Soldado do Futuro

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papatango

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« Responder #45 em: Outubro 20, 2006, 09:48:11 pm »
Lembro-me de uma reportagem há algum tempo no correio da manhã, em que aparecia um telemóvel e um cartão estilo Via Verde.

De qualquer forma, não deixa de ser de louvar que haja gente que tenta fazer alguma coisa, sabendo-se que normalmente não há meios.

Os projectos que vemos por aí, quando são portugueses, normalmente têm orçamentos de rir.
Quando não há dinheiro para estudar e investigar, não podemos esperar milagres.

É preferível tentar inovar a partir dos meios que existem, que "inovar" no papel

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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garrulo

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« Responder #46 em: Outubro 20, 2006, 09:52:18 pm »
Por fín de acuerdo papatango.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Luso

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« Responder #47 em: Outubro 20, 2006, 10:37:17 pm »
O absurdo da nossa situação é, a meu ver, pensar-se no futuro quando se ainda se trabalha com as ferramentas do passado e sem vontade clara para adquirir as do presente.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Marauder

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« Responder #48 em: Outubro 21, 2006, 12:02:51 am »
Citação de: "Luso"
O absurdo da nossa situação é, a meu ver, pensar-se no futuro quando se ainda se trabalha com as ferramentas do passado e sem vontade clara para adquirir as do presente.


 :conf: O sonho comanda a vida?

Sendo o caso das FA um caso extremo. Enquanto os cães de pavlov salivavam pela comida, os nossos estão sempre a salivar por apenas armamento actual enquanto roem os antigos ossos..
 

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papatango

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« Responder #49 em: Outubro 21, 2006, 01:24:27 am »
O armamento é importante, mas também são importantes as comunicações.

Aliás, são de especial importância, e é neste momento que a questão deve ser discutida estudada e analizada.

Vão existir alterações muito profundas no exército, se houver intenção de incorporar futuramente mesmo um pequeno numero de Lopard-2A6.

Os radios e os sistemas de comunicação e intercomunicação  que vão equipar os Pandur, de fabrico da EID, são uma das pontas do sistema.

Ter uma grande capacidade de comunicação com todos os militares, ou melhor, com os comandantes de esquadra ou secção e saber onde eles estão, em cada momento, é tão importante quanto ter uma arma adequada.

Mesmo que as G-36 (ou outra arma) já estivessem atribuidas, as G-36 não têm GPS nem ligação via satélite para disparar.

Do ponto de vista táctico, uma das principais diferenças do soldado do futuro para o actual, é o aumento na capacidade de comunicação, quer entre um mesmo pelotão e companhia, quer com os escalões seguintes.

Para planear isso, não é necessário ter uma G-36 ou uma fatiota com novo padrão.

Mai, é pura e simplesmente ficar parado sem fazer nada e amaldiçoar a vida porque ainda não há armas mais modernas.

A Alemanha planeou as tácticas da Luftwaffe com papagaios e as tácticas da Blitzkrieg com triciclos de madeira, e isso não os impediu de saber aplicar as tácticas quando receberam os tanques a sério.

Penso eu de que...

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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« Responder #50 em: Outubro 21, 2006, 10:56:07 am »
Tenho que te dar razão, PT.
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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #51 em: Outubro 21, 2006, 02:26:19 pm »
Pelos comentarios vesse que é dificil mudar um País; como sempre, se faz é porque se faz, se não se faz é porque não se faz, por favor................
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Luso

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« Responder #52 em: Outubro 21, 2006, 02:45:15 pm »
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Pelos comentarios vesse que é dificil mudar um País; como sempre, se faz é porque se faz, se não se faz é porque não se faz, por favor................


É verdade. Confesso o meu erro e sobretudo a minha impaciência. Torna-se difícil ver apenas "estudos" e "projectos" que se repetem e que difícilmente se concretizam. Estuda-se muito e faz-se pouco e é isso que a mim me cansa.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lancero

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« Responder #53 em: Novembro 03, 2006, 04:14:33 pm »
- A Floribela dá a que horas?
- Não sei, estou a encomendar um livro na Fnac...



Citar
Army Spc. Chad Tobin (left) and Staff Sgt. Stephan Simmins participate in an On-The-Move training exercise in June at Fort Dix, N. J. The exercise featured Air Force technology applied to support the Army?s Future Force Warrior concept, including a goggle-mounted display, a hand-held mouse that activates push-to-talk personal computer voice command software, a backpack personal computer and power system, and rifle-mounted laser range finder. (Courtesy photo/David Darkow)


Foto em alta resolução:
http://www.af.mil/shared/media/photodb/ ... 0S-011.jpg
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lancero

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« Responder #54 em: Novembro 06, 2006, 03:54:11 pm »
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Bravo Two Zero

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« Responder #55 em: Novembro 06, 2006, 04:15:41 pm »
O que é a espingarda de assalto ? Uma FAMAS F1 modificada ??
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Lancero

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« Responder #56 em: Novembro 06, 2006, 07:30:18 pm »
Citar
The FELIN soldier will be armed with the Giat FAMAS F1 5.56 mm assault rifle, the Giat FR-F2 7.62mm sniper rifle or the FN Herstal Minimi 5.56mm light machine gun.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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ricardonunes

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« Responder #57 em: Novembro 28, 2006, 07:58:37 pm »
Potius mori quam foedari
 

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SSK

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« Responder #58 em: Junho 02, 2007, 11:00:05 am »
Brig. Gen. R. Mark Brown, Program Executive Officer Soldier agreed to release a June 2006 test results rebuffing claims that commercially available body armor is supperior to the Interceptor Body Armor the Army issues to warfighters. Gen. Brown said the Army had been reluctant to release test results that could inform the enemy of U.S. capabilities. "Right now, we believe it's critical that our Soldiers have confidence in their equipment and that their families know force protection is the Army's number one priority," Brown said. (more...)
Driving the decision to release May 2006 test data is an assertion by Pinnacle Armor Inc. of unfair treatment. The issue surfaced again in this week's investigative report aired by NBC. Pinnacle, based in Fresno, Calif., is the manufacturer of Dragon Skin SOV3000 body armor, which Brown said failed "catastrophically" when it was tested by HB White Labs in Street, Md., one of two labs in the nation certified by the National Institute of Justice. "It failed to stop 13 of 48 [first- or second-round] test shots," Brown said of the testing at H.P. White. "The CEO and vice president of Pinnacle witnessed it. One bullet penetration is cause for failure to meet the Army's standard."

According to Gen. Brown, Pinnacle's Dragon Skin SOV3000 body armor was subject to the same fair and independent testing, in a variety of environmental conditions, as products from the six producers of the Army's current body armor. All six of the current producers passed every test with zero failures, which is the standard. In addition to failing ballistic testing, Dragon Skin is also operationally unsuitable because of its greater weight and bulk and compared with the Army's body armor. Depending on size, Pinnacle is 46% to 70% heavier than the current IBA. "We are trying to make the armor lighter, not heavier," Brown said. It should be noted, however, that DragonSkin provides full side protection with the baseline system, while IBA requires two additional ESBI modules which add more weight to the system.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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SSK

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« Responder #59 em: Junho 02, 2007, 11:09:51 am »
Where there is no clear 'front line' or 'friendly area', danger may be lurking everywhere and the enemy can strike anytime. Snipers, shooting from elevated levels, illusive Improvised Explosive Devices (IEDs) spraying deadly fragments over a large area, hit-and-run strafing from a passing vehicle or mortar attack from a distance are widely used by insurgents fighting asymmetric warfare. IEDs proved to be effective even when striking armored vehicles, let alone the less protected 'foot patrols'. The myriad of threats requires a holistic approach to personal protection featured in this issue.

Personal protective measures are incorporated into body armor suites, helmets and protective eyewear to eliminate much of the risk of high-velocity fragments and projectiles, such as shrapnel and firearms, making previously fatal chest wounds survivable. Eye protection provided by transparent shields made of polycarbonate is also used in tactical goggles and protective eyewear which, when used properly, can prevent most common eye injuries associated with blast and fragments.

Yet, the use of body armor under extreme environmental conditions is physiologically exhaustive, requiring the addition of additional cooling systems to dissipate excessive heat.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo