É um azar do caraças morrer mesmo no final de um conflito e também é trágico para as famílias nunca receberem um corpo para velar e sepultar. Já encontrei na net várias referências a restos mortais de combatentes caídos em guerras longínquas e que foram encontrados várias décadas depois por arqueólogos, trabalhadores e meros transeuntes. Os campos de batalha da 1ª Grande Guerra, por exemplo, ainda hoje devolvem à superfície vários corpos por ano. Pense-se na zona do Somme, de Verdun, Ypres etc, onde tombaram milhões de soldados entre 1914 e 1918. A todos eles
Se quiserem ver uma notícia da BBC àcerca desta temática:
http://news.bbc.co.uk/1/hi/uk/1856481.stmSei que isto pode soar lamechas mas acredito que em locais onde tantos homens morreram, e de forma tão violenta, o "ambiente" tem de ser diferente, o ar deve ser mais pesado, sentimos um aperto no peito... sei lá... mas deve ser pancada minha. Ainda assim gostava de ir um dia às localidades onde a 1ª GM foi travada com mais intensidade.