Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial

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dc

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #570 em: Maio 10, 2020, 08:21:06 pm »
Se a função de patrulha assentasse apenas em navios, bem que podíamos ter 30 OPVs que nem assim dava para toda a área.

É aqui que UAVs como o Triton fazem a diferença ficando no ar durante muito tempo e vigiando uma área muito ampla e a uma distância considerável. Os navios acabam por ser sobretudo meios de resposta, usando a informação conferida pelos UAV.
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #571 em: Maio 10, 2020, 10:11:14 pm »
Falando nos barcos chinese que tanto trabalho tem dado na america do sul. Este jovem faz aqui uma boa questão quanto a extensão da plataforma continental.
Mas mesmo só na nossa ZEE, como é que vigiamos e patrulhamos tudo com o pouco que temos!?


 :-\

Sei de alguém que anda a esfregar as mãos de contentamento pois sabe que não temos meios para tal, apesar de como muitos (IR)responsáveis tem dito vezes sem conta que temos vocação marítima, bla, bla, bla, pois investir em meios, está quieto, e, esse alguém, aguarda que lhe vamos pedir ajuda para tal patrulhamento.
Quem será ??

Abraços

ESPANA !

 

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NVF

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #572 em: Maio 11, 2020, 01:30:42 am »
Ainda ninguém me respondeu à pergunta  que fiz uns posta atrás... os NPO podem levar um canhão penetrante no convés? Eu sei que existem versões não penetrantes dos 76mm, mas isso influencia o calibre e capacidade de magazine da peça principal de um eventual upgrade desta...

Ab
Joao

Sim, acho que pode. No thread original do NPO, procura posts de um membro chamado Chaimites que, infelizmente, já não se encontra entre nós. O Chaimites estava ligado aos ENVC e sabia mais dos NPO que todos os restantes membros do FD combinados -- excepto o ICE 1A+, claro.
Talent de ne rien faire
 

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LM

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #573 em: Maio 11, 2020, 10:44:04 am »
A base de onde vamos partir (os NPO atuais) é tão "básica" que, para termos algo capaz, deve obrigar a um investimento considerável e um exigente projecto de alterações... é que nem radar militar de vigilância temos, faço ideia as alterações "invisíveis" necessárias...

https://www.savetheroyalnavy.org/enhancing-the-royal-navys-batch-ii-opvs
Citar
A frequent criticism of the new Batch II OPVs that are entering service with the RN is that they are under-armed. They are lightly armed for their size but are designed and built with potential future upgrades in mind. A substantial number of mostly hidden changes were made to the baseline design (The 3 OPVs in now service with the Brazilian navy were built to the original specification). Upgrades to survivability include fire safety and fire-fighting enhancements, watertight integrity improvements, better emergency lighting and full ballistic protection of the magazine. These apparently mundane features are difficult to add to a vessel after construction and have resulted in a more combat-survivable platform than the average OPV. Additionally, the OPVs have a small operations room fitted with the BAES CMS-1 combat management system and ‘Shared Infrastructure’ using a common console system. This CMS backbone which is now common to most RN warships (except the Thales TACTICOS-based Type 31) should ease the installation of new sensors and weapons. This is rounded off with a full military communications fit, military GPS and Warship Electronic Chart Display and Information System (WECDIS).

Even if you have a ready-made platform, it must be recognised that the addition of new weapons and sensors is not a simple as some assume. Firstly the benefits of upgrading the OPVs may have to be balanced against other needs in the fleet. Then before the decision to add new capability is taken, there are a series of questions consider. What is the initial cost of the new item and what will be the total cost of ownership through its life in service? Is this already in the UK inventory or will a completely new support chain have to be established to maintain it and supply it with spares and ammunition? Will this capability require increasing the size of the ship’s company and do how do we generate a stream of trained operators and maintainers? What impact will the new equipment have on the ship itself? Can it be easily integrated with the existing combat management system and are the power supplies adequate? Is there sufficient top weight margin available and will its affect the handling of the ship or impact the operation, maintenance and safety of existing equipment? (...)

Relembro lista de alterações, consideradas no Batch2 do River:

Citar
Let us look at the list of changes again:-

    Watertight integrity modifications (also described as improved watertight integrity)
    Fire safety modifications
    Enhanced firefighting facilities
    Automatic emergency lights
    Flight Deck Officer position
    Domestic refrigeration modifications
    Sewage treatment plant modifications
    Ballast water modifications
    Merlin helicopter operation (ie strengthening the flight deck to be able to land a Merlin helicopter on it)
    Helicopter in-flight refuelling
    Helicopter refuelling modifications
    Changes to ship’s minimum operating temperature
    Davit modifications
    Force protection weapons modifications (replacing 2×25 mm with 2×7.62 mm Mk 44 Gatling guns)
    Installation of WECDIS/WAIS (WECDIS stands for Warship Electronic Chart Display and Information System; WAIS might stand for Wide Area Information System. This seems to be an improved version of the system fitted to HMS Clyde.)
    Install Combat Management System (CMS), and the new RN standard BAES “Shared Infrastructure” which will equip the RN’s entire surface fleet over the next nine/ten years (this integrates ship sensor, weapons and management systems using a common console system).
    Military communications modifications
    Magazine protection (if my memory serves me correctly, this involves the fitting of Kevlar armour)
    Radio equipment room modifications
    Change lighting and domestic power voltage from 115 v to 230 v
    Codification of equipment
    Provision of life saving equipment
    Replace navigation radars (fit the Kelvin Hughes Sharpeye)
    Install military GPS
    Install flight deck landing grid
    Fuel efficiency monitoring
    Provide emergency communication equipment
    Machinery space walkway

The Ministry of Defence and BAES also report that the R2s will have increased stowage space.

Finally, originally it was proposed that the exhaust system be modified, but reportedly that has been determined to be no longer required.

Before going further, this list bears examining in terms of what it tells us about the BAES OPV design, or more precisely, their reduced operational capabilities. Most notably, their reduced watertight integrity, basic fire fighting facilities and the lack of protection for the magazines. This emphasizes that standard OPVs, like the BAES 90 m, are not designed for combat. They are naval vessels, but definitely not warships. They can handle smugglers, pirates and small-scale terrorist groups, but nothing greater than that (including major terrorist movements). It’s not about armament, it’s about their inability to absorb battle damage.

Enthusiasts for upgunning OPVs tend to forget this.

 
« Última modificação: Maio 11, 2020, 10:45:03 am por LM »
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Pescador

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #574 em: Maio 11, 2020, 02:58:26 pm »
https://sol.sapo.pt/artigo/638056/chineses-ja-controlam-mar-dos-acores

Depois disto aqui noticiado neste link, mais fácil é eles andarem por cá a pilhar os recursos, legal(com autorização do Costa) e ilegalmente a mistura a passar despercebidos.


Pergunto eu, não existe responsabilidade de quem tem o Dever de impedir que isso aconteça?
Se uma entidade tem  a guarda de algo e deixa roubar, para que serve?
Claro que me refiro a não haver condições para guardar. Mas não há porque os responsáveis não se incomodam com isso.

Por outro lado se um Navio de uma Marinha de Guerra, seja ele designado por alguém de não combatente ou outra treta, ficar mal numa situação de luta com pirataria, sejam danos materiais ou pessoais, de quem é a responsabilidade, quando depois se apurar que não tinha as condições adequadas a essa função, nomeadamente à sua própria segurança?
Basta aos piratas ou narcotraficantes levarem uns cachos de RPGs e depois....problemas.
Até nunca aconteceu em lado nenhum traficantes atacarem com força entidades governamentais.

Como fica a Nação neste filme?
Vem depois os discursos de lamentação ou é o fado.

Será isto algo que não passa na cabeça de altos responsáveis da Marinha?
Vão para casa descansados e contentes só com as suas carreiras?

Os ministros vão e vêm, mas e eles não fazem parte de um todo que permanece?

É assim tão ligeiro o assunto do que está por demais evidente sobre o deficiente equipamento de navios com funções militares combatentes, ao contrário da treta do "não combatente"?
Porque se é Navio Patrulha é sempre combatente, nem que seja na pirataria ou narcotráfico. A necessidade óbvia da capacidade de vigiar/detectar/interceptar.
Ou é só para constar?
Não é um navio balizador, por exemplo, ou o NRP Sagres.

Muito se pode falar de tipo de equipamento, mais ou menos, mas na essência o que está em causa é grave a montante. É o desleixo de responsáveis e eventualmente o subsequente incumprimento de missão, por muita Alma que tenha cada homem e Mulher enviados.

É isto que tem de entrar pela cabeça de políticos.

300 milhas!!!!! Pois sim


 
« Última modificação: Maio 11, 2020, 03:22:13 pm por Pescador »
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #575 em: Maio 11, 2020, 04:23:06 pm »
Relativamente à notícia sobre a China, bastou ler as primeiras frases para ficar logo enojado.

Se tivéssemos líderes dignos disso, era mesmo caso para perguntar "todo o Mar do Sul da China não vos chega, para quererem também um pouco do Atlântico?".

E por cá, ficam logo orgulhosos, de papo cheio, adoram comer gelados com a testa, como sermos o 4 maior aliado da China e bla bla bla... É questão para perguntar, quem serão os outros três... E qual será o interesse da China num país aleatório da Europa... Que coincidentemente tem meio Atlântico na sua posse... Somos todos amigos, noção estratégica é que é zero.

Cambada de atrasados, é que é preciso ser-se estúpido para vender empresas e sectores estratégicos aos chineses, mas como se isso não bastasse, vamos deixar os mesmos cuscovelhar o fundo do nosso oceano que poderá ser rico em recursos.

Esta gente só vê dinheiro, ao ponto que não me admirava que vendessem a independência do país a quem pagasse mais.
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #576 em: Maio 11, 2020, 06:47:53 pm »
Esta gente só vê dinheiro, ao ponto que não me admirava que vendessem a independência do país a quem pagasse mais.

É o que têm vindo a fazer desde 74.
É deliberado.
Ainda se recusam a acreditar nisso?
Isso dos chineses é uma ignomínia considerando a história de Portugal!
Uma VERGONHA.
Escândalo é pouco!


E o outro Calado, (à frente do trapo maçónico).




Este país está morto, sem memória e sem dignidade.
Sobretudo sem dignidade.

« Última modificação: Maio 11, 2020, 09:35:01 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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LM

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #577 em: Maio 13, 2020, 11:03:46 am »
Por estas razões, cerca de 80% dos equipamentos e sistemas do NRP Sines são distintos dos dois primeiros navios da classe.

Também tem a frase mítica
Citar
Usando as palavras de um camarada mais antigo: “Os NPO são patrulhas de nome, corvetas de tamanho e fragatas em complexidade”.
::)

Citar
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA PLATAFORMA – Esta classe de navios possui um sistema apelidado de SIGP – Sistema integrado de gestão da plataforma, também conhecido como IPMS (Integrated platform management system). O SIGP é um sistema de automação que permite o controlo remoto e a monitorização de equipamentos e sistemas. É um sistema de automação digital, com aquisição de sinais, processamento e controlo, distribuídos por subestações e providencia uma monitorização extensa da plataforma permitindo adicionalmente, em tempo real (útil) que os elementos da guarnição tenham uma visão precisa do estado em que se encontram todos os sistemas da plataforma, incluindo o estado do próprio sistema. Este sistema foi desenvolvido pela Rolls-Royce, de acordo com os requisitos definidos pela Marinha Portuguesa, sendo que nos novos NPO houve uma evolução no hardware e software, tornando o sistema mais redundante e fiável.

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA – Quanto à instalação elétrica existem algumas modificações, nomeadamente na melhoria do processo de distribuição da energia relativa entre geradores, tornando-a assim mais eficiente. Os próprios geradores são diferentes dos anteriores, tendo sido ajustada a sua potência e adequada às necessidades tornando este sistema mais adaptado às exigências de um navio altamente automatizado e com uma guarnição reduzida.

SISTEMAS AUXILIARES – Em termos dos sistemas auxiliares, nomeadamente, ar condicionado e sistemas de frio, foram redimensionados às necessidades da plataforma e criadas mais redundâncias.

MEIOS ORGÂNCIOS E DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA – Os novos NPO estão providos de dois meios de movimentação, um turco e uma grua, de características e especificações técnicas distintas dos meios de movimentação dos primeiros NPO. Além das características físicas distintas, os novos meios de movimentação de carga foram melhorados tendo em vista as lições aprendidas da experiência obtida nos dois primeiros NPO. Com o turco do SINES e do SETÚBAL, o arriar e içar da embarcação pode ser efetuado em qualquer posição, inclusivamente junto ao costado, o que nos VIANA DO CASTELO e FIGUEIRA DA FOZ não é possível. A grua dos novos NPO apresenta várias diferenças de operação relativamente aos anteriores, nomeadamente uma lança móvel para movimento de cargas (apenas operável com o navio atracado) e um modo de operação dedicado à embarcação que irá ser utilizada a bordo. A primeira diferença permite a utilização da grua para movimentar carga que esteja a maior distância. Os meios orgânicos de bordo, as duas embarcações a jato de água, são distintas das dos dois primeiros navios da classe. Estas embarcações adquiridas à Palfinger, cumprem todos os requisitos IMO (International Maritime Organization) de fast rescue boat (embarcação rápida de salvamento marítimo) e possuem diferenças não apenas ao nível estrutural, mas também de alguns equipamentos de navegação e salvamento que foram providos para aumentar ainda mais a capacidade dos meios de bordo para as várias tarefas executadas, especificamente para a busca e salvamento marítimo.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES – Nesta área, caracterizada por constante desenvolvimento tecnológico, a Marinha optou por integrar, pela primeira vez, um NPO no domínio de Marinha, isto é, a estrutura, segurança e gestão da rede de bordo passou a ser conduzida e supervisionada de acordo com os critérios do organismo diretor técnico, a DITIC (Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações). Por outro lado, no que concerne à integração da informação de todos os equipamentos e sensores, passou a ser efetuada por um sistema integrador de informação (SII) autónomo, melhorando assim a fiabilidade deste sistema.

ARMAMENTO – Visualmente conseguimos detetar a ausência de uma peça de artilharia à proa: a peça Oto Melara 30mm não se encontra instalada a bordo, por se encontrar em processo de aquisição. Está previsto ser idêntica à dos outros navios da classe. Para colmatar esta ausência foram instaladas duas softmounts localizadas a ré da ponte junto aos rufos das chaminés, uma em cada bordo, para a utilização de metralhadoras Browning de 12,7mm. Nestes locais, nos dois primeiros navios da classe são montadas duas metralhadoras HK.

De uma forma geral, tendo realçado as principais diferenças entre os primeiros e os novos NPO, é notório que os novos NPO apresentam um conjunto de equipamentos com características diferentes dos primeiros navios da classe. Grande parte das diferenças resultam numa natural evolução tecnológica dos equipamentos marítimos, mas sem alterar a capacidade operacional da plataforma para a qual esta classe de navios foi idealizada. É justo dizer que estes novos NPO representam uma nova geração.

Certo, será também dizer que algumas das características e dos padrões de exigência destes navios de patrulha oceânica mantêm-se imutáveis, como seja, as boas qualidades náuticas, os elevados padrões de habitabilidade, o nível elevado de tecnologia e automação, a autonomia e endurance da plataforma e, consequência de tudo isto, a possibilidade de operarem com uma guarnição reduzida.

Se o NRP SINES começa a ser construído 3 anos depois de ser aumentado ao efetivo o segundo navio da classe e tem tantas diferenças... faço ideia os próximos, mesmo que não haja aumento de capacidade "militar".


 
« Última modificação: Maio 13, 2020, 11:04:10 am por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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PereiraMarques

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #578 em: Maio 13, 2020, 11:11:46 am »
Citar
Por estas razões, cerca de 80% dos equipamentos e sistemas do NRP Sines são distintos dos dois primeiros navios da classe.

Torna-se cada vez mais claro que os NPO2S são o Sines e ao Setúbal e não nenhuma eventual nova versão mais militarizada.
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #579 em: Maio 14, 2020, 03:23:56 pm »
Não levem a mal e sendo dirigido a quem de direito, aquele espaço todo a frente da ponte da Classe VDC até parece para colocar umas espreguiçadeiras para apanhar sol, como se vê nos iates grandes.

Em vez de um Simbad ou a Marlin lá em cima e a 76 na proa, pode ter sido essa ideia de alguém que possa fazer isso.

Isto é para dar um ar de graça a coisa

Cumprimentos
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #580 em: Maio 14, 2020, 03:33:37 pm »
Não levem a mal e sendo dirigido a quem de direito, aquele espaço todo a frente da ponte da Classe VDC até parece para colocar umas espreguiçadeiras para apanhar sol, como se vê nos iates grandes.

Em vez de um Simbad ou a Marlin lá em cima e a 76 na proa, pode ter sido essa ideia de alguém que possa fazer isso.

Isto é para dar um ar de graça a coisa

Cumprimentos
https://www.mbda-systems.com/product/simbad-rc/

 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #581 em: Maio 14, 2020, 03:43:37 pm »
Aquele espaço com jeitinho até devia dar para uma Millenium gun.

Mas tens razão, se um dia um NPO for destacado para Miami, já sabem para o que é.  ::)
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #582 em: Maio 14, 2020, 03:49:22 pm »
Não levem a mal e sendo dirigido a quem de direito, aquele espaço todo a frente da ponte da Classe VDC até parece para colocar umas espreguiçadeiras para apanhar sol, como se vê nos iates grandes.

Em vez de um Simbad ou a Marlin lá em cima e a 76 na proa, pode ter sido essa ideia de alguém que possa fazer isso.

Isto é para dar um ar de graça a coisa

Cumprimentos

Simbad para que? Nem os britânicos que usam os River para patrulhar as Falkland ou o golfo tem capacidade AA.

O 76mm SR era o ideal, pois permitia aumentar o numero de navios com esse canhão/calibre.
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #583 em: Maio 14, 2020, 03:50:56 pm »
Aquele espaço com jeitinho até devia dar para uma Millenium gun.

Mas tens razão, se um dia um NPO for destacado para Miami, já sabem para o que é.  ::)

ora bem. :mrgreen:
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #584 em: Maio 14, 2020, 03:54:44 pm »
Não levem a mal e sendo dirigido a quem de direito, aquele espaço todo a frente da ponte da Classe VDC até parece para colocar umas espreguiçadeiras para apanhar sol, como se vê nos iates grandes.

Em vez de um Simbad ou a Marlin lá em cima e a 76 na proa, pode ter sido essa ideia de alguém que possa fazer isso.

Isto é para dar um ar de graça a coisa

Cumprimentos

Simbad para que? Nem os britânicos que usam os River para patrulhar as Falkland ou o golfo tem capacidade AA.

O 76mm SR era o ideal, pois permitia aumentar o numero de navios com esse canhão/calibre.

Qualquer um dos casos obriga o navio a ter um radar militar, e no caso do canhão de 76mm, implica também um director de tiro. Como tal, não estou a ver nada disso acontecer.