Acima de tudo, é preciso manter na ideia aquela máxima que "Na guerra nunca nada irá suceder da maneira que nós queremos."
Assim, à doutrina "LUSO" juntaria mais algumas ideias como:
-O uso de espiões e assassinos. Os espiões, colocados em território inimigo podem-nos dar uma ideia clara da movimentação inimiga, além dos seus números, fraquezas e pontos fortes. Os assassinos, naturalmente para nos livrarmos dos nossos inimigos, passando por diplomatas, mercadores, nobres ou até a familia real inimiga. Além disso, também pode executar missões de sabotagem. Muito interessante, para interromper o recrutamento de tropas inimigas.
-O uso de fortes, para interromper a marcha ao exército inimigo, deverão estar colocados em posições estratégicas. Além disso fornecem um apoio importante para tropas em território inimigo.
-Eu defendo o uso da diplomacia em articulação com a vertente militar. Porque a guerra é muito mais do que o simples choque de armas. Alianças, exigência de tributos, de territórios, apoio a aliados...
-Ter uma especial atenção a cada uma das cidades e castelos, saber dos seus problemas, para tentar resolvê-los. Acima de tudo, não é preciso de mandar construír em todos os sitíos edificíos de recrutamento. Lembrem-se, as cidades são para recolher dinheiro, os castelos são o vosso fornecimento das melhores tropas.
-Se as vossas fronteiras se expandirem até um inimigo poderoso, talvez seja melhor convertar as essas cidades que se encontram na fronteira em castelos. Para melhor resistir aos eventuais ataques. E manter sempre uma guarnição extensa e capaz nesses territórios. É imperioso, para evitar dissabores.
- Manter uma boa armada! Para mais, Portugal é o país com as melhores unidades navais do jogo, então aproveitem! A capacidade naval é essencial para afastarem os piratas, evitar desembarques inimigos na vossa costa, e manteram a hegemonia portuguesa no oceano.
Depois é fazerem um trabalho de administração, à vossa maneira...