LPD- Navio Polivalente Logístico

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mafets

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2460 em: Novembro 24, 2016, 04:17:36 pm »
Caro @mafets, não vale a pena continuar esta discussão, visto que responde simplesmente baseado nas suas teorias e naquilo que quer ver, sem sequer tentar perceber o contexto do que tenho vindo a dizer.
Julgava que estávamos a debater, mas se para v.exma é uma discussão, assim seja. Talvez se v.exma explicasse quanto acha que leva em termos de tempo a colocar uma LFC ao serviço da Marinha, cruzando com a idade das unidades costeiras da Marinha Portuguesa, o número de unidades retiradas de serviço a cada ano (em média duas), e os cinco Tejo que têm com possibilidade de entrarem até 2018 em serviço, fosse mais lógico do que "refutar as minhas teorias" e engrandecia o debate. Mas isto digo eu   ::)
Citação de: dc
Para além do mais, propõe ideias com base em suposições (do género, o dinheiro dos Tejo afinal foi para o reabastecedor). Num dia diz que o dinheiro está ainda nos cofres do estado, no dia anterior vem dizer que já foi gasto noutra coisa qualquer (no próprio Arsenal do Alfeite, como disse há uns dias). Contradiz-se metade das vezes, exemplo disso é ter levado a peito quando eu disse que não havia necessidade de inventar muito e colocar armamentos mais sofisticados nos Tejo, justificando-se que você não pedia armamentos para os Tejo, apenas os módulos de missão que referiu, no entanto, linhas abaixo, vem propôr armamentos e a consequente discussão ser em parte focada nisso mesmo.
E já agora a sua teoria para onde está o dinheiro? V.exma também não diz que não vê o dinheiro aplicado no Tejo? Qualquer pessoa tem o direito de teorizar, se v.exma não entende o conceito, não gosta de somar e subtrair restrinja-se a informações e coloque os links (um bom é onde estão os contratos dos Tejo que não chegam aos 2 milhões  ;) ). E nem tão pouco tenho de levar algo a peito, já que não sou da marinha e que saiba v.exma também não é. Além disso, a verba para o LPD vinha de onde? O que seria sacrificado para adquirir o LPD. Até parece que desvios de dinheiro é a primeira vez. E quanto aos módulos, uma imagem vale por mil palavras...  ::)

Citação de: dc
A questão das LFCs já foi mais que discutida, e a própria Marinha sempre referiu que os Tejo eram uma solução de emergência dada a lentidão de processos em torno das LFC, já foi investido dinheiro nas LFC (se não me engano de umas contrapartidas de uma aquisição qualquer). A questão do tempo que demoram a desenvolver as LFC não devia sequer ser para aqui chamada, visto que nunca propus que se devia ignorar os Tejo e saltar imediatamente para as LFC, mas sim encorajar o seu desenvolvimento visto que seria algo que beneficiaria a Marinha. Mas mesmo tendo trazido a questão do tempo de desenvolvimento, fique a saber que contra-argumentou contra si mesmo: Se demoram tempo a desenvolver, não faria sentido começar a desenvolver o projecto o quanto antes, enquanto há algum tipo de margem? Ou só damos importância às LFC, quando também os Tejo tiverem com 15 ou 20 anos de serviço na MP, como tem sido o caso com todas as outras embarcações? Lá se foi o seu argumento.
Meu caro, por mim amanha já poderia existir uma LFC em testes de mar, que desde que fosse boa, eu perguntava:"onde estão as restantes?" O problema é que as LFC não estão a andar devagar. Estão paradas. Até porque eram para ser feitas nos ENVC e já não existem esses estaleiros. Teria de se estabelecer com a actual empresa um contrato como se fez com os NPO, mas de concreto sobre as  LFC não existe que eu saiba nada. Se V.exma sabe de algo a propósito das LFC partilhe aqui com o forum, pois da minha parte o que conheço é um processo parado e infelizmente. Com certeza são necessárias, mas entre actualizar o projecto, contratualizar e surgirem as primeiras embarcações levaria tempo que a marinha não tem (nos últimos 2 anos sairam de serviço 4 navios entre lanchas, patrulhas e corvetas. Para entrarem em serviço existem mais 4 Tejo, e não sabe quantos navios serão desactivados em 2017) . Se tivesse nem tinha ido buscar os Tejo, que são a contrapartida ao facto das LFC estarem paradas. Seria óptimo que em  alguns anos as LFC surgissem mas duvido. Aliás, após os 2 próximos NPO dificilmente haverá nova construção de navios para a Marinha de guerra Portuguesa em Portugal (não existe dinheiro e sai mais barato estas compras de ocasião).  E oxalá que esteja enganado quanto a isso...  ;)
Citação de: dc
Eu quero exemplos de navios que foram adquiridos como alternativa temporária até se arranjar melhor, não de navios que foram adquiridos com um propósito e que, após elevados gastos que uma guerra acarreta, tiveram que ser adaptados a funções mais civis, precisamente por não haver capacidade de comprar navios em tão grande número para executar as missões diárias a que nos habituámos a que a Marinha desempenha.
O balizador participou em que guerra, já agora? Acha que um navio balizador que à uma década faz SAR e chega a estar destacado por exemplo nas regiões autónomas nessa e noutras funções que nada tem a ver com a Balizagem e combate à poluição, pois não existem mais navios, não é um bom exemplo? Pelo contrário, acho que o S. Xavier é um exelente exemplo do estado a que chegou as unidades SAR/Fiscalização da Marinha e como o tempo urge até essa capacidade desaparecer, pois afectada já está  ::)

Citação de: dc
No texto a seguir, diz que o projecto das LFC precisa de ser revisto, no entanto, aqui usa o argumento do armamento planeado em 2004 para esta classe de navios? Como ficamos? Projecto original, ou remodelado? Dou-lhe uma pista, os NPO também só tinham originalmente as velhas Bofors de 40 mm, mais tarde surgiu a ideia de colocar armamento mais moderno. Resumindo, nem sempre o que está no projecto original é a opção definitiva.
E? Teve que adaptar alguma coisa para retirar a bofors de 40mm e substitui-la pela Marlin? Quanto tempo foi preciso o navio estar em estaleiro? Veja por exemplo em quantos tipos de navios desde LFCs a LPDs as peças Bushmaster de 25 mm estão presentes. Actualizar um projecto pode nem tão pouco passar pelo armamento, ou v.exma acha que as motorizações e o software desde 2004 são os mesmo e que em mais de uma década não sofreram evolução? Cabe à marinha como detentora do projecto actualizar o que tem de ser, bem como questões que sejam melhores, quer em termos económicos ou de gestão. Até poderia tirar o armamento das LFC que uma torre remota de 12,7mm ou uma peça de 25 mm seria sempre possível de colocar desde uma fragata aos NPO.  ;) 

Citação de: dc
Quando à uniformização do equipamento, em parte tem razão, mas nem todas as torres que levem uma browning, podem mais tarde acomodar um canhão de 30 mm. Será que havia interesse em adquirir uma torre qualquer ao desbarato, para depois, mesmo com a possibilidade de adaptação de outro calibre, não fosse adequada para outro tipo de navio ou mesmo para os padrões de qualidade exigidos (nem todas as torres remotas são "boas", sensores mais avançados contam muito, logo ter uma torre barata com sensores made in china, de pouco vale)? Uma pista, e se a Marinha pretendesse nos futuros LFC (que à partida ainda estarão em cima da mesa), uniformizar os armamentos com os dos NPO?
Meu caro dc, trata-se de um debate e não de uma discussão. Debatendo ideias é que as pessoas chegam a algum lado, mas v.exma continua a achar que aqui se trata de uma cruzada pela razão em detrimento das ideias dos restantes, e pelo contrario pessoalmente interessa-me é debater e não é necessário que para isso estejamos em sintonia ou defendamos as mesmas coisas. Se v.exma reparar e dando o exemplo da browning, este tipo de armas está por todos os navios, seja em torre remota ou manual. Se a Marinha achasse que por alguma razão queria uma peça de 30 mm numa LFC eu diria que faria mal. Mas seria só retirar essa torre das LFC para as Fragatas por exemplo e até dispensava o artilheiro. E nunca falei em torres "made in china", já que americanos e brasileiros têm muito experiência neste tipo de armas.  ;)



Citação de: dc
Bem, esta discussão resume-se à sua falta de capacidade de interpretação do que foi dito, basta ver a questão das LFC, que eu já mencionei várias vezes que seria um investimento a longo prazo, num projecto a longo prazo, para a construção dos navios com perspectivas a longo prazo. De alguma forma você consegue ir buscar a ideia de que exijo LFCs agora, mesmo tendo dito completamente o oposto nos últimos 2 posts.
Com isto, ponho fim à discussão, não há necessidade de discutir com quem não quer perceber, ainda para mais no tópico errado.

Cumprimentos
Dou-lhe uma novidade. Para discutir ou debater algo são precisos duas ou mais pessoas. Portanto a problemática é sempre dos debantentes no plural e não no singular, até porque é evidente se nenhuma das partes responder o debate não tem continuidade). Na realidade e se v.exma se der ao trabalho de reflectir um pouco existe todo um conjunto de ideias que apenas divergimos na forma como as executar, seja no tempo ou na conceptualização E daqui não vêm mal nenhum ao mundo, pois cada um é livre de dar importância ao que lhe apraz mais e não é por isso que deixa de querer uma marinha maior e melhor, quer nas funções combatentes como não combatentes. Resumindo, a maior parte dos foristas deseja as LFC e outros dispensariam com agrado os Tejo, com mais ou menos equipamento. Infelizmente os desejos não são realidade, que saiba as LFC estão paradas e não existe planos para andar com as mesmas para a frente. Possivelmente ficarão os Tejo e mais algumas unidades adquiridas em compra de ocasião. É pena mas tudo indica que seja assim. E quanto ao dinheiro? Não é pelo que A ou B acha que a marinha e o governo vão fazer diferente do que fizeram até agora: Colocar os Tejo em serviço a conta-gotas, procurar o abastecedor por 20 milhões mais Iva, fazer umas compras de ocasião e só talvez um dia quando o pais estiver muito melhor (resta saber quando e se até lá existira marinha), avançar com as LFC ( ou no Alfeite ou em Viana) e com o malogrado LPD que já custou 17 milhões ao contribuinte (ora cá está ele novamente  ;D ).

Saudações 

P.S. E LPD é para meninas pá. Na marinha portuguesa homens de "barba rija" fazem assim:  ;D


Citar
A corveta João Roby participou no exercício FOCA, nos Açores.

Este exercício conjunto envolveu meios da Marinha e do Exército e contou também com a colaboração da Autoridade Marítima Nacional.

O exercício FOCA permitiu ainda treinar a prontidão dos militares do 2º Batalhão de Infantaria das Forças da Zona Militar dos Açores.
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/?pnref=story
« Última modificação: Novembro 24, 2016, 04:37:27 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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dc

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2461 em: Novembro 24, 2016, 05:26:42 pm »
@mafets, tanto discussão de ideias e debate de ideias, têm o mesmo significado.

Volto a repetir, falo nas LFC como meio necessário para complementar e mais tarde substituir os Tejo (quando as LFC atingissem um número de 8 navios). Não falo nas LFC, ignorando os Tejo que têm de entrar em serviço, mas sim como um investimento para o futuro. Uma coisa não impede a outra.

Eu defendo que o dinheiro usado para os Tejo tem de ser o que já estava estipulado. O que aconteceu ao dinheiro não sei, acho que ninguém daqui sabe, mas as coisas não se resolvem a injetar mais dinheiro em algo que na prática já devia ser recebido. É o que está a ser feito nos bancos, certas "elites" roubam melhores, e o estado injeta outros tantos milhões para compensar o que foi perdido. Isso não é o que deve ser feito, pelo menos até se saber do paradeiro do dinheiro que já foi alocado ao programa. Sempre foi um dos problemas da sociedade. Quando se roubam milhões, aparecem outro milhões para tapar o roubo, nunca se sabendo do paradeiro do dinheiro inicialmente desaparecido. Assumindo que o dinheiro desapareceu mesmo, pode nem ter sido o caso.

O dinheiro para o LPD vinha do MLU de uma das classes de fragatas, mais concretamente das VdG. No entanto são situações muitíssimo diferentes. As fragatas continuariam operacionais sem o MLU, os patrulhas não, logo não faria qualquer sentido a marinha abdicar do dinheiro aplicado para os Tejo, para o aplicar no reabastecedor.

Tal como disse, eu dei como alternativa da utilização desses 20 milhões para o reabastecedor, para levar o projecto das LFC a bom porto. Tudo isto num projecto paralelo aos Tejo, sem qualquer tipo de influência directa nos mesmos.

O S. Xavier em missões de SAR é o menos mal. Qualquer navio pode desempenhar essa função, até um porta-aviões. Seria sim grave se o S. Xavier fosse o principal meio de combate de superfície ou service como um LPD. SAR, até um barco de pesca o pode fazer, se assim for necessário. Ao menos o navio é usado para um fim produtivo, ao invés de ganhar ferrugem na doca (caso do Bérrio) grande parte do tempo.

Mas é exatamente para isso que serviria um investimento de 20 milhões nas LFC, para trazer o projecto para padrões actuais, e começar a avançar-se para o mesmo. Acho que não é assim tão difícil de perceber isso.

A questão é esta, neste momento o que se quer é colocar os Tejo em serviço. Armas remotas e afins, só serviriam para mais chulices e perda de tempo com concursos, etc. Meio milhão, vezes 5, continua a ser um tiro num orçamento que é escasso. Acredito que a própria marinha tenha outras prioridades, tanto para os Tejo como outros navios, logo ter ou não uma arma controlada remotamente no lugar da browning não representa uma vantagem suficientemente óbvio para, nesta fase, se gastar dinheiro nisso.
Pelo menos é o que eu quero, que os Tejo entrem em serviço para render os Cacine, que venham os dois NPO em construção e que os restantes projectos sejam realizados. A partir daí, pode-se sim sonhar mais alto.

Que venha o segundo Tejo, com ou sem atraso, que venha. Que venha o terceiro e que venha o terceiro NPO também. Que se inicie o MLU das BD e dos Lynx, enquanto se termina o 4º NPO e os restantes Tejo. Depois disto, que se assine o contrato para outro par de NPO, que se receba a primeira BD modernizada e se inicie a segunda e que se pense nas LFC, nos requisitos e no projecto e que se esteja atento a compras de oportunidade para lanchas e um reabastecedor. Que se receba a segunda BD com o MLU e se inicie o segundo par de NPO. Há formas das coisas serem feitas, mas tem que se começar de algum lado e sem adiamentos.
 

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mafets

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2462 em: Novembro 25, 2016, 05:05:52 pm »
Discussão parece que a malta anda à trolha e não é o caso...  ;D Mas vejamos:

1- Quanto as LFC estamos de acordo. Nem eu ignoro os Tejo quando falo das LFC, o problema é que pelo que sei as ditas LFC estão paradas. A questão de futuro, é sobretudo preocupante porque existem muitos navios com idade avançada, prestes a sair de serviço e só os Tejo para entrar, isto em 2017.

2- A questão do dinheiro dos Tejo era apenas no caso de o resto da verba não aparecer. O valor 26 milhões se fosse todo gasto era mais que suficiente. E isto porque 20 milhões não compra um abastecedor. Mas poderia comprar um Lynx que também é necessário ou algumas LFC de ocasião no mercado.

3- Na minha perspectiva tirar de um MLU às fragatas para um LPD era tirar de um lado para tapar do outro (o ideal sera sempre as duas coisas).  E mesmo 46 milhões não comprava um abastecedor e os Tejo são necessários como pão para a Boca.

4 - Mesmo que as LFC avançassem paralelamente ao Tejo é o mais provavel que face as unidades a sair de serviço e as que entram, tenham que se adquirir mais navios de ocasião. Nem os Tejo vão cobrir as desactivações dos ultimos 2 anos, e falta ver o que sai de serviço em 2017.

5 - O S. Xavier é necessário como Balisador e no combate à poluição. Sar e fiscalização é porque a situação do número de unidades é critica. Mais rídiculo é ter o Balizador na Madeira, e num exercicio de combate à poluição em Leixões ir um patrulha da classe Cacine.

6- Com 26 milhões tinhas os Tejo mais que bem equipados. Bastava que fossem aplicadas as verbas estipuladas por navio...

7 - Quanto à ultima questão, perfeitamente de acordo mas tenho dúvidas. Não sei se depois do quarto NPO existira mais construção naval para a Marinha em Portugal. Era bom, até pensando alem das LFC no NPO, mas falta dinheiro e sai mais barato comprar lá fora...

8 - Um aparte. Os conceitos do Alfeite são bem interessantes nos mais diversos niveis. Pena que não sejam desenvolvidos, e quem as necessidades da Marinha a serem muitas, duvido que algum dia o sejam pelo menos tendo como cliente o estado portugues. De lamentar, mas é a vida.

Cumprimentos
« Última modificação: Novembro 26, 2016, 05:28:00 pm por mafets »
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2465 em: Fevereiro 16, 2017, 07:46:14 pm »
as minhas desculpas, fui levado em erro pelo google news... dizia "ha 10 horas"
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2466 em: Fevereiro 16, 2017, 07:51:29 pm »
as minhas desculpas, fui levado em erro pelo google news... dizia "ha 10 horas"

Eu foi pelo "ultima hora", mas quando a esmola é muita o pobre desconfia e estive mais atento aos detalhes ;) :G-beer2:
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2467 em: Fevereiro 16, 2017, 07:59:04 pm »
... é a experiencia ;)
 
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2469 em: Fevereiro 27, 2017, 06:25:42 pm »
Para quem quiser ver mais noticias sobre o IDEX2017/NAVDEX2017 o site da Jane´s tem a crónica diária dos eventos em pdf

http://www.janes.com/exhibition-news/idex-2017

Aparece mais ao menos a meio com a designação OFFICIAL SHOW DAILY.

Cumprimentos,
 

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ARIES

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2470 em: Fevereiro 27, 2017, 07:23:04 pm »
« Última modificação: Fevereiro 27, 2017, 07:25:43 pm por ARIES »
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2471 em: Fevereiro 27, 2017, 10:09:20 pm »
O "mano" ex Us Navy não ficou lá com muita saúde. Teria de ser bastante melhor (como parece)...




Citar

http://www.thedrive.com/the-war-zone/5448/images-show-a-badly-damaged-hsv-2-swift-following-attack-off-yemeni-coast

Cumprimentos
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2472 em: Fevereiro 28, 2017, 12:09:46 am »
No seguimento deste post.

Tendo em conta que obviamente não se vai construir um e que adquirir um navio a um navpol a uma marinha estrangeira parece ser muito improvavel. É viavel seguir o exemplo do ultimo Navio de Apoio Logistico portugues (o São Miguel) e converter um navio civil para esse tipo de missões ?

Um cenário hipotético para animar o tópico :

O SUPER-FAST GALICIA (IMO 926337) RO-RO constuido em 2003 está à venda e ao interesse da Marinha junta-se o interesse da Protecção Civil aumentando ligeiramente o orçamento para a aquisição/conversão do navio.














Quanto custaria comprar e converter o navio ? Quais seriam as suas limitações ? Vale a pena comprar um navio deste género ?



« Última modificação: Fevereiro 28, 2017, 09:38:50 pm por Alvalade »
 
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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2473 em: Fevereiro 28, 2017, 02:22:05 am »
Mas vamos tentar passar à frente da escolha do calibre das armas que teria de levar, ok?  ::)
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #2474 em: Fevereiro 28, 2017, 06:41:15 am »
Essa cena toda quitada com uns OTO 76 e SeaRAM ficava mesmo à maneira  ;D
Talent de ne rien faire