A questão é que existem radares mais pequenos e mais baratos, e por sua vez mais adequados para os NPOs. Se nem para as fragatas quiseram o SMART-S Mk-2... quanto mais num NPO desarmado.
Certo. Mas passa exatamente pelo que querem considerar esse tipo de navio. Se é um navio de transporte e protocolar ou, um Navio Patrulha Oceânica?
E virem dizer que "para fiscalizar as pescas chega bem", como já aconteceu, pergunto-me se é para isso que foi concebido, então é desperdício de dinheiro.
Pois há muito mais para fazer e mais relevante com um navio dessa dimensão, potencial e com tanta tripulação para fiscalizar redes e pescado.
Estamos em 2022, no fim do primeiro quarto do sec 21, e ainda as cabeças continuam nos meados do sec 20. Tirando nas mordomias e qualidade de vida, claro.
Mas nestes tempos e futuros esperava-se outra mentalidade devido aos desafios que são emergentes.
Não são navio de guerra, mas sem dúvida serão navios combatentes de outro tipo de situações assimétricas e muito relevantes e eventualmente mais prováveis, ou mais recorrentes que qualquer situação de guerra.
Que dê jeito para passeio a sul e interesses políticos já se percebeu há muito tempo.
Mas devia era ser acautelado os aspetos importantes para a Nação e a sua responsabilidade territorial e, já agora até a figura que fazem no GDG se querem manter essa presença.