Notícias Geoestratégicas do Brasil

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Lusitano89

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Re: Brasil
« Responder #15 em: Janeiro 08, 2017, 05:15:22 pm »
 

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mafets

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Re: Brasil
« Responder #16 em: Setembro 25, 2017, 10:34:20 am »
Os meus sinceros parabéns ao Brasil. Muito bem.http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/
Citar
O Brasil assinou hoje (20) o Tratado para Proibição de Armas Nucleares. O presidente Michel Temer foi o primeiro a assinar o texto, seguido por líderes de 42 países. Ao longo do dia, mais oito países devem firmar o documento. O acordo impede que os Estados-parte desenvolvam, testem, produzam, adquiram, tenham ou estoquem armas nucleares ou qualquer outro dispositivo nuclear explosivo.

A conferência para negociar o texto foi proposta pelo Brasil, a África do Sul, Áustria, Irlanda, o México e a Nigéria no fim de 2016. O tratado obriga os Estados-parte a não participar ou permitir atividades relacionadas ao uso e também ao desenvolvimento de armas nucleares. O texto do tratado foi acordado no último dia 7 de julho. A segunda etapa é a assinatura de hoje, embora esse seja apenas o primeiro dia para assinatura, que pode ser feita por outros países a partir de agora. Depois disso, ainda é necessário que cada país que tenha assinado o texto faça a ratificação, e o acordo só passa a valer depois que 50 países tiverem passado por todo o processo.


Cumprimentos

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Brasil
« Responder #17 em: Setembro 26, 2017, 01:28:51 pm »
Os meus sinceros parabéns ao Brasil. Muito bem.http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/
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O Brasil assinou hoje (20) o Tratado para Proibição de Armas Nucleares. O presidente Michel Temer foi o primeiro a assinar o texto, seguido por líderes de 42 países. Ao longo do dia, mais oito países devem firmar o documento. O acordo impede que os Estados-parte desenvolvam, testem, produzam, adquiram, tenham ou estoquem armas nucleares ou qualquer outro dispositivo nuclear explosivo.

A conferência para negociar o texto foi proposta pelo Brasil, a África do Sul, Áustria, Irlanda, o México e a Nigéria no fim de 2016. O tratado obriga os Estados-parte a não participar ou permitir atividades relacionadas ao uso e também ao desenvolvimento de armas nucleares. O texto do tratado foi acordado no último dia 7 de julho. A segunda etapa é a assinatura de hoje, embora esse seja apenas o primeiro dia para assinatura, que pode ser feita por outros países a partir de agora. Depois disso, ainda é necessário que cada país que tenha assinado o texto faça a ratificação, e o acordo só passa a valer depois que 50 países tiverem passado por todo o processo.


Cumprimentos

Entendo o apelo pacifista, porém vejo isso como um erro.

O Brasil, pelo seu tamanho, importância e implicações geopolíticas em que está inserido, não vejo  com bons olhos a renúncia definitiva de portar capacidade dissuasória nuclear.
 

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Re: Brasil
« Responder #18 em: Setembro 26, 2017, 03:03:44 pm »
Os meus sinceros parabéns ao Brasil. Muito bem.http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/http://www.forte.jor.br/2017/09/21/brasil-assina-tratado-para-proibicao-de-armas-nucleares/
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O Brasil assinou hoje (20) o Tratado para Proibição de Armas Nucleares. O presidente Michel Temer foi o primeiro a assinar o texto, seguido por líderes de 42 países. Ao longo do dia, mais oito países devem firmar o documento. O acordo impede que os Estados-parte desenvolvam, testem, produzam, adquiram, tenham ou estoquem armas nucleares ou qualquer outro dispositivo nuclear explosivo.

A conferência para negociar o texto foi proposta pelo Brasil, a África do Sul, Áustria, Irlanda, o México e a Nigéria no fim de 2016. O tratado obriga os Estados-parte a não participar ou permitir atividades relacionadas ao uso e também ao desenvolvimento de armas nucleares. O texto do tratado foi acordado no último dia 7 de julho. A segunda etapa é a assinatura de hoje, embora esse seja apenas o primeiro dia para assinatura, que pode ser feita por outros países a partir de agora. Depois disso, ainda é necessário que cada país que tenha assinado o texto faça a ratificação, e o acordo só passa a valer depois que 50 países tiverem passado por todo o processo.


Cumprimentos

Entendo o apelo pacifista, porém vejo isso como um erro.

O Brasil, pelo seu tamanho, importância e implicações geopolíticas em que está inserido, não vejo  com bons olhos a renúncia definitiva de portar capacidade dissuasória nuclear.
Calma parece-se ser a postura brasileira e em princípio concordo. Vamos ver como reagem os restantes países da América do Sul, ao submarino nuclear brasileiro, mais a assinatura deste tratado. É que um submarino nuclear mais a possibilidade de armas nucleares podiam deixar o sul do continente nervoso, e pelo menos meter o Chile no mesmo caminho. E como a Venezuela para armas arranja dinheiro cedendo os direitos sobre a exploração de petróleo, podia-se estar a armar um lindo sarilho (caso alugassem como fizeram os indianos), com parte da América do Sul Nuclear. Assim um submarino nuclear mas sem ogivas desse tipo, possivelmente ficará sem resposta e acalmara os vizinhos. Penso eu de que.  ;)



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Re: Brasil
« Responder #19 em: Setembro 26, 2017, 03:22:21 pm »
Muito bem! As armas nucleares são a maior inutilidade.
O que menos quero é que o Brasil se torne a Índia da América do Sul...

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Vitor Santos

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Re: Brasil
« Responder #20 em: Setembro 26, 2017, 04:35:52 pm »
O assunto é polêmico, mas vamos lá...

O que penso a respeito?

Primeiramente, no momento, o Brasil não precisa de artefatos nucleares. Até porquê, por enquanto, não temos inimigos externos declarados. O Brasil faz fronteira com 10 países diferentes, com nenhum deles temos litígios.


Apesar da crise o Brasil está entre os 10 maiores PIBs do mundo. Enfim, em termos geopolíticos estamos em paz. Isso é muito bom.
 
O Brasil não dispõe e está muito longe de dispor de pilares de dissuasão nuclear, tais como: Mísseis intercontinentais, mísseis táticos de cruzeiro (teremos um em breve com ogiva limitada de carga), submarinos do tipo SBNN (se um dia o projeto de submarino nuclear brasileiro prosperar será do tipo SSK-N, sem capacidade de disparar mísseis de cruzeiro contra alvo em terra) e caças/bombardeiros estratégicos.



Como se nota, há um abismo que separa, atualmente, as FFAAs brasileiras dos ‘Exércitos’ que dispõem do que os especialistas chamam de “nuclear deterrent”.   

Porém, quem garante que esta paz é para sempre?

Obviamente o Brasil não é a Índia, tampouco Paquistão. Muito menos Coreia do Norte. O mesmo podemos dizer que o Brasil não tem o gigantismo e envergadura (por enquanto) geopolítica, militar, econômica e tecnológica de potências como os Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Israel.
Também podemos dizer que o Brasil não tem o mesmo cacife de “players” internacionais que não dispõem de armas nucleares, tais como Alemanha, Japão, Itália e Coreia do Sul.

O Brasil na conjuntura econômica internacional, por agora, não passa de um grande fornecedor de commodities (grãos, minério de ferro, petróleo) com algumas ilhas de exceção como a Embraer, e um vasto mercado consumidor. Somente isso.





Militarmente é um softpower regional, pelo menos penso que não há dúvida enquanto a isso.


Internamente a sociedade brasileira segue com uma das concentrações de riqueza mais brutais do mundo, violência urbana desenfreada, alto índice de corrupção no setor público e privado  e desemprego alto. A educação pública segue uma lástima, a tributação é draconiana e há precaridades aberrantes em seu sistema político.

Resumo da ópera, não é que precisamos para agora de dispositivos atômicos como armas de dissuasão, mas não podemos abrir mão de renunciar a este intuito. O Brasil é importante demais para dispensar e declarar a toda comunidade internacional que não vislumbra, nunca mais, ter armas atômicas. 
Armas nucleares, a meu ver, se necessário for, é para ser algo muito no futuro. 
« Última modificação: Setembro 26, 2017, 09:02:38 pm por Vitor Santos »
 
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Re: Brasil
« Responder #21 em: Outubro 04, 2017, 01:08:40 pm »
Sociólogo diz que exército não é solução para violência na Rocinha


 

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Re: Brasil
« Responder #22 em: Outubro 15, 2017, 07:50:29 pm »
Papa convoca Sínodo extraordinário sobre a Amazónia


 

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Re: Brasil
« Responder #23 em: Outubro 24, 2017, 07:20:05 pm »
Brasil em perigo de voltar a cair no mapa da fome da ONU


« Última modificação: Outubro 24, 2017, 08:24:26 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Brasil
« Responder #24 em: Novembro 10, 2017, 01:37:10 pm »
« Última modificação: Novembro 15, 2017, 12:15:53 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Brasil
« Responder #25 em: Novembro 26, 2017, 11:35:15 pm »
 

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Re: Brasil
« Responder #26 em: Dezembro 19, 2017, 06:05:25 pm »
Bolsonaro, o "Trump brasileiro"


 

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Re: Brasil
« Responder #27 em: Dezembro 25, 2017, 07:08:55 pm »
O assunto é polêmico, mas vamos lá...

O que penso a respeito?

Primeiramente, no momento, o Brasil não precisa de artefatos nucleares. Até porquê, por enquanto, não temos inimigos externos declarados. O Brasil faz fronteira com 10 países diferentes, com nenhum deles temos litígios.


Apesar da crise o Brasil está entre os 10 maiores PIBs do mundo. Enfim, em termos geopolíticos estamos em paz. Isso é muito bom.
 
O Brasil não dispõe e está muito longe de dispor de pilares de dissuasão nuclear, tais como: Mísseis intercontinentais, mísseis táticos de cruzeiro (teremos um em breve com ogiva limitada de carga), submarinos do tipo SBNN (se um dia o projeto de submarino nuclear brasileiro prosperar será do tipo SSK-N, sem capacidade de disparar mísseis de cruzeiro contra alvo em terra) e caças/bombardeiros estratégicos.



Como se nota, há um abismo que separa, atualmente, as FFAAs brasileiras dos ‘Exércitos’ que dispõem do que os especialistas chamam de “nuclear deterrent”.   

Porém, quem garante que esta paz é para sempre?

Obviamente o Brasil não é a Índia, tampouco Paquistão. Muito menos Coreia do Norte. O mesmo podemos dizer que o Brasil não tem o gigantismo e envergadura (por enquanto) geopolítica, militar, econômica e tecnológica de potências como os Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Israel.
Também podemos dizer que o Brasil não tem o mesmo cacife de “players” internacionais que não dispõem de armas nucleares, tais como Alemanha, Japão, Itália e Coreia do Sul.

O Brasil na conjuntura econômica internacional, por agora, não passa de um grande fornecedor de commodities (grãos, minério de ferro, petróleo) com algumas ilhas de exceção como a Embraer, e um vasto mercado consumidor. Somente isso.





Militarmente é um softpower regional, pelo menos penso que não há dúvida enquanto a isso.


Internamente a sociedade brasileira segue com uma das concentrações de riqueza mais brutais do mundo, violência urbana desenfreada, alto índice de corrupção no setor público e privado  e desemprego alto. A educação pública segue uma lástima, a tributação é draconiana e há precaridades aberrantes em seu sistema político.

Resumo da ópera, não é que precisamos para agora de dispositivos atômicos como armas de dissuasão, mas não podemos abrir mão de renunciar a este intuito. O Brasil é importante demais para dispensar e declarar a toda comunidade internacional que não vislumbra, nunca mais, ter armas atômicas. 
Armas nucleares, a meu ver, se necessário for, é para ser algo muito no futuro.

Caro amigo Vitor.

Algum vizinho na América Latina tem intenção de adquirir armas nucleares?...

Então, qual é o motivo de preocupação!...

Não vamos arranjar problemas onde não existem!...

Lutem é para que América Latina nunca tenha armas nucleares!...

E lutem contra a miséria generalizada que mata muito mais que as guerras!...

Nisso sim, deve o continente pensar!...

E sintam-se felizes por não haver armas nucleares no vosso continente!...

Ao menos, nesse aspecto podem sentir-se felizes!...
 
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Vitor Santos

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Re: Brasil
« Responder #28 em: Dezembro 29, 2017, 04:06:51 pm »
Defesa e Forças Armadas reforçam o compromisso com o Brasil


O ano de 2017 foi marcado por diversas ações do Ministério da Defesa (MD), reforçando o comprometimento das Forças Armadas com o Brasil. Foram desenvolvidas ações na área de indústria de defesa, missões de paz, apoio à segurança pública e à defesa civil, proteção e segurança nas faixas de fronteiras, assistência humanitária internacional, programas sociais, parcerias bilaterais e defesa cibernética.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, apresentou nesta quinta-feira (28) durante coletiva de imprensa as principais realizações da Pasta. Entre os avanços implementados no setor de indústria de defesa destacam-se a criação da linha internacional de créditos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a participação do MD na Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).

Além disso, o Ministério garantiu a liberação de recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento da região Nordeste (FNE e FNDE) e da região Centro-Oeste (FCO e FDCO), para financiamento dos produtos de defesa. Outra ação relevante na área foi a abertura do mercado de munições, com o recente anúncio da instalação da empresa suíça RUAG AMMOTEC no País.


“Se um país é dependente em termos tecnológicos, industriais e de conhecimento de terceiros é um país que apresenta fragilidades. A base industrial de defesa é um elemento fundamental da defesa da soberania e dos interesses nacionais. Depois de 15 anos de tentativa, criamos uma linha de financiamento para a Base Industrial de Defesa por meio do BNDES. Isso é uma enorme conquista porque ela possibilita tanto o financiamento do cluster de defesa e segurança brasileiro como também a possibilidade de exportar, disputando mercado em condições de igualdade com outros países”, comentou o ministro Jungmann.

Jungmann explicou que a entrada na CAMEX foi essencial, pois lá são definidas as políticas de importação e exportação do Brasil “e a Defesa não fazia parte disso. É uma conquista institucional da maior relevância.

A Base Industrial de Defesa, segundos dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, representa 3,7% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, empregando diretamente 60 mil brasileiros e 240 mil indiretamente”. Ao ser perguntado sobre o controle da Embraer, o ministro Raul Jungmann reforçou que a manutenção do controle acionário da Embraer pelo governo brasileiro é uma questão de soberania nacional. "Nenhum país do mundo abre mão do controle de uma empresa como a Embraer. Pesquisa e Desenvolvimento nascem na Defesa. Somos favoráveis a negociações, menos controle acionário", disse o ministro.

Segurança Pública

Sobre a crise de segurança pública no estado do Rio de Janeiro, o ministro Jungmann declarou que a liderança deste processo é sempre da área de segurança pública do Rio. “As Forças Armadas se dispuseram a ser auxiliares e não falharam em absolutamente nada. Não assumimos a Segurança do Rio de Janeiro, nós fizemos uma parceria, mas a liderança não é nossa”, complementou Jungmann.

Jungmann mais uma vez disse que a solução para a crise da segurança pública não será resolvida por sua Pasta. “A Defesa pode auxiliar (em situações extraordinárias) e apoiar”, disse. Ainda sobre o Rio de Janeiro, onde atuam desde julho, também em GLO, Jungmann lembrou que mais de 40 mil militares já participaram de 15 operações em conjunto com os órgãos de segurança pública, e as ações prosseguirão até o final de 2018.

As Forças Armadas continuarão responsáveis pelas operações de cerco, ocupando pontos estratégicos, de forma a liberar os efetivos policiais para atividades dentro da comunidade e atuarão em ações de inteligência.

Em apoio à segurança pública, os militares realizaram 33 varreduras em 31 presídios de sete estados (Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte). Ao longo do ano, 11 mil militares participaram dessas operações.

Com uma nova concepção, ao longo de 2017, composta de operações de duração limitada, baseada em inteligência e fator surpresa, a Operação Ágata integrou as Forças Armadas e as agências federais que intensificaram as atividades nas faixas de fronteiras com 88 operações coordenadas pelo MD.

A Força Aérea reforçou a vigilância do espaço aéreo com a realização da Operação Ostium, coibindo voos irregulares ligados a crimes, como o narcotráfico. Jungmann enfatizou que neste final do ano, a Marinha divulgou o documento de Solicitação de Proposta (em inglês, Request for Proposal - RFP) ao mercado de defesa nacional e internacional, para obtenção de navios de superfície do Projeto "Corveta Classe Tamandaré".

O investimento do projeto será de US$ 1,6 bilhão, ao longo de oito anos. A iniciativa foi possível com a capitalização da Emgepron, uma empresa pública, que não é dependente do Tesouro, e, portanto, fora dos limites do teto de limites de gastos do Governo.




















FONTE: http://www.defesanet.com.br/defesa/noticia/28072/Defesa-e-Forcas-Armadas-reforcam-o-compromisso-com-o-Brasil-/
 

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Lusitano89

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Re: Brasil
« Responder #29 em: Fevereiro 22, 2018, 07:33:40 pm »
A situação dramática da Amazónia