Como isto está um bocado generalizado
Vou então fazer uma abertura no tópico do mega cargueiro de projeção de ...coisas.
No Face assiste-se a um notório movimento pro Putin de angolanos em Angola, todos com perfil de alguns estudos e aspecto de doutores, nem que seja da treta, mas bem colocados. Acrescentando a isso temos por cá notórios figurantes de altas patentes pro Putin com até discursos pouco responsáveis de alegações vagas, em vez de analise mais objectiva e militar. Também um imberbe civil bem colocado em órgão do Estado nacional é assumidamente pro Putin e até se tem fartado de fazer viagens a Rússia.
Acrescento a isso o conhecimento, por antigas funções, sobre a promiscuidade de mãos que lavam outras no campo politico militar, acrescida de vassalagem, com esse País no tempo do Eduardo.
Ainda as opiniões de alguns como um general que achava que precisamos para ir aos palop no caso de golpes militares. Como se eles deixassem, como já tivemos exemplos claros.
Aliás, está a vista de quem está atendo que a promiscuidade e vassalagem continua cheia de melindres políticos e festinhas de altas figuras.
Posto isto, que interessa mais? ter uma Marinha com capacidade de resposta à Soberania, com submarinos em numero que esteja sempre dois activos e fragatas FFG em numero que estejam sempre 3 pelo menos activas, Obviamente com um navio de apoio de frota que é senso comum e auxiliares que tenham a capacidade de resposta aos Arquipélagos sujeitos a riscos. Ou andamos aqui a ser os saloios lá do sul do império que alguns ainda tem na cabeça, onde ali manda quem eles querem, nomeadamente a Rússia e a China, fazendo gato sapato dos saloios, para terem uma porta aberta na Europa e aproveitarem a seu peso por cá devido a grande comunidade. Idem a respeito do Brasil. Mas era outro assunto sobre Soberania vs interesses de alguns.
Claro que também existe uma certa responsabilidade colectiva no GDG, mas é diferente. E aliás mais eficaz uma eventual mesmo ocasional presença de uma FFG, que "cargueiros" e navios de "turismo"
Pensar que as FA nada tem de politico é ingenuidade. Até nos seus mais altos dignatários transpiram politica junto de políticos.
Provavelmente por aqui poderá haver também quem gosta disso. Afinal davam-se bem lá onde alguns chegaram a ser despachados para cá por "incomodarem" lá.
Só acho que, tendo em conta a grande responsabilidade marítima, contrapondo à nossa pouca importância e energia politica, mais dada a vassalagens com bilateralidades mas é de interesses pessoais, devíamos central a atenção em nós e deixar de megalomanias desproporcionais a tudo o resto.
Países muito mais fortes militarmente, economicamente e politicamente tem soluções que consideram adequadas a eles. Por cá seriam já muito boas.
Já tem sido faladas e apresentadas soluções aqui no tópico.
Vale o que vale obviamente, mas dado a realidade de factos...não de fantasias, será um caminho mais de bom senso
Antes de andarmos a fingir ser padrastos de alguém, tomar conta da casa e dos filhos.