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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: Alcidio_costa em Novembro 23, 2011, 10:38:16 pm
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Boas a todos,
Fui tratado de uma forma que não gostei, e tive suspenso certos direitos de saúde, pretendo com isso mover uma queixa contra o militar(superior) responsável por tal acção, este que disse que o dia da unidade era mais importante que a minha saúde e negou-me saída da unidade mesmo eu já tendo a guia de marcha na minha posse. Como posso eu fazer isso? e devo-me basear em que regulamentos?
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Eu só espero que o teu nick não seja o teu nome verdadeiro, senão estás bem fornicado.
Já contactas-te a ANCE ( http://www.ance.pt/ (http://www.ance.pt/) )?
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E não havia outro dia para ir ao médico sem ser no dia da unidade?!
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1º está a saúde... e acho que nem o próprio comandante, apesar de importantíssimo, seja indispensável a uma celebração dessas.
E quem é a pessoa que o proibiu de sair para se opor àquela que assinou a Guia de Marcha? As coisas têm de ter lógica e racionalidade; uma organização destas não pode viver de improvisos e dos estados de alma e humor das pessoas que a compõem.
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Antes de mais um Bem Haja a todos, pois é a primeira vez que aqui escrevo.
Em relação ao tópico convem saber que prejuizos é que resultaram deste impedimento. A sua saúde piorou?
Cumprimentos
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E o que que isso interessa?
O importante aqui é o bom senso, o respeito pelo próximo e pelas normas e regulamentos.
Se um tipo tem um tratamento ou uma consulta marcada, foi por via disso autorizado a sair da unidade, para o efeito tem guia de marcha e tudo... não pode vir um ditadorzito qualquer e passar uma esponja por cima disso tudo. Penso eu.
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E o que que isso interessa?
O importante aqui é o bom senso, o respeito pelo próximo e pelas normas e regulamentos.
Se um tipo tem um tratamento ou uma consulta marcada, foi por via disso autorizado a sair da unidade, para o efeito tem guia de marcha e tudo... não pode vir um ditadorzito qualquer e passar uma esponja por cima disso tudo. Penso eu.
Trafaria, claro que interessa. Então as consequências de um acto não interessam, tanto como o acto em si?
Se for feita uma queixa, nela deve constar o acto que a provoca e as suas consequências, até para agravar ou aliviar a punição.
Alcidio_costa, não se esqueça do que diz o RDM, particularmente a partir do Artº 85º.
Cumprimentos
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Queres um conselho, esquece....
Se quiseres problemas então dirige-te ao teu Comandante de Companhia e expõe o teu caso. Depende de quem te proibiu de de ires à consulta. Não sei qual é a tua patente, contudo pessolamente penso que ninguem deve proibir a deslocação ao médico, quando ja existe uma autorização prévia como a Guia de Marcha. Sabes que a instituição militar o pequeno está fodido e o grande tem sempre razão, essa é a verdade. A tua informação é muito escassa, tens de ser mais completo.
Uma coisa ficava a teu favor se no dia da unidade numa parada tivesses caído para o lado, assim todos ficariam a saber quem te proibiu de ir ao médico. quando estivesses a desfilar tinhas caído mesmo a frente do comandante de unidade e restantes oficiais superiores, ai sim quem te proibiu estava fodido.
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E o que que isso interessa?
O importante aqui é o bom senso, o respeito pelo próximo e pelas normas e regulamentos.
Se um tipo tem um tratamento ou uma consulta marcada, foi por via disso autorizado a sair da unidade, para o efeito tem guia de marcha e tudo... não pode vir um ditadorzito qualquer e passar uma esponja por cima disso tudo. Penso eu.
Trafaria, claro que interessa. Então as consequências de um acto não interessam, tanto como o acto em si?
Se for feita uma queixa, nela deve constar o acto que a provoca e as suas consequências, até para agravar ou aliviar a punição.
Alcidio_costa, não se esqueça do que diz o RDM, particularmente a partir do Artº 85º.
Cumprimentos
Tem razão. Interpretei-o mal, desculpe. É o que faz ler na diagonal e à pressa...