dado como certo na nova Administração de Obama. Mas a visita foi criticada pelo Departamento de Estado, que lembrou o recente teste com um foguete de longo alcance (e que incluiu o envio de um satélite para órbita). Washington considera o lançamento um teste dissimulado do programa de mísseis balísticos intercontinentais, que segundo o regime comunista já podem atingir o território dos Estados Unidos.

A visita de um executivo de uma empresa que lidera as novas tecnologias acontece dias após a surpreendente mensagem de Ano Novo de Kim Jong-un. Na ocasião, o jovem ditador (com um visual decalcado do avô Il-sung) defendeu o incremento da produção e a melhoria do nível de vida da população tendo como pilares a agricultura e a indústria, mas também a ciência e a tecnologia.

«A revolução industrial é na essência uma revolução científica e tecnológica, e ultrapassar essa fronteira é um atalho à construção de um gigante económico», disse o líder norte-coreano.

Alemães aconselham modelo vietnamita

Se a isto juntarmos a informação de que os agricultores passaram a estar autorizados a ficar com 30% da produção e que já podem constituir unidades de produção apenas com quatro pessoas, a notícia veiculada pelo Frankfurter Allgemeine Zeitung fará sentido: economistas alemães estarão a aconselhar os dirigentes norte-coreanos a ultimar um plano de abertura da economia. «Eles querem fazê-lo este ano», disse um dos economistas não identificados pelo jornal.

Ainda assim, com o aliado chinês ao lado, causa estranheza. «Estão antes interessados no modelo vietnamita, no qual determinadas empresas foram escolhidas como destinatárias dos investimentos».

SOL
 

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Lusitano89

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Re: Coreia do Norte
« Responder #109 em: Janeiro 23, 2013, 04:12:12 pm »
Coreia do Norte diz que ampliará testes nucleares, após sanções


A Coreia do Norte anunciou hoje que ampliará a respectiva capacidade militar e nuclear, um dia após o Conselho de Segurança da ONU ampliar as sanções económicas e diplomáticas ao regime comunista.
 
A reprimenda foi aprovada na terça-feira por unanimidade pelos 15 membros do conselho e não impõe novas sanções ao país comunista, mas amplia as já existentes. O texto aprovado contou com o apoio da China, no que pode ser um sinal de perda de confiança nos norte-coreanos.
 
A resolução diz que o Conselho «deplora as violações» de resoluções anteriores que proibiam a Coreia do Norte de testar tecnologias associadas a mísseis balísticos ou a armas nucleares. O grupo ainda ameaçou tomar medidas mais incisivas em caso de lançamento ou teste nuclear.
 
Em nota divulgada pela agência de notícias KCNA, o regime do ditador Kim Jong-un disse que não participará nas negociações para suspender o programa nuclear e anunciou um novo reforço das suas capacidades militares e atômicas.
 
«Vamos tomar medidas para reforçar e fortalecer o nosso poderio militar defensivo, incluindo a dissuasão nuclear», disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros norte-coreana.
 
O novo anúncio suscitou críticas das potências internacionais. O enviado especial dos EUA ao país, Glyn Davies, pediu a Pyongyang que recue nas novas provocações, e deixou a porta aberta ao diálogo.
 
«Se eles puderem começar a dar passos concretos para indicar o seu interesse em voltar à diplomacia, poderão nesse processo encontrar parceiros dispostos a isso», disse Glyn Davies, em visita a Seul.
 
Mais tarde, o ministro dos Negócios Estrangeiros  da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a Coreia do Norte deve obedecer à comunidade internacional e respeitar os limites impostos aos seus programas nucleares e de mísseis.
 
As discussões multilaterais voltadas para o fim do programa nuclear norte-coreano envolvem os EUA, China, Rússia, Japão e as duas Coreias, sendo realizadas de forma intermitente desde 2003, mas estão paralisadas desde 2008.
 
A Coreia do Sul diz que o Norte está tecnicamente pronto para um terceiro teste nuclear, e imagens de satélite indicam preparativos em curso no local de testes nucleares norte-coreanos. Mas analistas políticos consideram que esse teste é improvável a curto prazo.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Coreia do Norte
« Responder #110 em: Janeiro 27, 2013, 09:23:29 pm »
Pais esfomeados obrigados a comer os seus filhos


Um homem norte-coreano foi executado por pelotão de fuzilamento por ter assassinado os seus dois filhos e os ter comido, ao não aguentar mais a "fome escondida" que afeta a Coreia do Norte e terá vitimado mais de 10 mil pessoas no ano passado, noticia hoje o jornal britânico Sunday Times.

O caso surge em relatos clandestinamente difundidos do mais fechado país do mundo, que foram divulgados pela agência Asia Press, sediada em Osaka, Japão, dando conta que há pais norte-coreanos a "comer os seus filhos".

Entre os vários casos relatados, destaca-se ainda o de um homem que desenterrou o corpo do neto para o comer, e o de um terceiro homem que cozeu o filho e comeu a carne, também para não morrer de fome.

O Sunday Times escreve que estes relatos da Asia Press são considerados credíveis porque esta agência tem um conjunto de "cidadãos-repórteres" no país de Kim Jong-un, que fazem chegar ao ocidente notícias do regime comunista.

Segundo estas fontes, os casos de fome mais graves ocorrem nas províncias de Hwanghae Norte e Sul, a sul da capital, Pyongyang, onde pelo menos de 10 mil pessoas terão morrido de fome em 2012.

Os casos de canibalismo em situações de fome extrema não são raros. Na Ucrânia, por exemplo, durante a grande fome de 1932-1933 - após a anexação do país pela União Soviética de Estaline e a subsequente coletivização dos meios de produção - há dezenas de relatos confirmados de pessoas que se viram obrigadas a comer familiares, crianças e adultos, para sobreviver. Os historiadores estimam que morreram pelo menos 7 milhões de ucranianos neste período.

DN
 

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Snowmeow

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Re: Coreia do Norte
« Responder #111 em: Fevereiro 04, 2013, 12:06:38 am »
Alarmismo barato. Não leve a sério essas falácias. :evil:
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Camuflage

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Re: Coreia do Norte
« Responder #112 em: Fevereiro 12, 2013, 01:18:33 pm »
Citar
Coreia do Norte desafia ONU e realiza terceiro teste nuclear

Pyongyang apresentou o acto como uma resposta à "hostilidade" dos Estados Unidos que o classifica de "provocatório". Rússia também condena e China manifesta "oposição firme".


A Coreia do Norte realizou um teste nuclear esta terça-feira num claro desafio ao Conselho de Segurança (CS) da ONU que recentemente ameaçou com novas sanções se o regime agora liderado por Kim Young Un não abandonasse a actividade nuclear. A informação foi avançada pela agência de notícias da Coreia do Sul, Yonhap, a quem a Coreia do Norte confirmou ter efectuado o teste, horas depois de um sismo artificial ter sido detectado por sensores no interior do vizinho do Norte.
O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se de emergência esta terça-feira, a pedido da Coreia do Sul, depois do que considerou ser “uma clara ameaça à paz e segurança internacionais”. No mês passado, o CS tinha avisado Pyongyang de que o país se sujeitaria a uma "acção significativa" internacional se tomasse uma iniciativa deste tipo. É o primeiro teste nuclear desde que Kim Jong Un, filho do falecido Kim Jong Il, tomou o poder e o terceiro realizado por Pyongyang desde 2006.
Com esta explosão subterrânea, o regime estará mais perto daquilo que será o seu objectivo final: construir uma ogiva miniatura suficientemente pequena para permitir o lançamento de mísseis de longo alcance. Isso pode representar uma ameaça para os Estados Unidos, escreve a AP.
No teste desta terça-feira, o regime norte-coreano disse ter usado "uma bomba atómica miniatura e mais leve" com uma característica, explica ainda esta agência: a de ter mais potência explosiva do que qualquer outro dispositivo antes testado pela Coreia do Norte. Apresentou-o como uma resposta à "hostilidade" dos Estados Unidos que responsabiliza pelas novas sanções de que foi alvo depois do lançamento de um míssil em Dezembro.
A condenação do acto desta terça-feira não veio apenas do CS da ONU e do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama – que o qualificou de “provocatório”. "O perigo colocado pelas actividades ameaçadoras da Coreia do Norte justifica uma acção rápida e credível da comunidade internacional. Continuaremos também a tomar as medidas necessárias para nos defendermos e defendermos os nossos aliados", disse Obama em comunicado.
Reacções multiplicam-se
Também a Rússia condena o teste nuclear, embora através de uma fonte diplomática anónima em declarações à agência oficial de notícias Interfax, que disse ser uma violação das resoluções do CS. A China, aliado histórico da Coreia do Norte, e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, não fala em condenação mas manifesta a sua “oposição firme” perante um acto que coloca Pyongyang em oposição à comunidade internacional. E o Irão desaprova dizendo que “nenhum país” deve ter a bomba atómica.
França e Reino Unido, pelas vozes do Presidente François Hollande e do ministro dos Negócios Estrangeiros William Hague, condenam fortemente a acção norte-coreana e apelam a uma acção firme internacional. Paris compromete-se a apoiar uma acção no CS e Londres vai no mesmo sentido ao dizer apoiar “uma resposta forte” do organismo das Nações Unidas com poder para aprovar medidas viculativas.
Do Japão, também vem a condenação firme. O primeiro-ministro japonês qualificou o teste nuclear de “extremamente lamentável”. O mesmo termo foi usado pela Agência Internacional de Energia Atómica em Viena na Áustria. O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon, através de um porta-voz, considerou o gesto “profundamente desestabilizador”.

in: http://www.publico.pt/mundo/noticia/cor ... ar-1584221
 

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Snowmeow

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Re: Coreia do Norte
« Responder #113 em: Fevereiro 13, 2013, 06:52:42 pm »
Até o Irã se manifestou contra... Detalhe: Israel não soltou um pio a respeito...
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Lusitano89

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Re: Coreia do Norte
« Responder #114 em: Fevereiro 18, 2013, 04:35:36 pm »
UE reforça sanções contra Pyongyang após teste nuclear


A União Europeia (UE) reforçou hoje o seu regime de sanções contra a Coreia do Norte em protesto contra o ensaio nuclear efetuado em 12 de fevereiro por Pyongyang, referiram fontes europeias.

Reunidos em Bruxelas, os ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27 países da União decidiram designadamente acrescentar mais nomes à lista de pessoas e entidades submetidas à proibição de viajar ou ao congelamento de bens, precisou a mesma fonte citada pela agência noticiosa AFP.

Os ministros decidiram igualmente endurecer as restrições impostas aos produtos associados aos programas nuclear e balístico da Coreia do Norte.

"São medidas severas, destinadas a demonstrar a nossa oposição ao teste nuclear", tinha já referido na semana passada um responsável europeu.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, considerou em 12 de fevereiro que o teste nuclear representava "um novo e flagrante desafio ao regime global de não-proliferação e uma clara violação das obrigações internacionais" de Pyongyang "de não produzir ou efetuar testes nucleares". Na ocasião, apelou a uma "resposta firme e unida da comunidade internacional".

As medidas da UE associam-se assim às sanções também decididas pela ONU. Bruxelas já iniciou a inspeção de cargueiros e a vigilância das atividades de instituições financeiras europeias com os bancos sediados na Coreia do Norte.

Lusa
 

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typhonman

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Re: Coreia do Norte
« Responder #115 em: Fevereiro 26, 2013, 03:14:53 pm »
Citação de: "Snowmeow"
Até o Irã se manifestou contra... Detalhe: Israel não soltou um pio a respeito...

E porque teria de piar ?

  :roll:
 

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Camuflage

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Re: Coreia do Norte
« Responder #116 em: Fevereiro 26, 2013, 08:13:52 pm »
Quem condena o Irão pela suposta pesquisa para uso da bomba, deve condenar outros países pelo mesmo, até Portugal que não é nada no mapa mundial condenou o teste nuclear da Coreia do norte.
 

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Snowmeow

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Re: Coreia do Norte
« Responder #117 em: Março 01, 2013, 01:42:52 pm »
E se até o Irã se manifestou contra os testes nucleares da Coreia do Norte, isso dá a entender que, belicismo à parte, suas pesquisas nucleares são realmente para fins pacíficos. Até porque o país persa não tem muitas opções, não sei se há rios caudalosos suficientes para prover o Irã com hidrelétricas.
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HSMW

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Re: Coreia do Norte
« Responder #118 em: Março 01, 2013, 01:58:51 pm »
Claro que sim...  :roll:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Cabecinhas

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Re: Coreia do Norte
« Responder #119 em: Março 01, 2013, 02:37:02 pm »
Nunca percebi muito bem, porque é que é a malta da América Latina é tão benevolente com "estados" terroristas.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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