REPUBLICA OU REINO?

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PereiraMarques

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« Responder #15 em: Agosto 31, 2007, 11:49:02 pm »
A Rainha de Inglaterra é das mulheres mais ricas do mundo, deve ter conseguido essa fortuna através do trabalho braçal ou então foi pelos seus dotes intelectuais...

O facto de o Presidente da República não ter intervenção na política económica era exactamente para fazer contraponto com o Rei, que também não tem. Ou seja, ao contrário do que alguns "engraçados" afirmam, a Monárquia não tem qualquer espécie de relação directa com o maior o menor grau de Desenvolvimento Sócio-Económico de um país, para os que falam de uma Suécia, de uma Dinamarca, de uma Noruega, de uma Bélgica, etc., posso facilmente contrapôr com uma Finlândia, uma Alemanha, uma França, ou até uma Irlanda.

Por outro lado, custa-me crer, que em pleno Século XXI, quando se fala no aprofundamento da Democrácia, de uma Democrácia mais Representativa e Participatica, se deixe a escolha da Chefia do Estado nas mãos de uma qualquer sucessão familiar.

Se eu acredita-se que a Monárquia traria algum progresso material, ou até "espiritual", para Portugal era dos primeiros a defende-la... :o
 

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Luso

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« Responder #16 em: Setembro 01, 2007, 08:05:08 pm »
Eu não pretendo fazer proselitismo da causa monárquica porque entendo que devem as pessoas meditar sobre o que as rodeiam e comparar propaganda com factos. Tenho que confiar na inteligência das pessoas. É só dessas que eu me quero rodear. Deixo-vos aqui um texto que considero interessante que roubei do "Per-Espectivas" (do dono do desaparecido Letras com Garfos")...

Sexta-feira, 24 de Agosto, 2007
Porque sou monárquico
Arquivado como: Portugal — Orlando @ 4:48 pm

Quando lemos as obras em prosa de Fernando Pessoa, devemos ter muita cautela no juízo ideológico, porque nunca sabemos qual a “personagem” que escreve. Poderemos encontrar em Pessoa loas à restauração da monarquia e ao integralismo lusitano, e logo adiante, a diabolização da monarquia. Por vezes, Pessoa culpa a monarquia pelos erros da república; outras vezes, de tantos erros na república, dizia Pessoa que pelo menos a monarquia tinha um sentido decorativo, e que nem isso a república tem. Contudo, tenho muitas dúvidas que Pessoa concordasse com a política integracionista de Portugal em Espanha, nitidamente imposta pela União Europeia, e seguida com obediência canina, pelos actuais políticos do centrão português.

Não sou monárquico porque sou passadista, sou-o porque penso no futuro. O problema é que o futuro que eu penso não é o mesmo que os iberistas europeístas defendem para Portugal. Por isso é que os iberistas são republicanos; não descortinamos por aí um iberista monárquico, porque seria um contra-senso, um absurdo. Por isso é que a dinastia dos Duques de Bragança (que começou em 1640) é maldita em Espanha, e a monarquia em Portugal o pior inimigo dos iberistas espanhóis e portugueses. Antes de mais, temos que tentar perceber os vários tipos de iberismo existentes.

O Iberismo de Unamuno é o iberismo das nacionalidades ibéricas subordinadas a Madrid, uma “federação” em que existe uma língua superior a todas, a língua franca: o castelhano. Unamuno coloca a língua e a cultura castelhanas acima de todas as outras línguas e culturas ibéricas – a língua de Castela é a “língua superior” porque é a que tem mais falantes. Esta supremacia linguística iberista já não faz sentido, numa altura em que a língua inglesa é de facto a mais falada no mundo. O Iberismo de Unamuno é o que existe hoje com as autonomias em Espanha. Unamuno passou à História, o seu prazo de validade expirou.

Depois, temos o Iberismo Pessoano, e não totalmente assumido, o de Miguel Torga. Escreve Fernando Pessoa:

“Para uma união ibérica de qualquer espécie, seja essa espécie qual for, três coisas são essenciais, e sem elas nada se poderá fazer, e antes de elas se fazerem é inútil pensar sem receio nosso em qualquer aproximação. Essas três coisas são: primeira, a abolição da monarquia em Espanha. Segunda, a separação final da península nas três nacionalidades essenciais – a Catalunha, Castela e as províncias que conseguiu submergir na sua personalidade, e (terceira) a criação do estado galaico-português.”

Fernando Pessoa coloca a hipótese de um tipo de iberismo que os iberistas de Madrid nunca aceitarão. Por exemplo, a abolição da monarquia em Espanha significaria o fim da Espanha como país – não como nação, porque não existe só uma nação em Espanha. Fernando Pessoa reconhece implicitamente que a monarquia une uma Espanha com várias nações, e implicitamente reconhece que a melhor forma de manter uma nacionalidade, mesmo contra-natura como é o caso espanhol, é através de um regime monárquico. Fernando Pessoa reconhece (sem ser explicitamente) que a monarquia tem um poder aglutinador. O caso da actual Bélgica é um exemplo da força aglutinadora da monarquia num país com duas nações completamente diferentes.

Pessoa defende depois a independência das nacionalidades ibéricas:

“É absolutamente impensável a solução do problema ibérico sem ser por uma federação; é impensável a federação com a constituição desigual, antinatural, viciosa e falsa, dos estados ibéricos actuais. Se os espanhóis não querem, como é natural, encarar de modo algum essa solução do problema, pedimos que nos desculpem de deixar de pensar no assunto.”

Fernando Pessoa defende (depois da abolição da monarquia em Espanha) as seguintes nacionalidades ibéricas independentes: a Catalunha (que pode incluir, ou não, Valência), Castela, País Basco, Andaluzia, e um estado galaico-português, que incluiria os territórios de Portugal e da Galiza.

Escreve Fernando Pessoa: “o grande inimigo da Ibéria é Castela”.

Exactamente porque Fernando Pessoa – tal como Miguel Torga – pede aquilo que é impossível aceitar pelos actuais iberistas, não pode ser considerado como “iberista”. Fernando Pessoa dá um xeque-mate ao iberismo, ao dizer que este só seria possível sob a bandeira da justiça e da igualdade entre as nações ibéricas. Escreve Pessoa (in “Da Ibéria e do Iberismo”):

“A primeira nação inimiga da Ibéria é a Espanha – no sentido da actual Espanha, Castela imperando antinaturalmente num agrupamento que não conseguiu absorver, porque não absorveu a Galiza e a Catalunha”.

O Iberismo de Miguel Torga é geográfico, telúrico, e não político ou mesmo cultural. Miguel Torga sempre criticou o fatalismo impotente do português contemporâneo, e nunca poderia por isso sucumbir a um fatalismo que admitiria a inexorabilidade da alienação cultural portuguesa, submetida por um fado que exige a integração de Portugal em Espanha.

O Iberismo de Fernando Pessoa é, de facto e na prática, um anti-iberismo, no sentido da sua exigência extrema no respeito pelas nacionalidades ibéricas. Fernando Pessoa pede o que os iberistas espanhóis nunca poderiam aceitar, e nesse sentido, é um inteligente anti-iberista português.

Por último, temos o Iberismo actual, protagonizado boçalmente por políticos portugueses como o ministro Mário Lino e, de uma forma inconfessável, por José Sócrates e muita gente dentro das fileiras do Partido Socialista. O Iberismo actual é uma recuperação do iberismo de Unamuno, um iberismo maçónico desta feita integrado numa política europeísta de integração.

Para todos os países europeus, com excepção de Portugal, a integração europeia significa a alienação de uma parte da sua soberania para todos os outros países. Para Portugal, a integração europeia significa a alienação de uma parte da sua soberania para todos os outros países europeus, e a outra parte que resta alienada a Espanha. Com a integração europeia, os outros países da Europa ficam, ainda assim, com alguma coisa, mas Portugal fica praticamente com nada. Não existisse o Brasil, a integração portuguesa na Europa transformaria Portugal, a médio prazo e numa perspectiva de Bruxelas, numa província espanhola governada a partir de Madrid. Seria o Brasil que nos lembraria que Portugal ainda existe.

Assumo-me monárquico – e defensor da continuidade da dinastia dos Duques de Bragança no trono de Portugal. Explico-me: monárquico, porque os iberistas actuais, defensores da transformação de Portugal em província autónoma espanhola, odeiam a força aglutinadora desempenhada historicamente pela monarquia no nacionalismo português, e sou defensor da dinastia dos duques de Bragança porque os iberistas espanhóis, defensores da supremacia da cultura castelhana, são dela inimigos históricos fidagais. Os espanhóis iberistas odeiam os Duques de Bragança.

Em suma: sou por D. Duarte Pio, aka D. Duarte II, porque os caminhos alternativos que os europeístas colocam aos portugueses são a vergonha e a infâmia.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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HELLAS

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« Responder #17 em: Setembro 01, 2007, 10:56:44 pm »
a dinastia dos Duques de Bragança (que começou em 1640) é maldita em Espanha....PODES EXPLICAR O MOTIVO?NAO SABIA DISTO.

Nao estou em concordamça com Pessoa, mas pelo menos estou a ver que sabe distinguir entre Castelha e Espanha.
 

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Luso

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« Responder #18 em: Setembro 01, 2007, 11:53:30 pm »
Citação de: "HELLAS"
a dinastia dos Duques de Bragança (que começou em 1640) é maldita em Espanha....PODES EXPLICAR O MOTIVO?NAO SABIA DISTO.

Nao estou em concordamça com Pessoa, mas pelo menos estou a ver que sabe distinguir entre Castelha e Espanha.


Hellas, a resposta a essa pergunta só lhe pode ser dada pelo seu autor, Orlando Braga, contactável em http://espectivas.wordpress.com/.
Da parte que me toca, a percepção que se tem em Espanha da Casa de Bragança (certamente do conhecimento de poucas pessoas) é para mim irrelevante. As minhas preocupações são sobretudo internas.

E aproveito a deixa para um outro comentário interno, que é a aparente veneração ou maior simpatia pela Casa Real Britânica. Muito bom republicano laico não se coibe de fazer a sua vénia à Rainha Isabel II ou à restante família real, e os próprios jornalistas falarem de "Sua Majestade" por isto ou por aquilo, como se fosse fino. E depois diz desprezar SAR D. Duarte. Tal como a parolada que tem horror ao nacional e que prefere o lixo estrangeiro (de todo o tipo).
Há também o humorista barato que morre por viver junto da "nobreza" estrangeira e insiste no cansado "aheee, a Isabelinhaaaa", que já teve a sua piada. - A ver se gozam com o Socas!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ferrol

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« Responder #19 em: Setembro 03, 2007, 09:12:49 am »
¿Maldita a Casa de Braganza en España?  :roll:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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ricardonunes

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« Responder #20 em: Setembro 03, 2007, 09:43:45 am »
Citação de: "ferrol"
Casa de Braganza


Eu já que andava deconfiado c34x

Potius mori quam foedari
 

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manuel liste

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« Responder #21 em: Setembro 03, 2007, 10:28:57 am »
Lo cierto es que yo no veo la relación entre la república o la pertenencia de Portugal a la Unión Europea con una supuesta 'anexión' de Portugal por España. Para empezar hay que decir (otra vez) que España no tiene la menor intención de anexionar a nadie, y no comprendo porqué algo así tendría que ser del agrado de la UE.

En la UE todos los paises hemos renunciado a parte de nuestra soberanía en favor de las instituciones europeas, y no sólo Portugal. Portugal no es el único país pequeño que hay en la UE, ni tampoco es de los más pequeños para que se esté poniendo en causa su existencia constantemente por parte de algunos opinadores portugueses.

En cuanto a la Casa de Braganza (en español) o de Bragança (português), decir que es falso que sea objeto de algún tipo de rechazo en España. Es una casa real sin trono como tantas otras. Creo que incluso el Rey Juan Carlos tiene algo de sangre de la Casa de Braganza, así que...

Lo que más me ha llamado la atención del artículo de Braga es la decepcionante opinión de Pessoa sobre Galicia, un irredentismo que se repite y se repite, y que yo personalmente lo encuentro algo irritante.
 

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HELLAS

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« Responder #22 em: Setembro 03, 2007, 11:13:19 am »
Por suerte Manuel Liste, es un opinion personal, pues ya ves por aqui que varios foristas ven con simpatias a Galicia por los lazos historicos y linguisticos que hay, asi que mejor dejarlo en anecdotico.
Es como cuando alguno dice que en el campo del Celta ven banderas portuguesas, y ya por eso a lo mejor creen que los Celtarras son la opinion general de Vigo y ya por eso se consideran portugueses los Vigueses, entonces por esa regla de tres los del Deportivo de La Coruña querrian ser turcos. Asi que tu mejor que yo sabras que son meras anecdotas.
 

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ferrol

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« Responder #23 em: Setembro 03, 2007, 11:31:57 am »
Citação de: "manuel liste"
Lo que más me ha llamado la atención del artículo de Braga es la decepcionante opinión de Pessoa sobre Galicia, un irredentismo que se repite y se repite, y que yo personalmente lo encuentro algo irritante.
No, no nos confundamos...el artículo dice que Pessoa dice...el articulo también dice que los Braganza están vetados en España, y no lo están, luego, si el artículo dice que Pessoa habla de irredentismo, obviamente, Pessoa dice todo lo contrario... :wink:  ¿no?
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manuel liste

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« Responder #24 em: Setembro 03, 2007, 11:35:38 am »
Los celtarras muestran banderas de Portugal porque los aficionados del Depor les llaman 'portugueses' para picarles. Así demuestran que no les molesta el adjetivo. Es como cuando en Cataluña se bromea con el apelativo de 'polacos', como si en el Camp Nou sacasen banderas de Polonia...algo así.

Ferrol: habrá que dejarlo como interrogante entonces, aunque la cita está entrecomillada y por tanto es supuestamente literal.
 

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ferrol

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« Responder #25 em: Setembro 03, 2007, 11:56:13 am »
Citação de: "manuel liste"
Ferrol: habrá que dejarlo como interrogante entonces, aunque la cita está entrecomillada y por tanto es supuestamente literal.
Me río yo de las "literalidades" de éste foro...si son capaces de hacer pasar por verídicas noticias sacadas del GARA, ¿Tú crees que no son capaces de hacer pasar por literales apenas 2 líneas de texto?

En el mismo blog:
Citar
A legalização da adopção de crianças por duplas de homossexuais abrirá, inexoravelmente, a porta a uma tolerância legal em relação à pederastia

¿Tú te vas dando cuenta de cuales son las "fuentes" de las que beben los foristas en este foro?El periódico de ETA, un blog homófobo... :roll:

Yo, en este foro, hace tiempo que no dudo...
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zocuni

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« Responder #26 em: Setembro 03, 2007, 12:42:50 pm »
Citação de: "HELLAS"
Citar
Por suerte Manuel Liste, es un opinion personal, pues ya ves por aqui que varios foristas ven con simpatias a Galicia por los lazos historicos y linguisticos que hay, asi que mejor dejarlo en anecdotico.


Citar
Es como cuando alguno dice que en el campo del Celta ven banderas portuguesas, y ya por eso a lo mejor creen que los Celtarras son la opinion general de Vigo y ya por eso se consideran portugueses los Vigueses, entonces por esa regla de tres los del Deportivo de La Coruña querrian ser turcos. Asi que tu mejor que yo sabras que son meras anecdotas.


Onde eu me incluo,tenho simpatia pela Galiza e pelos mesmos motivos que enumera.É natural e reciproca essa nossa identidade com Galiza,ao contrário de toda Espanha.

Não misture futebol,num tema como este por ser fora de contexto.

Abraços,
zocuni
 

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HELLAS

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« Responder #27 em: Setembro 03, 2007, 01:40:28 pm »
Zacuni, pemso que nao percebis-te o motivo disse exemplo levado ao futebol, igual que podia arramjar outro exemplo em qualquer outro lugar ou ambito, nao misturo nada.
É normal que tenhan laços entre Portugal e Galiza, como da mesma forma deve haber galegos que nao curtam dos portugueses, resto de espanhois que nao curtan dos portuguese e de outros que sim curtam, sejam e estem na parte geografica que seja.
 

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zocuni

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« Responder #28 em: Setembro 03, 2007, 01:51:05 pm »
Citação de: "HELLAS"
Zacuni, pemso que nao percebis-te o motivo disse exemplo levado ao futebol, igual que podia arramjar outro exemplo em qualquer outro lugar ou ambito, nao misturo nada.
É normal que tenhan laços entre Portugal e Galiza, como da mesma forma deve haber galegos que nao curtam dos portugueses, resto de espanhois que nao curtan dos portuguese e de outros que sim curtam, sejam e estem na parte geografica que seja.


Entendi sim,Hellas
´
Você disse que era anedótico,os portugueses se identificarem com os galegos por causa da questão linguistica e laços históricos.
Se existe alguma região da Espanha com que temos essa ídentidade é precisamente com a Galiza,não vislumbro outra.Quanto a ter na Galiza ter galegos que não gostam de portugueses,isso é normal,agora essa taxa na Galiza é a mais baixa de Espanha.
Claro que os galegos não são portugueses,nem os portugueses são galegos,mas temos muito em comum,sim.
Conheço algo da Galiza e da Espanha,e isso é visivel e notório.

Abraços,
zocuni
 

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manuel liste

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« Responder #29 em: Setembro 03, 2007, 02:04:42 pm »
Lo siento amigo, pero todo eso está fuera de contexto en la cuestión monarquía-república  :twisted:

Pero ya puestos, decir que soy gallego y me gusta la cerveza. Estoy dispuesto a que me envíen una caja de Sagres en aras de la hermandad entre nuestros dos pueblos, portes pagados please