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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: tenente em Agosto 06, 2019, 11:37:51 pm
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Acho que a nova espingarda de Assalto do Exército Português merece um Tópico.
Military variants
SCAR-L – 5.56×45mm NATO assault rifle
* SCAR-L CQC (Close Quarters Combat) – 250 mm (10 in) barrel
* SCAR-L STD (Standard) – 360 mm (14 in) barrel
* SCAR-L LB (Long Barrel) – 460 mm (18 in) barrel
SCAR PDW – 5.56×45mm NATO personal defense weapon variant with a 170 mm (6.5 in) barrel length
SCAR-SC- 5.56×45mm NATO subcompact carbine. Weighs 3.1 kg (about 6.8 pounds), has a 7.5-inch barrel, and has a pistol grip with no finger rest. It has a lower effective range of 200m. A 300 blackout version will also be released. Available since mid-2018.
SCAR-H – 7.62×51mm NATO battle rifle
* SCAR-H CQC (Close Quarters Combat) – 330 mm (13 in) barrel
* SCAR-H STD (Standard) – 410 mm (16 in) barrel
* SCAR-H LB (Long Barrel) – 510 mm (20 in) barrel
FN SCAR Sniper Support Rifle (SSR) – 7.62×51mm NATO semi-automatic sniper system
Precision Rifles (7.62×51mm NATO)
* FN SCAR-H PR (Precision Rifle) - 510 mm (20 in) barrel, two-stage match trigger, folding stock, and M16A2 pistol grip.
* FN SCAR-H TPR (Tactical Precision Rifle) - 510 mm (20 in) barrel, two-stage match trigger, adjustable fixed stock, and M16A2 pistol grip.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/1Vv0Fh.jpg) (https://imageshack.com/i/pl1Vv0Fhj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/seVylP.jpg) (https://imageshack.com/i/pmseVylPj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/phuU7s.jpg) (https://imageshack.com/i/pnphuU7sj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/ZE0Yhg.jpg) (https://imageshack.com/i/plZE0Yhgj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/pDfZtG.jpg) (https://imageshack.com/i/popDfZtGj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/6kIRUU.jpg) (https://imageshack.com/i/pl6kIRUUj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/XrpS8B.jpg) (https://imageshack.com/i/plXrpS8Bj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Q6KuwQ.jpg) (https://imageshack.com/i/pnQ6KuwQj)
https://www.armyrecognition.com/belgium_belgian_light_heavy_weapons_uk/scar_fn_herstal_scar-l_scar-h_assault_rifle_special_operations_belgium_belgian_technical_data_sheet.html
Abraços
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Cá estão as primeiras SCAR e não só
Victor Barreira @Defence360 7 de ago
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/kK1oVB.jpg) (https://imageshack.com/i/pokK1oVBj)
First specimens of small arms and associated items purchased for the Portuguese Army from FN FN Herstal were recently displayed and tested in Portugal. Delivery of 5.56mm and 7.62mm weapons to Portugal will take place from late 2019 or early 2020.
https://twitter.com/Defence360/status/1159093253842571267
Abraços
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Confesso que estou algo impressionado com este programa de aquisição, finalmente algo bem feito. Normalmente esperaria-se a opção mais barata e básica possível, mas desta vez não foi o caso.
Só peca por não abranger os fuzos.
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É verdade, a marinha teve falta de visão (€€).
E ao que parece o da Glock também não correu mal:
The Glock 9x19mm Luger pistols recently purchased by the NSPA for Portugal is to include front serrations, MIL-STD 1913 Picatinny rail and iron night sight, as well as 17-rounds magazine featuring flat dark earth finish.
Victor Barreira @ Twitter
https://twitter.com/Defence360
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Confesso que estou algo impressionado com este programa de aquisição, finalmente algo bem feito. Normalmente esperaria-se a opção mais barata e básica possível, mas desta vez não foi o caso.
Só peca por não abranger os fuzos.
Será coincidência ter sido feito pela NSPA e ter corrido bem? apesar das voltas e reviravoltas do caderno de encargos e afins
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É verdade, a marinha teve falta de visão (€€).
A Força Aérea também ainda não substituiu as G-3s, mas possui G36 suficientes para equipar a UPF e as equipas de PA que por vezes acompanham os destacamentos de aeronaves. Os FACs já os vi quer de G36 quer de HK416.
Em relação às pistolas é que já substituíram as P38 por HK USP à algum tempo.
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Confesso que estou algo impressionado com este programa de aquisição, finalmente algo bem feito. Normalmente esperaria-se a opção mais barata e básica possível, mas desta vez não foi o caso.
Só peca por não abranger os fuzos.
Se foi possível adquirir mais umas largas centenas de armas individuais, ( + 4400 SCAR + 250, LMG's e MMG's ), pelo mesmo valor inicial, porque não equipar o CF com as SCAR e família ?
1500 a 2000 SCAR chegariam bem como 100 LMG's e MMG's !
Quando, e digo quando e SE, o efectivo do Exército aumentar, para os tão necessários 16000 efectivos, então, comprar-se-iam mais, umas 2000 SCAR !
O reforço da encomenda inicial das armas para o Exército, devido ao custo unitário mais baixo de alguns tipos de armas/acessórios, permitirá armar pelo menos mais 4000 elementos, ou ao invés disso, e até que esses reforços cheguem a bom porto, equipar o CF na sua totalidade com armamento individual e colectivo !
11.000 Espingardas Automáticas (5,56 mm) - vamos receber mais 4000 Esp aut 5,56;
300 espingardas automáticas (7,62 mm) - mantem-se o numero inicial;
830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm) - vamos receber mais 170 Met Lig 5,56;
320 metralhadoras médias (7,62 mm) - vamos receber mais 80 Met Méd 7,62;
450 espingardas de precisão (7,62 mm) - vamos receber mais 100 Esp Prec 7,62;
1700 lança-granadas - vamos receber mais 300 LG's;
380 caçadeiras - mantem-se o numero de Caç;
3400 aparelhos de pontaria - vamos receber mais 350 Ap Pont.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/LPlRX0.jpg) (https://imageshack.com/i/poLPlRX0j)
Agora está na hora de substituir os Milan e Carl Gustaf pelos Spike MR/LR, para todos os Ramos das FFAA.
Abraços
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Porquê a compra nesta cor e não no habitual preto? Penso que mesmo as Glock foram com a cor das Scar (flat dark earth)..
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O "castanho" é uma cor que tanto dá para a floresta como para o deserto...o preto só serve para a noite.
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Porquê a compra nesta cor e não no habitual preto? Penso que mesmo as Glock foram com a cor das Scar (flat dark earth)..
Camuflagem. O tom castanho/beje é mais aproximado ao da maior parte do terreno. O preto é mais visível, não existe na natureza.
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O "castanho" é um cor que tanto dá para a floresta como o deserto...o preto só serve para a noite.
Sem comentários PM !! :mrgreen:
Abraços
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Porquê a compra nesta cor e não no habitual preto? Penso que mesmo as Glock foram com a cor das Scar (flat dark earth)..
Camuflagem. O tom castanho/beje é mais aproximado ao da maior parte do terreno. O preto é mais visível, não existe na natureza.
Quanto ás armas sejam elas em preto/verde escuro/castanho ou qq outra cor são sempre passiveis de serem camufladas/cagadas com outros materiais, sejam eles naturais ou não.
Abraços
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Artículo sobre el SCAR en Portugal:
https://www.defensa.com/otan-y-europa/transicion-fusil-asalto-scar-ejercito-portugal
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E agora a grande questão que tem estado na mente dos nossos superiores estrategas militares e que eu finalmente ouso colocar (desculpem-me a falta de modéstia):
- Quais as implicações para a ordem unida resultantes da introdução do novo armamento ligeiro o Exército Português???? (a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)
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E agora a grande questão que tem estado na mente dos nossos superiores estrategas militares e que eu finalmente ouso colocar (desculpem-me a falta de modéstia):
- Quais as implicações para a ordem unida resultantes da introdução do novo armamento ligeiro o Exército Português???? (a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)
A única grande alteração no manejo das armas em ordem unida será a posição de descansar, no caso destas FN a arma terá que ficar cruzada á frente do corpo apoiada nos dois braços, estando estes cruzados, tal como imagem dos Ranger's........
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/kcJYYR.jpg) (https://imageshack.com/i/plkcJYYRj)
..........pois não tem comprimento para ficar apoiada no solo, como os Comandos na imagem abaixo.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/6ApRRh.jpg) (https://imageshack.com/i/pn6ApRRhj)
Abraços
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(https://www.instagram.com/led.monkey.tactical/p/BqxYQsXFY6O/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=lkwpx3z2uws0)
(https://i.pinimg.com/564x/d0/1b/fb/d01bfbc91a19286b315594c388281902.jpg)
(https://i.pinimg.com/564x/a9/03/e7/a903e741d2b5f4b3d1d06764eaa7d303.jpg)
(https://i.pinimg.com/564x/f1/a8/de/f1a8de05dc508299d9959fb4fcea7605.jpg)
Bellas armas
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(a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)
Como resolveu a marinha o assunto?
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(a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)
Como resolveu a marinha o assunto?
Simples, em vez de substituir as G3, apenas modernizou-as.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fsoldiersystems.net%2Fblog1%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F06%2Fimg_1115-1.jpg&hash=dd0c2d4cbc673f7609d773df3c0dbbad)
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Simples, em vez de substituir as G3, apenas modernizou-as.
Sim eu sei que fizeram o upgrade das g3.
desculpem pensei que tivessem mudado a ordem unida por causa de terem feito os upgrade ;D
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As FN SCAR e LMG's na Escola de Armas duas semanas atrás.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/Nc8qBf.jpg) (https://imageshack.com/i/poNc8qBfj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/ysHMv4.jpg) (https://imageshack.com/i/poysHMv4j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/uQxMH1.jpg) (https://imageshack.com/i/pouQxMH1j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/H8kLuI.jpg) (https://imageshack.com/i/poH8kLuIj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/PJWEmy.jpg) (https://imageshack.com/i/pmPJWEmyj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/xxsXr0.jpg) (https://imageshack.com/i/poxxsXr0j)
Abraços
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a 4ª FD para o Afeganistão já treina com as Scar?
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/69322728_2266418500273502_8677201382492602368_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_oc=AQlumP0thwgj-hYh40KvUAAwhu3PE5DPeKefyuUDc5ZOLXG9JHhFTvPVYBL-BBLDDjv1NU56P60fKw6oUGx06MQy&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=10cbf56a15df4020a76c661dc42a94fe&oe=5E12CE07)
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Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?
Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?
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a 4ª FD para o Afeganistão já treina com as Scar?
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/69322728_2266418500273502_8677201382492602368_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_oc=AQlumP0thwgj-hYh40KvUAAwhu3PE5DPeKefyuUDc5ZOLXG9JHhFTvPVYBL-BBLDDjv1NU56P60fKw6oUGx06MQy&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=10cbf56a15df4020a76c661dc42a94fe&oe=5E12CE07)
Não. E dúvido que antes do próximo ano isso vá acontecer.
Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?
Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?
A aquisição compreende tanto as SCAR L (5.56mm) como as SCAR H (7.62x51mm), como tal está assegurada espingardas-automáticas em 7.62mm para os Atiradores Especiais no seio dos PelAt.
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Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?
Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?
A aquisição compreende tanto as SCAR L (5.56mm) como as SCAR H (7.62x51mm), como tal está assegurada espingardas-automáticas em 7.62mm para os Atiradores Especiais no seio dos PelAt.
Mas o "Atirador Especial" (é este o nome oficial?) vai estar nas secções ou ao nível pelotão (ou depende da força, se é Comandos, Paras, etc)? E as ML 5,56mm, vai ser 1 por secção? E as ML 7,62mm passam a ser ao nível de pelotão? Parece que não mas esta aquisição de armas ligeiras provoca alterações na doutrina...
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Não vejo nenhuma SCAR na foto. Vejo sim uma G3, uma HK416 com cano de 11'', uma HK416 com cano de 14.5'' e uma HK416 cujo comprimento do cano não dá para ver.
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Por acaso ia perguntar como será a transição para as novas armas - nas unidades projectadas no exterior principalmente... quanto tempo de treino é necessário para uma FND ir equipada a 100% para um teatro operacional (RCA, por exemplo)?
Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?
A aquisição compreende tanto as SCAR L (5.56mm) como as SCAR H (7.62x51mm), como tal está assegurada espingardas-automáticas em 7.62mm para os Atiradores Especiais no seio dos PelAt.
Mas o "Atirador Especial" (é este o nome oficial?) vai estar nas secções ou ao nível pelotão (ou depende da força, se é Comandos, Paras, etc)? E as ML 5,56mm, vai ser 1 por secção? E as ML 7,62mm passam a ser ao nível de pelotão? Parece que não mas esta aquisição de armas ligeiras provoca alterações na doutrina...
:arrow:https://warriors.pt/galerias/treino-de-atirador-especial-2o-batalhao-paraquedistas/
Presumo que seja assim:
Tática Paraquedista
A Metralhadora Ligeira
TEN PÁRA GONÇALO SANTOS
Hiram S. Maxim foi um dos pioneiros na conceção de metralhadoras, tendo desenvolvido a sua arma no período de 1883 a 1885, a qual apenas necessitava da ação continua do dedo do atirador no gatilho para que disparasse os projéteis, a uma grande cadência e continuamente.
Pese embora estas armas tenham sido usadas em combate anteriormente, foi efetivamente na I Grande Guerra que o seu emprego de forma sistemática provou a sua eficácia e superioridade relativamente a outras armas de fogo da altura. As metralhadoras provocavam um elevado número de baixas, especialmente às forças de infantaria, sendo que algumas ainda usavam a técnica do assalto napoleónico, privilegiando o princípio da massa. A ação das metralhadoras nesta guerra de trincheiras, defensiva e estática, revelou-se fundamental, pois eram estas que não permitiam o assalto das forças inimigas às posições entrincheiradas.
As forças portuguesas que participaram na I Grande Guerra, integradas no Corpo Expedicionário Português, estavam equipadas com a metralhadora Lewis 7,7 mm m/917.
Durante a II Grande Guerra as metralhadoras, agora mais desenvolvidas, com maior capacidade de fogo, mais leves e mais versáteis, continuaram a ser usadas de forma sistemática, mas desta vez não só pelas forças de infantaria, como por outras forças terrestres, pela aviação e pela marinha de guerra, para operações defensivas e ofensivas. Nesta guerra, dos vários modelos de metralhadoras usadas, destacaram-se as MG34 e a já nossa conhecida MG42 ambas de fabrico alemão.
Durante a Guerra do Ultramar, a metralhadora ligeira utilizada inicialmente pelas forças portuguesas, foi a Dreyse m/938, conhecida como MG13, contudo em 1962 esta arma foi substituída pela metralhadora ligeira MG42/59. Atualmente a metralhadora continua a equipar todos os exércitos modernos e em especial as forças de infantaria, constituindo para os baixos escalões, uma das suas principais armas ao dispor do respetivo comandante.
Efetivamente as metralhadoras ligeiras têm vantagens claras relativamente às espingardas automáticas que equipam os atiradores, desde logo a sua maior cadência de tiro e alcance permite ter um efeito mais eficaz, em ações ofensivas e defensivas; no entanto alguns dos aspetos negativos das metralhadoras, têm a ver as características da arma, nomeadamente o seu peso, (quer da própria arma quer das munições que terá que ter ao dispor para a sua rentabilização em combate), e o facto de, normalmente, ser uma arma coletiva, exigindo mais do que um militar para que se possa rentabilizar ao máximo a sua potencialidade. Estes aspetos negativos das metralhadoras podem não ser significativos para forças que combatam montadas, mas é para forças que combatam apeadas e particularmente para forças que atuam ou podem atuar de forma isolada, a baixos escalões (Pelotão e Secção).
Assim, as forças de infantaria ligeira, se por um lado não podem abdicar das enormes vantagens que as metralhadoras oferecem aos baixos escalões, nomeadamente o seu poder de fogo e alcance, terão que equilibrar a sua existência com a natureza da sua missão e das condições em que combatem, ou seja, terão que ter o potencial suficiente para vencer, que as metralhadoras proporcionam, mas com o tipo de arma adequada, sob pena de estas constituírem um obstáculo à manobra da força, ou de não ser possível rentabilizá-la em combate.
As Secções de Paraquedistas, dos Pelotões das Companhias dos Batalhões Paraquedistas, sendo uma força de infantaria ligeira, que combate apeada, podendo atuar de forma isolada, que combate com o que transporta, e constituída apenas por oito militares, têm efetivamente que possuir metralhadoras para que possa dispor de potencial de combate capaz de vencer, mas não pode despender quatro militares para operar apenas duas armas, empenhando 50% do seu efetivo.
De acordo com os Quadro Orgânico do Batalhão de Infantaria Paraquedista, nº 24.0.21 de 03 de dezembro de 2009 do 1ºBIPara e nº 24.0.22 de 03 de dezembro de 2009 do 2BIPara, as Secções de Paraquedistas são constituídas por oito militares, sendo o seu comandante 01 Sargento, acumulando com o comando de uma Equipa ou Esquadra.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb309%2FMergeri%2FETP%2Fsecccedilatildeo%2520de%2520atiradores_zpshqmid1rn.png&hash=493135ee0d471f17d9ad25defb6706d4)
A Secção de Paraquedistas contempla dois apontadores de metralhadora ligeira, metralhadora esta, que deve ser individual, atribuídas uma a cada Equipa ou Esquadra, o que aumenta substancialmente o seu potencial de combate e substancialmente o seu poder de fogo, permitindo assim que a unidade tenha a sua capacidade para executar o fogo e movimento, e de empenhar o inimigo a maiores distâncias devido ao seu maior alcance.
É importante sublinhar que as metralhadoras das Secções de Paraquedistas devem ser individuais, o que permite que para o seu manejo e rentabilização máxima, apenas necessite de um elemento da Secção e que tenha o mesmo calibre das restantes espingardas automáticas existentes na Secção, este ultimo aspeto, fundamentalmente por razões logísticas e flexibilidade na redistribuição de munições.
As missões das forças Paraquedistas, podem genericamente enunciar-se como missões executadas de forma isolada, normalmente recorrendo ao assalto aéreo através de salto tático em paraquedas ou por aterragem de assalto, em todo o tipo de conflito, qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas, missões apeadas e/ou montadas de alta agressividade, contra forças blindadas, mecanizadas ou apeadas, missões que exijam a conquista e posse do terreno importante e pontos sensíveis, golpes-demão a Postos de Comando, Bases de Fogos e outros objetivos importantes, ou missões de combate aoterrorismo e outras ameaças assimétricas. As Secções de Paraquedistas devem estar preparadas para estas missões, o que significa que devem estar formadas, treinadas, equipadas e armadas para as executarem com sucesso, pelo que, além do processo formativo, processo de treino e equipamento, a escolha do armamento deve ser criterioso, especialmente para a Secção de Paraquedistas, sendo a unidade mínima de emprego de forma isolada e sendo a metralhadora a sua arma principal, a sua escolha reveste-se de grande importância pois irá influenciar a capacidade para executar as missões atribuídas. A definição dos critérios técnicos e operacionais para a escolha da metralhadora para a Secção de Paraquedistas deve ter em conta a natureza das missões e as condições em que são executadas pelas Secções.
De uma forma geral, entende-se que as metralhadoras para a Secção de Paraquedistas devem ser individuais (permite a rentabilização máxima quando operada por apenas um paraquedista, incluindo o municiamento e alimentação); que a falha de disparo possa ser resolvida de forma fácil e rápida; que a sua montagem e desmontagem seja simples e com o mínimo possível de peças separáveis; que seja de manutenção fácil; que tenha dimensões reduzidas para permitir a transposição de obstáculos e movimentação em terreno restritivo, sem comprometer a capacidade de fogo, alcance e precisão; que seja leve; que tenha um sistema de alimentação fiável e longo na autonomia e que possa ser facilmente transportada durante o lançamento pelo Paraquedista.
Entende-se também que tecnicamente a metralhadora para a secção de Paraquedistas deve ter um calibre 5,56x45 NATO; o seu peso não deve exceder os 8,5Kg; deverá ter um comprimento máximo de 1050mm, a sua cadência de tiro deverá ser no mínimo de 700 tiros por minuto, alimentada por fita e com capacidade para acoplar as caixas que contêm as fitas; ter possibilidade de efetuar tiro automático e tiro controlado selecionável pelo apontador e ter a capacidade para acoplar diferentes acessórios e aparelhos de pontaria através das calhas picatinny.
Alguns exemplos de metralhadoras ligeiras usadas pelas de Secções de Paraquedistas de Exércitos de outros países e respetivos dados técnicos.
:arrow: http://www.exercito.pt/sites/ETP/Documents/BV/pdf_243_site.pdf
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Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
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Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
Há várias questões em aberto, porque:
-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).
Porquê a diferença de designação?
Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.
Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?
Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.
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Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
Há várias questões em aberto, porque:
-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).
Porquê a diferença de designação?
Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.
Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?
Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.
"The SCAR-H STD comes with a 16 inch barrel and will be outfitted for use as a designated marksman rifle, bolstering platoon-sized infantry elements. Snipers at the company level will be issued the SCAR-H PR, which uses a 20 inch barrel, a two-stage match trigger, and comes with an optional folding buttstock. Both the SCAR-H and the H PR are built to fire the 7.62 NATO round."
Uma SCAR-H STD por Esquadra de Atiradores?
6 SCAR-H PR por Companhia de Atiradores?
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O que o texto diz são atiradores especiais ao nível dos PelAt (SCAR-H STD) e nas CompAt (SCAR-H PR).
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(https://assets.exercito.pt/_layouts/15/Lightbox.aspx?url=https%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FJE%2FJornais%2F2019%2Fjun%2Fpages%2FJE%2520(30).jpg)
(https://assets.exercito.pt/_layouts/15/Lightbox.aspx?url=https%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FJE%2FJornais%2F2019%2Fjun%2Fpages%2FJE%2520(31).jpg)
(https://assets.exercito.pt/_layouts/15/Lightbox.aspx?url=https%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FJE%2FJornais%2F2019%2Fjun%2Fpages%2FJE%2520(32).jpg)
(https://assets.exercito.pt/_layouts/15/Lightbox.aspx?url=https%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FJE%2FJornais%2F2019%2Fjun%2Fpages%2FJE%2520(33).jpg)
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The Portuguese Army will soon officially present the small arms types it has purchased from FN Herstal. The event will take place Army School of Arms. The initial weapons will be displayed next week, prior major deliveries takes place from December.
https://twitter.com/Defence360
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FN Herstal unveils new ammo cartridges
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/wHILtC.png) (https://imageshack.com/i/plwHILtCp)
FN Herstal will showcase four new small calibre ammunitions at DSEI 2019 with the aim of meeting both new threats faced by militaries and recent trends like environmental regulations.
The new cartridges are being introduced to FN Herstal’s 5.56 and .50 calibres, delivering a wider small calibre ammunition range.
Two of these rounds – the FN Permax 5.56 and FN Propass 5.56 – are compliant with NATO standards and compatible with all 5.56x45mm NATO weapons chambers, as well as being qualified on FN Herstal weapons such as the FN SCAR-SC.
The FN Permax 5.56 has been designed to meet current European and international environmental regulations, as well as anticipating future ones around the use of lead in weapons. The FN Propass 5.56 is an armour piercing round capable of perforating armoured targets and level IV ballistic protection.
The other two rounds are the FN Aria .50 RR and its tracer variant. These ammunitions are compatible with weapons chambered in 12.7x99mm NATO calibre (.50 calibre), as well as being qualified on some FN machine guns.
The FN ARIA .50 RR rounds are designed as reduced range cartridges, intended for ranges below 3.5km. The cartridges do not require re-zeroing or converted weapons, an are intended to be used for training with .50 calibre weapons.
FN also proposes ‘an extensive range of .50cal rounds, including the multi-purpose Armour Piercing Explosive Incendiary’.
https://www.shephardmedia.com/news/landwarfareintl/fn-herstal-unveil-four-new-cartridges-dsei-2019/
Abraços
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E agora a grande questão que tem estado na mente dos nossos superiores estrategas militares e que eu finalmente ouso colocar (desculpem-me a falta de modéstia):
- Quais as implicações para a ordem unida resultantes da introdução do novo armamento ligeiro o Exército Português???? (a Marinha resolveu o assunto de uma forma brilhante, como se sabe.....)
A única grande alteração no manejo das armas em ordem unida será a posição de descansar, no caso destas FN a arma terá que ficar cruzada á frente do corpo apoiada nos dois braços, estando estes cruzados, tal como imagem dos Ranger's........
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/kcJYYR.jpg) (https://imageshack.com/i/plkcJYYRj)
..........pois não tem comprimento para ficar apoiada no solo, como os Comandos na imagem abaixo.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/6ApRRh.jpg) (https://imageshack.com/i/pn6ApRRhj)
Abraços
sivispacem, a ordem unida com as SCAR, não será muito diferente da executada pelos Para Comandos Belgas neste vídeo.
Abraços
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Será que os SEAL também usaram as SCAR ??
Pelo que parece não gostaram assim muito delas.
Abraços
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Mais uma avaliação da SCAR .
Abraços
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/fr/cp0/e15/q65/69994029_1319414651560808_3220404149698953216_n.jpg?_nc_cat=106&efg=eyJpIjoidCJ9&_nc_oc=AQkdQF7mTSCXyQ4YM9q-w1ItxgmmEngfJ1Qo6DHhUcuzV1qq4_PpSgQC_3wvEnG48rc&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=d22281f4d5626a09878d848432c1a692&oe=5DF1CE0C)
Fonte: colocado pelo autor no Facebook.
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/fr/cp0/e15/q65/69994029_1319414651560808_3220404149698953216_n.jpg?_nc_cat=106&efg=eyJpIjoidCJ9&_nc_oc=AQkdQF7mTSCXyQ4YM9q-w1ItxgmmEngfJ1Qo6DHhUcuzV1qq4_PpSgQC_3wvEnG48rc&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=d22281f4d5626a09878d848432c1a692&oe=5DF1CE0C)
Fonte: colocado pelo autor no Facebook.
É o jornal do Exército correcto CdM ?
Abraços
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Exacto.
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Abraços
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Será que os SEAL também usaram as SCAR ??
Pelo que parece não gostaram assim muito delas.
Abraços
Para mim o que interessa é o que a nossa rapaziada vai achar das várias armas que vão receber. Da minha parte estou descansado dado o feedback que tive de quem tem as mãos todos os dias na massa.
We use SCAR-L and GL40 and we are fairly happy with it.
Also, Minimi Mk-2 Para TR and we are very happy.
Also, SCAR-H TPR and we are extremely happy
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/70769081_2746617028706518_5324177902642659328_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_oc=AQnNNz-wTT4uuKSH3yIvfp1193s6I2med_0scVhmwpThumdFoiXeua6I7RM1Dsi9_V8&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=1d2c01ffea306ead34be66cca9fd9b9e&oe=5DF4A751)
O Exército Português acaba de divulgar a "nova família de armas ligeiras" que o irá equipar e que será formalmente apresentada no próximo dia 16SET2019 na Escola das Armas em Mafra, armamento esse cujas características básicas estão agora referidas no site do ramo terrestre:
https://www.exercito.pt/pt/Paginas/0_Conteudo_Generico/Armamento_FN/Armamento_FN.aspx
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(https://scontent.flis8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/71013051_1323306871171586_947701198335508480_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_oc=AQmfLAYq43t-JGfna4kvx8fSHLQiCOLLfLYeiwpqz0M-19AghGMQNXaz4jmHGvT1lGvDHO1grEykyY5VlRpGXWjv&_nc_ht=scontent.flis8-1.fna&oh=cb998d8471cfc5e701229def3f2e2d39&oe=5E099B89)
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/53016219_1185327668302841_2151603883141496832_n.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQm7GnVpYc_j11LyY5-oy02Tnj4OLwImOypwgLNa7ZKH0Dz4YR_B4YA2jRDZIugkE2NoMyLzM-J_BQfbZ1wlLPUF&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=8f893f13a0872d8a359b05e9064586ba&oe=5E0E9BF5)
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/70619657_1323305931171680_7089786426283261952_o.jpg?_nc_cat=106&_nc_oc=AQkRc62GogAbXNi3U5vzGK48O0I2znMNYGzWqJAimTyOomreTcMuhcxJ2ED9QcZqYmQRgBlR7_8f1_tVkODsTKHf&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=99191f65b5e6f560c02519ebda511f57&oe=5E012A79)
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/71142989_1323305951171678_3715480241020338176_o.jpg?_nc_cat=101&_nc_oc=AQm7KqY2AntPqOyL9TBb90e-u3HeLKpODHRsoVkVExU2Sk0ktrFJ4uaNbSxXZ1fcKkoJqHaQ928ItrxCwW7lK63E&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=7341b36a307f1bfacf2581d35304b1f7&oe=5DFCC5DB)
(https://scontent.flis8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/70547281_1323305924505014_930236903532265472_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_oc=AQkn7bOWcAuPY7BCMguMLYg1r357sAzNuX1yBYIr003RWylDbARtnyID6bXvHtAkaXkJEdj6YzT1ZSdmQPyj4by4&_nc_ht=scontent.flis8-1.fna&oh=3567af1d0988b499535d7d28d21f7ec9&oe=5E3D646C)
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Será que os SEAL também usaram as SCAR ??
Pelo que parece não gostaram assim muito delas.
Abraços
2 gajos a falarem por milhares de SEAL!!!! é no minimo ridiculo, especialmente quando sabemos que toda a comunidade do SOCOM as adora...
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(https://i.imgur.com/mRB6uJt.jpg)
(https://i.imgur.com/d74Lhfw.jpg)
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(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/71009921_2283661308549221_6302375761076551680_o.jpg?_nc_cat=100&_nc_oc=AQn7MCH-H2IcM19APiu4-Wl69ubZ89lbxduEJSBcuqx0jNks62RT5qkqzAPr7VeShlI&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=a01a8782972f5a7fdaeea934b953210c&oe=5E0004EE)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/71288715_2283661371882548_4285075535345745920_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQnrEGd_2SSuLFX7QWemzfIXe7TmalgopDkacEodzC8-6H6L_SglQkh0Ab9EDRcs0Y4&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=44dda150205c22a937527a72acaed26f&oe=5DFDAAD7)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/70337959_2283661621882523_2742088455285637120_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_oc=AQmaWK59DzZRF3HB9O5TYOHzk4IMdmE02i3EYc_bqCTgCN7fYXLRrRX2C1CBPk8aVG4&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=4b4095c2e9b76540351f04e243b46ba4&oe=5E3DCA68)
facebook
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E apresentam as novas armas com os uniformes todos surrados!!! :N-icon-Axe: Não podiam usar logo os novos?
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Vi nas fotos várias em preto.
Não iam ser na cor FDE?
Será só para serem usadas na ordem unida? Não faz muito sentido.
Nem a G3, a Sig, a Hk416 são sequer em preto.
Porquê esta escolha?
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Também pensei que todas as armas eram em FDE.
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Não sei se estas não serão as que a FN mandou para avaliação/treino, até chegarem as nossas em outubro.
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Será que os bombeiros também vão ser equipados com as SCAR? :mrgreen:
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Os políticos andam sempre a falar do duplo uso para o novo material recentemente comprado.
Um pergunta para um ignorante: Será que este novo armamento também serve para combater os incêndios florestais?
Muito agradecido.
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Será que os bombeiros também vão ser equipados com as SCAR? :mrgreen:
Só lá estão por causa dos Comandos... quando morrer vou para o inferno, ai esta minha língua. 8) :mrgreen:
E apresentam as novas armas com os uniformes todos surrados!!! :N-icon-Axe: Não podiam usar logo os novos?
E por ventura os novos camuflados já estão a ser usados nas nossas unidades? Até agora só vi no contingente no Iraque e na mão de um outro General e mais nada.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FIraque%2FIraque%252020190201%252010.jpg&hash=f80288bfcb2e77db78bb735055909fef)
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/71033138_2284332941815391_3957609550613315584_o.jpg?_nc_cat=104&_nc_oc=AQl14XjmlZ3igNxAZP4wiI1CxP8ZfMbr30s4kDTaCBHr7oiSE_oeh4nRopeqKifgozOo_dF-ThpXld1BN_2E7ElB&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=fc3b570565f89b5637ec31f879ec3962&oe=5DF06CD6)
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70604530_2283661441882541_7664606724417912832_o.jpg?_nc_cat=104&_nc_oc=AQn0TYA_kNibVYTmNqoToUmgrafU3xy3hU6k8OwHfnq6SllQ3t5rd-uunM5OFeRCgoYRHY0_L7VMYxwo406n_YPp&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=2703ca49df1d7c9cca75f9389f65b412&oe=5DF39198)
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70937041_2283661345215884_7949667676698181632_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQnn3aNO5Wm1SmLPMDapAMwXLiqnPn5FBnZTOIPtTwkixvVAvsaejySz4S_zev9jrupOtgXGyqh-ej5pz_TJyUZT&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=12443564facfb0237de4c012d6779833&oe=5E0B8FAF)
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70415706_2283661245215894_5418735073702707200_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQkYJMWBHUks8OEjLRYvciesQi8P_rijnQPwT_fNoYOuwF6jvTClS-3N8PKQpvJKFeygym9yZW2Eco4j01-2RI1G&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=b536eafe9acac0961cf4ee9878961bb6&oe=5E3B66BA)
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E apresentam as novas armas com os uniformes todos surrados!!! :N-icon-Axe: Não podiam usar logo os novos?
Surrados ????
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Na ultima foto, impressao minha ou o militar mais a direita ja esta equipado com a Glock
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Na ultima foto, impressao minha ou o militar mais a direita ja esta equipado com a Glock
Também me parece, o punho não engana, e é uma 17, cor castanha correcto ??
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https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t39.24130-6/71197825_370723833876820_713987594225731111_n.mp4?_nc_cat=101&efg=eyJ2ZW5jb2RlX3RhZyI6Im9lcF9oZCJ9&_nc_oc=AQlxXd5vp9IIMd9aGlRyOfMp8fKwt51q7I01c1Hj-M3am2CYXGGZXOvmPtE4cskgTsY&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=bfd5c748036cb3c174ecd158e869226b&oe=5E07F1EC
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Tinham dito que as SCAR-L para o Exército não vinham em preto. E afinal já estou a ver ali umas nessa côr.
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Na ultima foto, impressao minha ou o militar mais a direita ja esta equipado com a Glock
O Exército vai receber vários milhares de Glocks.
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70415706_2283661245215894_5418735073702707200_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQkYJMWBHUks8OEjLRYvciesQi8P_rijnQPwT_fNoYOuwF6jvTClS-3N8PKQpvJKFeygym9yZW2Eco4j01-2RI1G&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=b536eafe9acac0961cf4ee9878961bb6&oe=5E3B66BA)
São OE's?
Se sim, irão trocar as HK pelas Scar?
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Se reparares nas outras fotos, ou estão com boinas vermelhas postas na cabeça, ou nos bolsos das calças...
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Se reparares nas outras fotos, ou estão com boinas vermelhas postas na cabeça, ou nos bolsos das calças...
Segundo li no face, havia militares de ambas as unidades na demonstração.
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Militares da Forca de Operacoes Especiais do Exercito na demonstracao de apresentacao das armas
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/70660991_1325999060902367_6880273222890160128_n.jpg?_nc_cat=101&_nc_oc=AQlIww9R0gVa7Ws57UNE9058_HZkQGnoH-l5Zc6xRfOR_Pw6dZia2T7DSMvqp7A_eUI&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=1da0dd7ffb46e258110d5434bb495819&oe=5DF61549)
(https://scontent.flis8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/70238460_1325997084235898_1442396107014406144_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_oc=AQkHAcH28ckDmO_gadV-EAxYdq5aZpF1757DWwkSpklK0El9Ct5NkEzpVr06WMWhxsE&_nc_ht=scontent.flis8-1.fna&oh=116feaf288c059b36b91973f07ae6798&oe=5E3C4029)
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Tinham dito que as SCAR-L para o Exército não vinham em preto. E afinal já estou a ver ali umas nessa côr.
Foi so para a demonstraçáo...
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70415706_2283661245215894_5418735073702707200_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQkYJMWBHUks8OEjLRYvciesQi8P_rijnQPwT_fNoYOuwF6jvTClS-3N8PKQpvJKFeygym9yZW2Eco4j01-2RI1G&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=b536eafe9acac0961cf4ee9878961bb6&oe=5E3B66BA)
São OE's?
Se sim, irão trocar as HK pelas Scar?
Nessa foto são Operacoes Especiais.
Vao receber SCAR, agora nunca irao substituir totalmente porque nao vieram SCAR com canos curtos, e essa arma é muito importante para o CTOE.
Talvez um dia quando a SCAR for adquirida nas versoes compacta e sub-compacta as HK416 sejam so para cerimonias, ou instrucao, tal como sao agora as sig543.
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70415706_2283661245215894_5418735073702707200_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQkYJMWBHUks8OEjLRYvciesQi8P_rijnQPwT_fNoYOuwF6jvTClS-3N8PKQpvJKFeygym9yZW2Eco4j01-2RI1G&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=b536eafe9acac0961cf4ee9878961bb6&oe=5E3B66BA)
São OE's?
Se sim, irão trocar as HK pelas Scar?
Nessa foto são Operacoes Especiais.
Vao receber SCAR, agora nunca irao substituir totalmente porque nao vieram SCAR com canos curtos, e essa arma é muito importante para o CTOE.
Talvez um dia quando a SCAR for adquirida nas versoes compacta e sub-compacta as HK416 sejam so para cerimonias, ou instrucao, tal como sao agora as sig543.
Sendo OE acho que faz sentido terem acesso a uma panóplia mais vasta de armas ligeiras do que as outras forças da BRR, a meu ver irão substituir as g36,ficando com ashk e scar como armas de serviço.
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/70415706_2283661245215894_5418735073702707200_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_oc=AQkYJMWBHUks8OEjLRYvciesQi8P_rijnQPwT_fNoYOuwF6jvTClS-3N8PKQpvJKFeygym9yZW2Eco4j01-2RI1G&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=b536eafe9acac0961cf4ee9878961bb6&oe=5E3B66BA)
São OE's?
Se sim, irão trocar as HK pelas Scar?
Nessa foto são Operacoes Especiais.
Vao receber SCAR, agora nunca irao substituir totalmente porque nao vieram SCAR com canos curtos, e essa arma é muito importante para o CTOE.
Talvez um dia quando a SCAR for adquirida nas versoes compacta e sub-compacta as HK416 sejam so para cerimonias, ou instrucao, tal como sao agora as sig543.
Sendo OE acho que faz sentido terem acesso a uma panóplia mais vasta de armas ligeiras do que as outras forças da BRR, a meu ver irão substituir as g36,ficando com ashk e scar como armas de serviço.
Posso estar errado mas penso que as G36 já foram substituídas na sua totalidade pelas HK 416
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Não têm HK416 em número suficiente para isso.
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Nova Espingarda de Assalto do Exército Português
No passado dia 16 de Setembro, o Exército Português apresentou a sua nova espingarda de assalto, a FN SCAR-L em 5,56x45mm. Nas imagens, os militares da Força de Operações Especiais do Exército demonstrão o poder de fogo que o Exército vai ter no futuro.
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Nova Espingarda de Assalto do Exército Português
No passado dia 16 de Setembro, o Exército Português apresentou a sua nova espingarda de assalto, a FN SCAR-L em 5,56x45mm. Nas imagens, os militares da Força de Operações Especiais do Exército demonstram o poder de fogo que o Exército vai ter no futuro.
Excelente demonstração, mas que música de trampa !!!!
Abraços
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Estes gajos que fazem este vídeos não arranjam outro tipo de suporte musical a não ser esta merda desta espécie música pimba metaleira?
Isto já parece uma pandemia por todo o you tube. Existem vídeos interessantes mas depois metem esta porra e um gajo tem de meter o video em mute.
Azeiteiros do crl.
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Apoiado, quero Tony Carreira em todos os vídeos de agora em diante!
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Boa tarde . Para este vídeo teria sido mais apropriado pôr a música da Mónica Sintra : ' Afinal havia outra ( arma ligeira para o exército )'.
Um abraço .
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Apoiado, quero Tony Carreira em todos os vídeos de agora em diante!
Isso sei eu!
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Boa tarde . Para este vídeo teria sido mais apropriado pôr a música da Mónica Sintra : ' Afinal havia outra ( arma ligeira para o exército )'.
Um abraço .
Pronto! Já começaram a chegar os "bonzinhos" do forum.
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Se não gostam da Musica, têm uma boa solução, passam vocês a fazer os Vídeos e colocam a música que quiserem...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwarriors.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F09%2FC57I2631-3-604x270.jpg&hash=db1e7ef962c3762de69b34bb7a15bb01)
http://warriors.pt/galerias/novas-armas-ligeiras-do-exercito-portugues/ (http://warriors.pt/galerias/novas-armas-ligeiras-do-exercito-portugues/)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwarriors.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F09%2FC57I2623-3-150x150.jpg&hash=fb9d9a21481b83975f99e0e2801f6274)
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ALguém aqui sabe concretamente o que vai acontecer às mg4 que estão ao serviço no exército?
Já vi Páras ( só na RCA), OE's, Comandos e Força Aérea( UPF, desconheço outras unidades que tenhas mas é possível).
Fuzieliros nunca vi.
São muitas?
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Neste contrato algumas peças, por exemplo o bipé, apresentam como quantidade 20 peças, se considerarmos que cada MG4 usa um bipé... http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/305440
Existe um outro contrato de 2015 no Exército referente a MG4, mas não tem PDF associado e não dá para ver detalhes.
A UPF é uma unidade de escalão inferior a Pelotão, portanto estamos a falar de 4, 5, no máximo, 6 MG4.
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Se quiserem despachar as HK416 e outras coisas para a RCA ou outro lado são 400.000€
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/241799
Em 2015 houve um contrato para 20 HK416 e em 2014 um outro para 18 HK416... Quem tiver tempo e paciência pode ir a base.gov e ir tentado somar quantidades adquiridas de diversos tipos de armamento ligeiro adquirido nos últimos anos.
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Mas as OE não vão ficar com hk416 por as Scar não virem com cano inferior a 14.5?
Como foi dito anteriormente?
Assim os OE'S não ficam sem arma para CQB?
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The FULCRUM bayonet from Extrema Ratio was purchased by the Portuguese Army for its FN Herstal SCAR series assault rifles. The bayonet blade retain sufficient combat penetration capability to engage targets covered in heavy clothing, paddings or soft ballistic protections.
https://twitter.com/defence360/status/1178354186762821633?s=21 (https://twitter.com/defence360/status/1178354186762821633?s=21)
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Em princípio na próxima rotação para o Afeganistão vão já como o novo armamento...
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/1193580864183619/
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E deduziste isso do video? É que as únicas espingardas que se conseguiam ver eram HK416. Se lá pelo meio haviam FNs, sinceramente, não deu para perceber.
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Não serão os Rangers que acompanham o contingente?
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E deduziste isso do video? É que as únicas espingardas que se conseguiam ver eram HK416. Se lá pelo meio haviam FNs, sinceramente, não deu para perceber.
:o ... se calhar vou começar a meter mais tabaco na mistura :mrgreen: ... eu agora sempre que vejo espingardas em "flat dark earth" são sempre FN SCAR...
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Percebo-te, de facto flat dark earth soa a ganza new age. :mrgreen:
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E deduziste isso do video? É que as únicas espingardas que se conseguiam ver eram HK416. Se lá pelo meio haviam FNs, sinceramente, não deu para perceber.
:o ... se calhar vou começar a meter mais tabaco na mistura :mrgreen: ... eu agora sempre que vejo espingardas em "flat dark earth" são sempre FN SCAR...
PM, a mistura inicial, sem mais tabaco, é da boa ! ;)
Abraço
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São todas HK416 e as pistolas as velhas Sig P228 dos Rangers. Eles agora mesmo na 3'FND estão equipados da mesma forma, e há lá quem ande também com G36.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2256664501248902&id=1981081602140528&anchor_composer=false
2 com G36 a 1:28 e outra dentro de uma das viaturas a 2:55.
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https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Armamento_FN/ArmLig_Desdobr%C3%A1vel.pdf
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Até porque - 2ª questão - vai haver algum tipo de material (5,56mm, ML 5,56mm, armas suficientes para "atiradores designados", etc) que não existia na nossa organização... já se sabe quais as alterações na distribuição (doutrina?) equipamento a nível companhia / pelotão / secção / esquadra? vai ser igual para BIPara vs Comandos vs BI Pandur?
Lamento mas vou voltar a insistir, talvez já se saiba algo... e, já agora: qual a diferenças de uso operacional (e de distribuição) entre as (300un) espingardas automáticas (7,62 mm) e as (550un) 450 espingardas de precisão (7,62 mm)...?
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Parece-me razoável supor que as 300 espingardas automáticas em 7,62 mm sejam para utilizar preferencialmente pelas FND em cenários de "maior intensidade" em que o uso do calibre 7,62 mm seja uma clara mais valia face ao 5,56 mm.
Aliás 300 unidades dá para equipar uma companhia como FND e outra companhia em território nacional a treinar com as restantes armas, mantendo algumas (poucas) dezenas (20, 30?) como reserva.
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Não me parece que seja esse o emprego previsto para essas armas. Mas posso estar enganado.
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Penso que a resposta a essa questão esta no fundo deste post
Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
Há várias questões em aberto, porque:
-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).
Porquê a diferença de designação?
Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.
Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?
Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.
"The SCAR-H STD comes with a 16 inch barrel and will be outfitted for use as a designated marksman rifle, bolstering platoon-sized infantry elements. Snipers at the company level will be issued the SCAR-H PR, which uses a 20 inch barrel, a two-stage match trigger, and comes with an optional folding buttstock. Both the SCAR-H and the H PR are built to fire the 7.62 NATO round."
Uma SCAR-H STD por Esquadra de Atiradores?
6 SCAR-H PR por Companhia de Atiradores?
ou seja : 18 SCAR-H STD/CAt ou 54 SCAR-H STD/BInf;
06 SCAR-H PR/CAt ou 18 SCAR-H PR/BInf
Abraços
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ou seja : 18 SCAR-H STD/CAt ou 54 SCAR-H STD/BInf;
06 SCAR-H PR/CAt ou 18 SCAR-H PR/BInf
Ou seja - manter 2 calibres nas secções e "criar" ao nível de companhia (ou talvez no batalhão, na CCS - julgo que não há algo tipo "Support Company"...) um grupo de "atiradores especiais" (os nossos "designated marksman") com melhor equipamento que os das secções...? E será uma organização apenas para CCmds / BIPara ou também para BI "Pandur"?
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ou seja : 18 SCAR-H STD/CAt ou 54 SCAR-H STD/BInf;
06 SCAR-H PR/CAt ou 18 SCAR-H PR/BInf
Ou seja - manter 2 calibres nas secções e "criar" ao nível de companhia (ou talvez no batalhão, na CCS - julgo que não há algo tipo "Support Company"...) um grupo de "atiradores especiais" (os nossos "designated marksman") com melhor equipamento que os das secções...? E será uma organização apenas para CCmds / BIPara ou também para BI "Pandur"?
eu penso que as CCS dos Bat não terão nunca a distribuição das 7,62 que as CAt terão.
a distribuição das 7,62, se os números que coloquei estiver correcta será de 54 SCAR-H STD por batalhão, o que significa que as 300 darão para cinco batalhões, o BICmds, os dois BIPara, os dois BIPandur e sobrarão umas três dezenas.
Já a SCAR-H PR com 18 armas por batalhão para os cinco batalhões acima referidos são necessárias 90 espingardas, o que significa que ficam mais 460 armas por alocar.
A meu ver deveria haver mais SCAR-H STD e menos SCAR-H PR, se as quantidades fossem de 550 para as STD e de 300 para as PR, seria muito mais equilibrado.
Abraços
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São detalhes, mas estou curioso... porque novos calibres e a existência de novos "tipos" de armas ligeiras obrigam a alterações na estrutura / doutrina.
O que eu queria dizer, com base na ideia apresentada, era que ao nível de secção (à ordem do seu responsável) haveria "atiradores especiais" (não são "snipers", são o nosso equivalente aos "designated marksman") equipados com 7,62mm (as SCAR-H STD) - ou seja 2 calibres ao nível de secção, o que talvez seja discutível (as ML 7,62mm ficam nos pelotão ou na CAt)?
Depois haverá uma 2ª "equipa" de "atiradores especiais", equipados com SCAR-H PR... ficarão distribuídos pelas CAt (ou seja à ordem directa do capitão) ou serão colocados à ordem do Batalhão (na CCS, visto não termos "Support Company"), podendo obviamente ser distribuídos às CAt "temporariamente", conforme operacionalmente o comando do Batalhão decida?
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São detalhes, mas estou curioso... porque novos calibres e a existência de novos "tipos" de armas ligeiras obrigam a alterações na estrutura / doutrina.
O que eu queria dizer, com base na ideia apresentada, era que ao nível de secção (à ordem do seu responsável) haveria "atiradores especiais" (não são "snipers", são o nosso equivalente aos "designated marksman") equipados com 7,62mm (as SCAR-H STD) - ou seja 2 calibres ao nível de secção, o que talvez seja discutível (as ML 7,62mm ficam nos pelotão ou na CAt)?
Depois haverá uma 2ª "equipa" de "atiradores especiais", equipados com SCAR-H PR... ficarão distribuídos pelas CAt (ou seja à ordem directa do capitão) ou serão colocados à ordem do Batalhão (na CCS, visto não termos "Support Company"), podendo obviamente ser distribuídos às CAt "temporariamente", conforme operacionalmente o comando do Batalhão decida?
A meu ver as LMG's 7,62 estarão a nível de CAt os Pel terão apenas as LMG's 5,56.
O que acho é que cada pelotão terá uma esquadra de snipers, é a esse nível que fazem falta, não no comando da companhia, o que dá os tais 06/CAt.
A utilidade dos Snipers não se pode compadecer com a alocação pelo cmd do batalhão mas sim do seu emprego imediato nas diversas zonas de acção em que os pelotões estão distribuídos.
O poder psicológico/paralizador infligido ao IN quando da intervenção de um sniper é na maioria dos casos bem maior que a intervenção de um pelotão de infantaria.
Eu nunca colocaria as 7,62 SCAR-H STD a nível de equipa/secção dois calibres numa equipa de quatro homens não vai dar grande resultado em termos de munições, mas enfim manda quem pode obedece quem deve, mas, e quem é que sabe ???
Abraços
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Sobre a necessidade de alterar "doutrina e organização" com a chegada das novas armas:
Existe uma distinção entre os BI do Exército Português e os do Exército dos EUA, como iremos apresentar. Verifica-se ainda que as UEC de Infantaria que integram os BI também não dispõem de AtEsp nos seus Pelotões / Secções, como se verifica nas unidades equivalentes do Exército dos EUA.
Em termos de definição e apresentação do estado da arte, de acordo com a Escola Prática de Infantaria (EPI, 2008), na Brigada Mecanizada (BrigMec) um Batalhão de Infantaria Mecanizado de Lagartas (BIMec(L)) não está dotado organicamente quer da capacidade sniper quer de AtEsp. A capacidade sniper apenas está prevista nos Quadros Orgânicos (QO) do EME (2009a), com o reforço de Equipas sniper atribuídas pelas Forças de Operações Especiais (FOEsp) quando necessário.
Em relação às unidades pertencentes à Brigada de Reação Rápida, o Batalhão de Comandos (BCmds) (EME, 2009b), como descrito no respetivo QO, prevê a utilização da capacidade sniper, materializada por uma Secção sniper por cada Companhia de Comandos, no entanto, esta não está constituída e é garantida pelas FOEsp. Está ainda previsto a utilização de um AtEsp por cada Grupo de Combate.
Os Batalhões de Infantaria Paraquedista (BIPara) (EME, 2009c), como descrito nos respetivos QO, também preveem a utilização da capacidade sniper, materializada por uma Secção sniper na Companhia de Comando e Apoio, não estando também constituída, sendo garantida pelas FOEsp quando necessário. Está ainda previsto o emprego de dois AtEsp por SecAt.
Podemos assim verificar que as unidades da BrigInt e da BrigMec do Exército Português não possuem na sua estrutura a capacidade sniper e sempre que necessitam da mesma para desempenhar as suas missões é-lhes atribuída esta capacidade pelas FOEsp. Deste modo, esta capacidade está atualmente dependente das FOEsp e de acordo com o descrito pelo EME (2009d) no respetivo QO, está constituído um Pelotão sniper, organicamente a quatro Equipas sniper ligeiras e duas Equipas sniper pesadas, estando as Equipas ligeiras orientadas para o pessoal e as Equipas pesadas para a destruição ou neutralização de material e equipamento.
Abordando agora com maior pormenor os BIMec(R) da BrigInt, objeto de análise em termos de comparação com um Batalhão Stryker, o 1º e 2º BIMec(R)34 têm com missão preparar-se “para executar operações em todo o espectro das operações militares, no âmbito nacional ou internacional, de acordo com a sua natureza” (EME, 2012b, p. 1-4) na PDE 3-52-05.
De acordo com o EME (2009e), através do QO do 1º BIMec(R) da BrigInt, o BI têm a possibilidade de conduzir toda a tipologia de operações em todo o espectro de operações, em que destacamos as operações ofensivas e defensivas, em qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas. Caracteriza-se como uma força de elevada prontidão, sendo o seu emprego preferencial em ambientes onde é necessário poder de fogo, proteção e uma fácil projeção, podendo ser uma força de projeção inicial.
Entre as capacidades reconhecidas aos BI da BrigInt, referidas pelo EME (2009e), no respetivo QO do 1º BIMec(R) da BrigInt, destacamos: a capacidade de atuar de forma autónoma até ao escalão Secção; conduzir operações em áreas edificadas; conduzir ações ofensivas executando fogos diretos em movimento ou apeado, apoiadas por fogos indiretos, empenhando as forças inimigas pela concentração de fogos; conduzir ações de combate próximo recorrendo a armamento portátil; pode também cumprir diversas tarefas táticas, definidas superiormente.
Das principais limitações, referidas no QO do 1º BIMec(R) da BrigInt, pelo EME (2009e), destacam-se: a sobrevivência face a ameaças blindadas; emprego limitado em terreno impeditivo, quando montado; e reduzida capacidade de comando e controlo quando apeado.
De acordo com o EME (2012b), através da PDE 3-52-05, os BI não dispõem na sua estrutura orgânica de elementos sniper, nem de AtEsp, como representado pela figura seguinte. Apenas nos respetivos QO se prevê, no conceito de emprego, o reforço com Equipas sniper por parte das FOEsp, para desempenharem missões de snipers convencionais.
Constitui-se como terreno impeditivo áreas edificadas com diâmetro ≥ 500m; intensidade de corrente ≥ 1,20m; declives ≥ 45%; campos de minas; entre outros (EME, 2010c) na PDE 2-09-00.
O sniper convencional é um elemento que se constitui como um multiplicador de força que permite aos Pelotões e Companhias focarem-se noutros objetivos durante as operações, pois estes mantêm o controlo da situação e providenciam informações em tempo real para os comandantes (Glancy, 2005). São exemplos de possíveis missões, patrulhas de combate, emboscadas, operações contra sniper, observação, entre outras (EME, 2009e) no QO do 1º BIMec(R) da BrigInt.
O emprego de AtEsp nos BIMec(R) é feita referência pelo EME (2012c), na PDE 3-52-16, referente aos baixos escalões (Pelotão e Secção) dos BIMec(R) referidos anteriormente, como mostra a figura seguinte (Ver Figura n.º 3). O AtEsp é referido como um elemento que aumenta o potencial de uma unidade e está integrado na SecAt. Este possui uma Espingarda Automática (EspAut) G3 equipada com bipé e alça, atuando como um membro da Esquadra de manobra, sob a responsabilidade do comandante de Secção, tendo a capacidade de bater alvos com precisão a distâncias superiores aos restantes atiradores. Refere ainda a utilização do AtEsp em operações em áreas edificadas de modo a minimizar os danos colaterais.
=> A integração de atiradores especiais num batalhão de Infantaria (https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwju_9fy_bTlAhVaBGMBHd7hD78QFjAAegQIAxAB&url=https%3A%2F%2Fcomum.rcaap.pt%2Fhandle%2F10400.26%2F15158&usg=AOvVaw2edMofN_2phPcqurSUiVuY)
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http://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Armamento_FN/FN%20SCAR%20Apresentacao/FN%20SCAR%20Apresentacao.mp4
http://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Armamento_FN/FN%20LG40/FN%20LG40.mp4
http://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Armamento_FN/FN%20Minimi/FN%20Minimi.mp4
Abraços
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(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2019/inauguracaoamcs2019_4.jpg)
Fonte: site do Exército
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(https://ocio.dn.pt/files/2019/10/1-2-696x1025.jpg)
Militar equipado com o novo camuflado de combate e a nova arma ligeira SCAR, que vai substituir a G3 © Carlos Santos/Global Imagens
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As nossas primeiras FN's.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/VF91Zo.jpg) (https://imageshack.com/i/poVF91Zoj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Ecakam.jpg) (https://imageshack.com/i/pnEcakamj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/S8oWBB.jpg) (https://imageshack.com/i/pnS8oWBBj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/NSS8v3.jpg) (https://imageshack.com/i/poNSS8v3j)
Abraços
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Mais do que as G3 que estão a ser utilizadas atualmente é saber o que vão fazer as Mauser, FN FAL e outras que tais são "reserva de guerra" e que estão armazenadas em Alcochete...Venda pura e simples para sucata?
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Mais do que as G3 que estão a ser utilizadas atualmente é saber o que vão fazer as Mauser, FN FAL e outras que tais são "reserva de guerra" e que estão armazenadas em Alcochete...Venda pura e simples para sucata?
Vai ser mais uma grande negociata de um ou mais Sr. Generais. As FN FAL nos EUA tem grande procura e com os preços a rondar os 2000, 3000 euros. A coisa bem feita renderia bom dinheiro aos cofres do exercito. Mas certamente serão vendidas para sucata ao kg e daqui a uns anos aparecem nos EUA a 5000 ou 6000 dólares. Mais do mesmo...
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Vai ser mais uma grande negociata de um ou mais Sr. Generais. As FN FAL nos EUA tem grande procura e com os preços a rondar os 2000, 3000 euros. A coisa bem feita renderia bom dinheiro aos cofres do exercito. Mas certamente serão vendidas para sucata ao kg e daqui a uns anos aparecem nos EUA a 5000 ou 6000 dólares. Mais do mesmo...
Como a maquinaria da FBP.
Pena também termos deixado de produzir munições, as 9x19 era das melhores que já experimentei.
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Mais do que as G3 que estão a ser utilizadas atualmente é saber o que vão fazer as Mauser, FN FAL e outras que tais são "reserva de guerra" e que estão armazenadas em Alcochete...Venda pura e simples para sucata?
Venda a empresas estrangeiras que por sua vez vendem a coleccionadores ou depois de modificadas vendem no mercado civil.
Procurem na net, especialmente naqueles vídeos do YouTube acerca de armamento português, e vão encontrar pelo menos uma dúzia de relatos sobre pessoal estrangeiro da área que veio cá comprar material surplus e que estava novinho em folha, tal como saiu da fábrica e pronto a estrear.
Cumprimentos,
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https://www.facebook.com/watch/?v=914277622279271&external_log_id=a8a846abc5177fd4fb433104e5e13fa1&q=%E2%80%AA%23%E2%80%8EEx%C3%A9rcitoPortugu%C3%AAs%E2%80%AC
Abraços
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Milipol Paris 2019: FN Herstal SCAR-SC subcompact carbine for security and polices forces
Belgium-based FN Herstal, one of the world’s leading designers, developers and manufacturers of small caliber weapons and weapon systems, presents the FN SCAR-SC subcompact carbine, the latest member in the SCAR family available in two calibers, 5.56x45mm/.223 Rem or 7.62x35mm/.300 BLK.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/6B20UU.png) (https://imageshack.com/i/pm6B20UUp)
FN SCAR-SC subcompact carbines (Picture source: Army Recognition)
The Subcompact model derived from the FN SCAR rifle was specifically designed and adapted to be used by police or security forces. Specifically adapted for mobility and flexibility, the 5.56x45mm-caliber FN SCAR-SC is built on the FN SCAR technology with an extremely compact design that’s ideal for special response teams and SWAT forces.
The FN SCAR-SC features a standard telescopic buttstock allowing a 3-position length adjustment and is available with a wide choice of buttstock types (short telescopic buttstock, foldable or fixed adjustable buttstock, or foldable, adjustable offset buttstock for use with helmet visor) to fulfil the specific needs of the users. Similarly,all FN SCAR-SC variants are available with a receiver with Picatinny type side rails or with KeyMod receiver.
The FN SCAR-SC chambered in 5.56×45mm NATO cartridge uses standard magazine of 30 rounds capacity. The cyclic rate of fire is 550-650 rounds per minute. It has a length of 536mm with telescopic buttstock retracted and 635mm when fully extended. The approximate weight of the FN SCAR®-SC is 3.15 kg and the barrel has a length of 190.5mmm.
The FN SCAR-SC is also available in 7.62x35mm (.300 BLK) caliber. As for the 5.56mm caliber model, it features a standard telescopic buttstock and is available with a wide choice of buttstock types and accessories to accommodate the specific needs of the users.
http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=37&page=8
Abraços
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FN Herstal from Belgium to deliver SCAR-H PR Precision Rifles 7.62 mm caliber to French Army
Posted On Saturday, 28 December 2019 18:02
Belgian Company FN Herstal has confirmed its selection to supply FN SCAR®-H PR precision rifle in 7.62x51 mm NATO caliber with fixed buttstock to the French Army in conjunction with the FPSA (Fusils de précision semi-automatique - Semi-Automatic Precision Rifle) program in France.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/921/eJ7anY.jpg) (https://imageshack.com/i/pleJ7anYj)
The FN Herstal FN SCAR®-H PR precision rifle in 7.62x51 mm NATO caliber will replace the old FR-F2 in service with the French army since 1986.
The FN SCAR®-H PR precision rifle for the French Army will be delivered with Schmidt & Bender optics, sound suppressor, bipod, carrying bag and sets of accessories.
The contract for the FPSA program will also include the acquisition of 2,600 Semi-Automatic Precision rifles, 1,800 IL riflescopes, 1,000 thermal imaging systems and 6.3 million of 7.62×51 mm ammunitions. The Belgian company OIP Sensor Systems will supply the night vision optics.
The FPSA program was launched by the French army to replace the old FR-F2, currently, the standard sniper rifle of the French military since 1986. The FR-F2 is an upgrade from the earlier FR F1 sniper rifle. It was manufactured by MAS (an abbreviation of Manufacture d'armes de Saint-Étienne - one of several government-owned arms factories in France).
The FR F2 is a bolt action rifle, chambered for the 7.62x51 mm (.308) ammunition. It is worth mentioning that the previous FR F1 was chambered for 7.5x54 mm ammunition.
The semi-auto or semi-auto/full auto 7.62x51mm (.308) FN SCAR-H TPR precision rifle with its heavy floating barrel and match grade trigger provides rapid shots on target even at long range. The long one-piece integrated top rail allows day and night optics to be fitted inline. A choice of buttstock options allows the rifle to be adapted to the user’s needs: a foldable buttstock (FN SCAR-H PR model) or fixed sniper-type buttstock (FN SCAR-H TPR model).
The FN SCAR-H PR precision rifle is derived from the FN SCAR assault rifle. The commonality of training and components throughout the FN SCAR family significantly simplifies and reduces costs for, operator training and maintenance. As for the standard SCAR assault rifle, the FN SCAR-H PR is a gas-operated (short-stroke gas piston) with a rotating bolt.
The FN SCAR®-H PR incorporates features seldom found in a semi-auto or full-auto precision rifle. This rifle retains the same performances as an assault rifle at shorter ranges. The top of the receiver is fitted with a long one-piece top rail that allows in-line mounting of telescopic sight and night vision optics or night and day scopes. It can be fitted with two types of barrel length including a 406.4mm (16") or 508mm (20"). It has foldable buttstock, adjustable in length and height.
The FN SCAR®-H PR uses 20 rounds magazine and has a weight of 4,5 kg maximum and a maximum length of 1,071 mm. The mechanical precision sights have range setting up to a distance of 600 m.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2F640x480q90%2F923%2FFiGh7I.jpg&hash=d4de3321a9e80670f207c7b0ff70af42) (https://imageshack.com/i/pnFiGh7Ij)
http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=36&page=3
Eu sei que são para o Exército Francês, mas…….
Abraços
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Agora fiquei (ainda) mais parvo! Então eles estão a armar as Forças Armadas com HK416/417 e agora vão comprar SCAR para os Snipers?!
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Agora fiquei (ainda) mais parvo! Então eles estão a armar as Forças Armadas com HK416/417 e agora vão comprar SCAR para os Snipers?!
É para tú veres/leres afinal não somos os únicos.
Abraços
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Devem ter visto a satisfação dos portugueses com as armas, e agora querem imitar-nos. :mrgreen:
Deve ter sido uma questão de preço. No nosso caso acabámos por pagar ainda menos por unidade do que o previsto inicialmente, que julgo eu o preço original já era mais baixo que a HK (corrijam-me se estiver enganado).
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Correcto e afirmativo. Foram mais uns milhares de espingardas do que o inicialmente previsto (não me recordo do número certo). Nesse momento alguém devia ter batido o pé e dito: isso já são demasiadas espingardas para o número actual de efectivos do Exército; vamos mas é “desviar” umas mil (500 até já chegavam) e vamos armar convenientemente os fuzos.
Alguém com ligação à Marinha (por exemplo, o CEMGFA) podia ter tido esta ideia, digo eu. Mas olhando para a postura recente da Marinha, se calhar nem iam aceitar esta “oferta”, pois os fuzos podiam ficar demasiado bélicos para um emprego de duplo uso (uma espingarda velha, apesar de tudo, tem um look menos ameaçador).
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Correcto e afirmativo. Foram mais uns milhares de espingardas do que o inicialmente previsto (não me recordo do número certo). Nesse momento alguém devia ter batido o pé e dito: isso já são demasiadas espingardas para o número actual de efectivos do Exército; vamos mas é “desviar” umas mil (500 até já chegavam) e vamos armar convenientemente os fuzos.
Alguém com ligação à Marinha (por exemplo, o CEMGFA) podia ter tido esta ideia, digo eu. Mas olhando para a postura recente da Marinha, se calhar nem iam aceitar esta “oferta”, pois os fuzos podiam ficar demasiado bélicos para um emprego de duplo uso (uma espingarda velha, apesar de tudo, tem um look menos ameaçador).
As quintinhas, NVF, as quintinhas, no seu melhor.
Abraços
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Correcto e afirmativo. Foram mais uns milhares de espingardas do que o inicialmente previsto (não me recordo do número certo). Nesse momento alguém devia ter batido o pé e dito: isso já são demasiadas espingardas para o número actual de efectivos do Exército; vamos mas é “desviar” umas mil (500 até já chegavam) e vamos armar convenientemente os fuzos.
Alguém com ligação à Marinha (por exemplo, o CEMGFA) podia ter tido esta ideia, digo eu. Mas olhando para a postura recente da Marinha, se calhar nem iam aceitar esta “oferta”, pois os fuzos podiam ficar demasiado bélicos para um emprego de duplo uso (uma espingarda velha, apesar de tudo, tem um look menos ameaçador).
O CEMGFA também podia deixar o Exercito comprar helicópteros, mas em Portugal é cada um na sua casinha. :-X
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O CEMGFA também podia deixar o Exercito comprar helicópteros, mas em Portugal é cada um na sua casinha. :-X
Para que precisa o Exército de helicópteros próprios? Não somos ricos para andar aqui a dar um helicóptero diferente para cada ramo. Nem sequer traz qualquer vantagem operacional, sem ser para dizer "também tenho". Vantajoso é ter todos os helicópteros debaixo do mesmo "tecto", com o mesmo comando, os mesmos mecânicos, os mesmos meios de treino, e, quando for para se destacar helicópteros para uma qualquer missão no estrangeiro, pode-se decidir como é composto o destacamento, se vão 2 H-60, ou 2 Merlin, ou 1 Merlin e 1 H-60, etc, etc.
Parece que anda tudo preocupado com o rótulo na garrafa "helicóptero do ramo x". Não custa nada assumir os helicópteros como um meio conjunto que beneficia os três ramos.
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O CEMGFA também podia deixar o Exercito comprar helicópteros, mas em Portugal é cada um na sua casinha. :-X
Para que precisa o Exército de helicópteros próprios? Não somos ricos para andar aqui a dar um helicóptero diferente para cada ramo. Nem sequer traz qualquer vantagem operacional, sem ser para dizer "também tenho". Vantajoso é ter todos os helicópteros debaixo do mesmo "tecto", com o mesmo comando, os mesmos mecânicos, os mesmos meios de treino, e, quando for para se destacar helicópteros para uma qualquer missão no estrangeiro, pode-se decidir como é composto o destacamento, se vão 2 H-60, ou 2 Merlin, ou 1 Merlin e 1 H-60, etc, etc.
Parece que anda tudo preocupado com o rótulo na garrafa "helicóptero do ramo x". Não custa nada assumir os helicópteros como um meio conjunto que beneficia os três ramos.
correcto e afirmativo !
Abraços
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O CEMGFA também podia deixar o Exercito comprar helicópteros, mas em Portugal é cada um na sua casinha. :-X
Para que precisa o Exército de helicópteros próprios? Não somos ricos para andar aqui a dar um helicóptero diferente para cada ramo. Nem sequer traz qualquer vantagem operacional, sem ser para dizer "também tenho". Vantajoso é ter todos os helicópteros debaixo do mesmo "tecto", com o mesmo comando, os mesmos mecânicos, os mesmos meios de treino, e, quando for para se destacar helicópteros para uma qualquer missão no estrangeiro, pode-se decidir como é composto o destacamento, se vão 2 H-60, ou 2 Merlin, ou 1 Merlin e 1 H-60, etc, etc.
Parece que anda tudo preocupado com o rótulo na garrafa "helicóptero do ramo x". Não custa nada assumir os helicópteros como um meio conjunto que beneficia os três ramos.
Porque é que a Marinha deve ter helicópteros?
Um Apache só serve os interesses do exercito, a Força Área não tem interesse em comprar um helicóptero que vai competir em tipo de missões com o F-16 e que custa mais que um F-16.
Quando caminhamos para um mundo de drones, ainda ficarmos limitados ás casinhas, vai ter custos no futuro.
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A Marinha tem helicópteros próprios por causa das fragatas, e são um meio orgânico destas, com a sua própria equipa de manutenção. No entanto, não se disse em lado nenhum que não podiam fazer parte de um comando conjunto de helicópteros, porque deviam. E os Merlin, apesar de serem da FAP, não correspondem aos requisitos dos três ramos no que respeita a um heli pesado de transporte? E o que seria diferente com os Hawk? Nada, tanto na perspectiva de transportar carga e soldados, evacuações médicas, escoltar os Merlin em missões CSAR, dar apoio aéreo próximo. E quando se defende aqui uma versão naval, é mesmo para poderem fazer isto tudo a partir do futuro LPD e/ou AOR, e para partilhar o maior número de componentes para quando viessem Seahawk para substituir os Lynx mais tarde. Não percebo qual é a dúvida. Se acham necessário ter 8 hélis desta família, mas 4 Blackhawk e outros 4 Rescue Hawk, que seja, mas é desnecessário criar uma unidade aérea no EP só porque sim.
Há sobretudo 2 vertentes das forças armadas que defendo que deviam fazer parte de um comando conjunto para os 3 ramos, as baterias AA (nomeadamente de médio/longo alcance, quando as tivéssemos) e os helicópteros. Por serem meios que os 3 ramos podem usufruir/necessitar nas diversas missões internacionais que temos, e até a nível nacional.
E falando em Apaches, para já é muito improvável que sejam adquiridos, mas caso fossem...
Desde quando é que a FAP ter acesso a um meio extra com capacidade de executar CAS e missões do género, seria negativo para a sua operacionalidade? Caças têm de ter infraestruturas dedicadas para a sua operação, Apaches podem operar a partir de qualquer lugar a minutos da zona onde são necessários (ou até de navios), permitem dar apoio a forças de reacção rápida e em operações de choque. Será que a FAP não beneficiaria mesmo de helicópteros deste género? Ainda para mais com o escasso número de pilotos e caças disponíveis para tanta missão? Não é à toa que a maioria dos países da NATO tem hélis deste género.
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Se quisermos ser precisos: a maioria dos exércitos dos países da NATO têm helis de ataque. :mrgreen: E depois há três ou quatro países NATO com helis de ataque nas respectivas forças aéreas. Até os ingleses, que mantém os helis de transporte pesado na RAF, acham por bem que os helis de ataque sejam alocados ao BA. Mas o que é importante é dispor dos equipamentos, quem os opera é uma questão secundária.
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A Marinha tem helicópteros próprios por causa das fragatas, e são um meio orgânico destas, com a sua própria equipa de manutenção. No entanto, não se disse em lado nenhum que não podiam fazer parte de um comando conjunto de helicópteros, porque deviam. E os Merlin, apesar de serem da FAP, não correspondem aos requisitos dos três ramos no que respeita a um heli pesado de transporte? E o que seria diferente com os Hawk? Nada, tanto na perspectiva de transportar carga e soldados, evacuações médicas, escoltar os Merlin em missões CSAR, dar apoio aéreo próximo. E quando se defende aqui uma versão naval, é mesmo para poderem fazer isto tudo a partir do futuro LPD e/ou AOR, e para partilhar o maior número de componentes para quando viessem Seahawk para substituir os Lynx mais tarde. Não percebo qual é a dúvida. Se acham necessário ter 8 hélis desta família, mas 4 Blackhawk e outros 4 Rescue Hawk, que seja, mas é desnecessário criar uma unidade aérea no EP só porque sim.
Há sobretudo 2 vertentes das forças armadas que defendo que deviam fazer parte de um comando conjunto para os 3 ramos, as baterias AA (nomeadamente de médio/longo alcance, quando as tivéssemos) e os helicópteros. Por serem meios que os 3 ramos podem usufruir/necessitar nas diversas missões internacionais que temos, e até a nível nacional.
E falando em Apaches, para já é muito improvável que sejam adquiridos, mas caso fossem...
Desde quando é que a FAP ter acesso a um meio extra com capacidade de executar CAS e missões do género, seria negativo para a sua operacionalidade? Caças têm de ter infraestruturas dedicadas para a sua operação, Apaches podem operar a partir de qualquer lugar a minutos da zona onde são necessários (ou até de navios), permitem dar apoio a forças de reacção rápida e em operações de choque. Será que a FAP não beneficiaria mesmo de helicópteros deste género? Ainda para mais com o escasso número de pilotos e caças disponíveis para tanta missão? Não é à toa que a maioria dos países da NATO tem hélis deste género.
Os helicópteros ligeiros destinados às missões do Exército, com blindagem e armados, vão ser operados e geridos pela Força Aérea, reeditando o modelo de emprego conjunto da Guerra Colonial.
Segundo diferentes fontes ouvidas pelo DN, os aparelhos vão ser adquiridos até 2022 e no quadro da revisão da Lei de Programação Militar (LPM), cuja proposta foi apreciada nesta sexta-feira no Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN).
O programa de helicópteros novos, que é uma das grandes prioridades da nova LPM, acabou por ser uma das razões que levaram o Exército a manifestar reservas - votando mesmo contra - à proposta consensualizada entre o governo e as chefias militares em sede de Conselho Superior Militar (CSM)
Quando os helicópteros para servir uma força são comprados a revelia dessa força diz muito sobre o estado atua das Forças Armadas.
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Se o numero / tipo de helicópteros nas nossas FA fossem superiores teria lógica (à semelhança do que se faz no resto da NATO) que parte deles fossem para o exercito... mas tendo em conta a nossa (triste) realidade, mesmo que venham meia dúzia de HH-60H, criar mais uma estrutura no exercito para os helicópteros era "um tiro no pé"...
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Os helicópteros ligeiros destinados às missões do Exército, com blindagem e armados, vão ser operados e geridos pela Força Aérea, reeditando o modelo de emprego conjunto da Guerra Colonial.
Segundo diferentes fontes ouvidas pelo DN, os aparelhos vão ser adquiridos até 2022 e no quadro da revisão da Lei de Programação Militar (LPM), cuja proposta foi apreciada nesta sexta-feira no Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN).
O programa de helicópteros novos, que é uma das grandes prioridades da nova LPM, acabou por ser uma das razões que levaram o Exército a manifestar reservas - votando mesmo contra - à proposta consensualizada entre o governo e as chefias militares em sede de Conselho Superior Militar (CSM)
Quando os helicópteros para servir uma força são comprados a revelia dessa força diz muito sobre o estado atua das Forças Armadas.
Aí é que está o erro. Os helicópteros não são para servir "uma força", são para servir em missões dos 3 ramos. Ora se tivermos uma missão com um Merlin destacado algures pelo mundo (RCA), e seja preciso um helicóptero de ataque para o escoltar, ou não envias nada, ou compras um helicóptero próprio para a FAP para a missão? Ou se os Fuzileiros estiverem destacados numa missão, na qual seja igualmente preciso apoio aéreo armado, também têm de comprar um helicóptero próprio? Ou ficam dependentes dos Lynx com o canhão de à porta? A resposta é não, caso tivéssemos helicópteros de ataque, ou qualquer tipo de héli armado, estes estariam disponíveis para as necessidades dos 3 ramos, tal como os Merlin, tal como potencialmente os H-60 em qualquer das versões que seja.
A ideia de um comando conjunto de helicópteros, não diz absolutamente nada de negativo do estado das FA, diz sim que se pretende reduzir custos desnecessários com mordomias e aumentar a operacionalidade das diferentes forças de asa rotativa. Não temos centenas de helicópteros para andar aqui a espalhar pelas casinhas de cada um.
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Para nós o melhor exemplo é o holandês. Com 28 Apaches, estes fazem parte da Força Aérea daquele país, tal como os restantes helicópteros que possuem.
Voltando ao tópico, os Fuzileiros deviam sim receber algumas SCAR, sobretudo para uniformizar o tipo de arma usada em operações conjuntas e claro está, conferir aos militares desta força uma arma mais leve, prática e moderna.
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IAV 2020: FN Herstal Highlights deFNder RWS
FN Herstal will showcase the deFNder remote weapon station (RWS) at International Armoured Vehicles (IAV 2020) in London next week.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/gUVxdR.png) (https://imageshack.com/i/pogUVxdRp)
deFNder Medium offers users an innovation-driven, scalable solution to counter airborne, land and sea threats. (Photo: FN Herstal)
The deFNder family of RWS is an example of the integrated technologies that meet modern defence and security challenges. It combines FN Herstal’s long-standing expertise in firearms with intelligent modular architecture and the latest integrated electronics, optronics and software innovations. The combat-proven deFNder Medium provides superior performance in:
• self-defence;
• infantry fire support;
• combat missions;
• operations in urban areas;
• border control;
• critical infrastructure protection.
It can be integrated onto new and in-service mobile or static platforms, including unmanned ground vehicles (UGV) and communicates with existing Battle Management Systems (BMS). The deFNder Medium is highly modular and comes with an extensive range of customer-specific options and accessories to meet today’s operational requirements. It can mount any 7.62mm or .50cal. FN machine gun, including the M3R with its exceptionally high rate of fire of 1,100rpm. It can be equipped with a wide range of optical sensors, gyroscopic stabilization, target tracking, laser range finder, ballistic computer, links and case collector, smoke grenade launchers and weapon protective cover, all fully qualified by FN Herstal.
https://www.monch.com/mpg/news/land/6605-iav-2020-fn-herstal-defnder-rws.html
Não será por falta de opções que não se irão colocar sistemas RWS 7,62/12,7 nos ST5 e nos Pandur .
Abraços
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(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/3Y0xAc.jpg) (https://imageshack.com/i/pl3Y0xAcj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/IH27gm.jpg) (https://imageshack.com/i/poIH27gmj)
Abraços
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Not a valid vimeo URL
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(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/kVVLyB.jpg) (https://imageshack.com/i/pokVVLyBj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/ZdAX2O.jpg) (https://imageshack.com/i/pnZdAX2Oj)
Abraços
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Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
Há várias questões em aberto, porque:
-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).
Porquê a diferença de designação?
Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.
Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?
Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.
"The SCAR-H STD comes with a 16 inch barrel and will be outfitted for use as a designated marksman rifle, bolstering platoon-sized infantry elements. Snipers at the company level will be issued the SCAR-H PR, which uses a 20 inch barrel, a two-stage match trigger, and comes with an optional folding buttstock. Both the SCAR-H and the H PR are built to fire the 7.62 NATO round."
Agora que já passou algum tempo já alguém sabe como serão distribuídas as STD e H PR...?
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Estava a ler isto:
The M249 LMG has always divided opinion with critics regarding it as too cumbersome and heavy for urban fighting but with too short an effective range for open country combat (it weighs about the same as the widely distributed Russian PKM LMG in the powerful 7.62 x 54R calibre, which has considerably greater range and effectiveness). The USMC has withdrawn most of their M249s from the squads, replacing them with the 5.56 mm M27 automatic rifle (AR), which is essentially a heavy-barrel variant of the Heckler & Koch HK 416 magazine-fed rifle. It is said to be more accurate, and capable of a higher level of sustained fire, than the M4A1, and is much lighter and handier than the M249. (https://uklandpower.com/2018/10/19/the-us-armys-next-generation-squad-weapon-programme/)
E fiquei com a dúvida: agora que temos, finalmente, uma ML 5,56mm é afinal má ideia? Presumo que a nossa FN MINIMI 5.56 Mk3 não seja muito diferente da M249.
Por outro lado vou «meter a viola no saco» sobre misturar calibres a nível de secção, venham as 7,62mm das SCAR-H de atiradores especiais...
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O Exército Norte-Americano e o USMC estão a fazer caminhos opostos, enquanto que no primeiro caso estão a apostar no "cased-telescoped (CT) ammunition" e por isso têm que desenvolver novos armamentos, no segundo caso apostam numa espingarda-aitomática... o que só faz sentido em ambientes urbanos e pelo facto dos Pelotões de Atiradores serem enormes.
As nossas FN MINIMI 5.56 Mk3 são a última versão e como tal são o resultado de décadas de guerra em vários TO, é digamos um produto já bastante refinado.
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/109427838_4623431957682161_552190203450721795_o.jpg?_nc_cat=100&_nc_sid=8bfeb9&_nc_eui2=AeE9yvVHZyvlyW53ayDFeP3_zGAVFGZTi03MYBUUZlOLTdwZ0UQqof_Xq5NXuhmfPP3pOouy_KD_iaea_MYwVjtq&_nc_ohc=HG7Gm18DTg0AX9skg8H&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=c5ca65c3f523bf98eee688f95724859a&oe=5F364F38)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/109353602_4623432094348814_2306756601047649752_o.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=8bfeb9&_nc_eui2=AeGa4BHW0TrKeQmPpLj_5UCG7Ri7XeWvd1ftGLtd5a93VybaXzo6ev-72I3honZu2M8PAmoNgPiaKDIKVJdmZDFX&_nc_ohc=ffeZHjB2KZAAX8gCHi6&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=78fe63dca9676879454fc83282055c42&oe=5F34790F)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/108937518_4623432277682129_6447992990828762798_o.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=8bfeb9&_nc_eui2=AeGBAFfKc6Xle-MF4Zn3Vkom9BVjydvjlTL0FWPJ2-OVMtQHj3VnWwkEDgxaoCJVN6DvqSjm1FqHM_4Dhr7AbjwK&_nc_ohc=5_nBUBs0NsoAX_Vcpcv&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=4649cca177eb0aae075aafae64efb01b&oe=5F36D89B)
Inserida no Projeto de Modernização do Armamento Ligeiro do Exército, do Programa Sistemas de Combate do Soldado, o Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1, nos dias 29 e 30 de junho e 13 e 14 de julho, auxiliou no processo inspetivo e de verificação desse novo armamento.
Está atividade decorreu na Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (UAGME) e incidiu na Espingarda Automática FN SCAR-L 5,56mm, Lança Granadas FN40 e Metralhadora Ligeira Minimi 5,56mm.
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Inserida no Projeto de Modernização do Armamento Ligeiro do Exército, do Programa Sistemas de Combate do Soldado, o Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1, nos dias 29 e 30 de junho e 13 e 14 de julho, auxiliou no processo inspetivo e de verificação desse novo armamento.
Está atividade decorreu na Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (UAGME) e incidiu na Espingarda Automática FN SCAR-L 5,56mm, Lança Granadas FN40 e Metralhadora Ligeira Minimi 5,56mm.
Muito bom, ao menos que o AI, seja novo, os nossos Militares merecem isso, e muito mais !!!
Abraços
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(https://pbs.twimg.com/media/EiK_Nw2XYAAr7Oq?format=jpg&name=large)
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Exército recebe Caçadeira Benelli Supernova que visa equipar as Unidades de Manobra
Inserido no projeto de modernização do Armamento Ligeiro do Exército, no âmbito do programa Sistemas de Combate do Soldado, o Exército já recebeu, na sua totalidade, o lote das novas Caçadeiras Benelli Supernova.
O processo aquisitivo foi conduzido através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), vindo esta arma integrar a família do novo armamento ligeiro em utilização no Exército Português.
Esta arma visa equipar as Unidades de manobra, constituindo-se como um incremento à sua capacidade de combate, fornecendo a possibilidade de utilização de mais de um tipo de munição (door breacher, anti drone, munições menos letais, entre outras) para o cumprimento das suas missões.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/OhsZL8.jpg) (https://imageshack.com/i/poOhsZL8j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/xN6t2i.jpg) (https://imageshack.com/i/pmxN6t2ij)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT
Abraços
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Anti-Drone :mrgreen:
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Anti-Drone :mrgreen:
Já tem estágio planeado com os caçadores de aves.
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Anti-Drone :mrgreen:
Já tem estágio planeado com os caçadores de aves.
Vão aos Patos Bravos ou é mesmo só tordos? :mrgreen: :mrgreen:
(https://insideunmannedsystems.com/wp-content/uploads/2019/02/IUS-20190221-Inmarsat-ART-Pop-Up-Silent-Falcon-UAV-.jpg)
(https://static1.squarespace.com/static/5b1566faf407b4c2d4edc8e2/5b156c091ae6cfc52facb545/5b16a4f7f950b705403132c9/1579532328636/cover.jpg?format=1500w)
Cumprimentos
P.S. Anda lá perto... :mrgreen: :mrgreen:
https://www.geospatialworld.net/blogs/top-five-counter-drone-technologies/ (https://www.geospatialworld.net/blogs/top-five-counter-drone-technologies/)
(https://www.armytimes.com/resizer/QaWl5EhHA56bw_I16wXyTBJ6nYs=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/TQ2A5DQ3NRCVNLLHRKYGPHOY3U.png)
C4ISRNET
French army trains for anti-drone warfare
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(https://defence-blog.com/wp-content/uploads/2020/10/kqnMdbESMjrapAHxnNtpuFYWlOmpcZdHSpfjfJ8uJovN70HXuOypLA7N6i2qC8CUpLwBuEu9uEVZy71Tog72OHY5aE4mAekr4o2kYbv1CHWfEs0FMdOdnR_DXgLz45gI.jpg)
(https://defence-blog.com/wp-content/uploads/2020/10/Drones-disabled-during-SMASH-CUAS-test.jpeg)
The Dutch Army has recently completed a live-fire counter-drone trial using a cutting-edge device, called the Smart Shooter‘s SMASH Fire Control System.
Soldiers from all branches of the army, including the Air Force, Special Forces, and Marines, attended the trial, which was done in close co-operation with Smart Shooter Dutch Partner, TBM bv.
The trial took place at the site of the knowledge center for weapons and ammunition in ‘t Harde. Most of the soldiers were introduced to the system for the first time the morning of the trial, and used it on a Colt 5,56 assault rifle to shoot down different kinds of drones from up to 150 meters.
With a unique “One Shot – One Hit” capability, SMASH allows the operator to quickly and effectively neutralize any ground or airborne target, manned or unmanned.
It is a cost-effective solution that can be integrated onto any type of assault rifle and combined with other C-UAS systems, to provide an effective multi-layer defense solution suitable for the modern battlefield.
https://defence-blog.com/news/army/dutch-army-uses-cutting-edge-device-to-shoot-down-drones.html
Interessante. ;)
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Andou tudo a gozar com o nosso novo sistema AA, vulgo scar e lá fora usam sistemas iguais.
Nós andamos sempre à frente :bang: :bang: :bang:
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Andamos tão à frente que toda a electrónica associada ao sistema tuga é completamente stealth.
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(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/124182408_5204753922883292_7598210801766045034_o.jpg?_nc_cat=108&ccb=2&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=Gj_vrbQMC_EAX9LhcUO&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=f991cd03c0f785e7c1f94e5fcc53022b&oe=5FCC2C09)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/124065571_5204754572883227_8197601496825060049_o.jpg?_nc_cat=107&ccb=2&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=HjVx5lgsHB4AX8FuZHa&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=344fa40a3b9358315a4f117b13c45ab2&oe=5FCDF937)
Em 2 e 3 de novembro, um Sargento do Regimento de Artilharia Antiaérea N.° 1 (RAAA1) recebeu uma formação de Caçadeira Tática Benelli Supernova .12, na Escola das Armas.
Esta formação foi composta por uma parte teórica, ministrada no primeiro dia, e uma prática onde foram realizadas sessões de tiro com a arma. No final, o militar ficou habilitado a dar formação interna, garantindo a capacidade do RAAA1 dar formação aos seus militares de forma autónoma.
A Caçadeira Benelli equipa o Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAA) possibilitando a sua defesa contra os sistemas aéreos não tripulados (C-SANT) lentos, pequenos e baixos (LPB).
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Brigada Mecanizada ministra Formação de Formadores sobre a nova Arma Ligeira do Exército
Inserida no Projeto de Modernização do Armamento Ligeiro do Exército, do Programa Sistemas de Combate do Soldado, decorreu no Brigada Mecanizada a Formação de Formadores sobre a Espingarda Automática FN SCAR-L 5,56 mm.
A formação incluiu sessões teóricas e práticas, sendo de destacar a sessão de apresentação do armamento, nas suas diversas versões, nomeadamente SCAR-L/H, FN40GL e MINIMI 5,56/7,62, o módulo de manutenção de 1.º escalão, que inclui as funcionalidades e o comportamento da nova espingarda, assim como as sessões de tiro.
Ao serviço dos Portugueses!
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/126007693_2657919634456718_6791206928890971500_o.jpg?_nc_cat=100&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeFYELUNjbL6lFRc5Fycr4wGBN0X12B5WocE3RfXYHlah82xV_-QY63-rK9iQYPSN_a4ygPXmBEPpPthPW5iYLY-&_nc_ohc=A7rJYsirPVsAX-tT6nk&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=7e765b3d0c82563f76cb1710fe93f4ae&oe=5FDA06B0)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/125847787_2657919637790051_83953327937095196_o.jpg?_nc_cat=105&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeGnt2FdODuLABwZA85uoxrkWWSSrp_sVSxZZJKun-xVLA0hE9gI1gs1JQUYjbDxi83pDsL5s4GsPwYR-07c18xq&_nc_ohc=bAJOMQDbtEkAX9KdAPJ&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=ff4bbcdb549f49009d20f9df30bfc220&oe=5FDD79D9)
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Paraquedista Português com uma FN SCAR-H e uma Mira Leupold Mark IV.
Devido à precisão, peso e facilidade de operarar das novas FN SCAR, os atiradores especiais dos Paraquedistas Portugueses conseguem bater alvos das curtas às médias distancias.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/135647700_1829478273887774_2823247619870660271_o.jpg?_nc_cat=109&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=rntB8Irf8bcAX-TfjDQ&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=bb8fcea32cb8716c0b450aa6536f63e5&oe=60198925)
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As SCAR-H dos atiradores especiais não eram equipadas com miras "Trijicon VCOG" ou só nos Comandos?
"Comandos – Curso de Atirador Especial" (https://warriors.pt/galerias/comandos-curso-de-atirador-especial/)
Os militares estavam armados com a espingarda de atirador especial, FN SCAR H, arma esta em 7,62x51mm, equipada com alça Trijicon VCOG, e usavam como arma secundária as, também novas, Pistola Glock 17 Gen 5. O atirador especial usa esta mira pois com aumentos variáveis, pode ir de um aumento para tiro a curta distancia até seis aumentos para distâncias maiores. A mira tem um retículo com linhas de estádia, o que permite facilmente ao atirador ver a que distância se encontra do alvo e colocar a linha da distância correspondente sem ter que efetuar mais cálculos nem tocar nos ajustes da mira. Esta é igualmente equipada com o retículo iluminado para ser possível acoplar sistemas de visão noturna e fazer tiro durante a noite.
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Eu por acaso pensei que todas estavam equipadas com alça Trijicon VCOG. Pelo que eu li no site da Leupold, as Mark 4 já nem sequer são feitas, por isso se calhar é uma aquisição anterior a este programa.
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Eu por acaso pensei que todas estavam equipadas com alça Trijicon VCOG. Pelo que eu li no site da Leupold, as Mark 4 já nem sequer são feitas, por isso se calhar é uma aquisição anterior a este programa.
As Leupold já são do tempo das primeiras missões no Afeganistão
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Por falar neste tipo de equipamentos, os Fuzos Norte-Americanos vão equipar todas as suas M4 e M27 com a "squad common optic", ou seja a Trijicon VCOG 1-8x28.
(https://www.armytimes.com/resizer/kQYqd1kQcM86p22GfKy63-WXwHk=/1200x0/filters:quality(100)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/mco/HLBPDK2HDJAMZFHJDXDBCLVJWM.jpeg)
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a FN HERSTAL lançara uma nova arma a 6 de maio de 2021. c56x1
https://www.armyrecognition.com/defense_news_april_2021_global_security_army_industry/fn_herstal_to_launch_a_new_weapon_on_may_6_2021.html
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The Company has released on April 22, 2021, a product teaser to preannounce an upcoming brand new, revolutionary shoulder-fired weapon.
Interessante!
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A mim pareceu-me uma ML.
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No texto fala numa "shoulder-fired weapon". Será uma metralhadora assim deste género?
(https://i.ytimg.com/vi/OWjcdfBgPvI/maxresdefault.jpg)
:mrgreen:
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Por falar neste tipo de equipamentos, os Fuzos Norte-Americanos vão equipar todas as suas M4 e M27 com a "squad common optic", ou seja a Trijicon VCOG 1-8x28.
(https://www.armytimes.com/resizer/kQYqd1kQcM86p22GfKy63-WXwHk=/1200x0/filters:quality(100)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/mco/HLBPDK2HDJAMZFHJDXDBCLVJWM.jpeg)
Pode ter a mira e acessórios que quiser que com aqueles óculos embaciados não vai a lado nenhum...
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Por falar neste tipo de equipamentos, os Fuzos Norte-Americanos vão equipar todas as suas M4 e M27 com a "squad common optic", ou seja a Trijicon VCOG 1-8x28.
(https://www.armytimes.com/resizer/kQYqd1kQcM86p22GfKy63-WXwHk=/1200x0/filters:quality(100)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/mco/HLBPDK2HDJAMZFHJDXDBCLVJWM.jpeg)
Pode ter a mira e acessórios que quiser que com aqueles óculos embaciados não vai a lado nenhum...
sist D. que use sabão, como eu usava no meu tempo !!!
Abraços
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Mas então as SCAR não eram pouco fiáveis?!... ::)
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FN EVOLYS: the new ultralight machine gun by FN Herstal
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/vj8HAm.jpg) (https://imageshack.com/i/pnvj8HAmj)
(Herstal, Belgium) – May 06, 2021 – Belgium-based designer and manufacturer of small caliber weapons, associated weapon systems and ammunition FN Herstal has announced earlier today the entry of a brand-new machine gun with unique features, the FN EVOLYS™. With this new addition to FN Herstal’s product portfolio, the Company definitely intends to write a new chapter in the history of machine guns.
Earlier today, FN Herstal has unveiled to the Defense and Security markets a completely new machine gun – the FN EVOLYS™– during a global digital product launch event. It is with a great satisfaction and pride that the Company succeeded in combining its universally recognized expertise in the field of machine gun design, development and manufacture; its innovative spirit and current unmet market requirements to bring life to a new machine gun. The FN EVOLYS™ features an incredibly innovative and open architecture together with unique characteristics.
The FN EVOLYS™is a radically different, ultralight weapon that combines the firing capabilities of a belt-fed machine gun with ergonomics and balance similar to an assault rifle.This is exactly what is needed and expected by users for current and future operations.
The FN EVOLYS™has been developed in two calibers, 5.56x45mm NATO and 7.62x51mm NATO.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/gtKQiU.jpg) (https://imageshack.com/i/pogtKQiUj)
A true, ultralight machine gun…
The FN EVOLYS™, with a weight between 5.5 and 6.2 kilosdepending on the caliber, is much lighter than current reference machine guns.This reduced weight enables the user to move across difficult terrain quickly and to engage with a high volume of fire when needed with no difficulty.
Its reduced weight and excellent balance also mean that the weapon can be fired from any position. Transitioning from one firing position to another is made easy by the design of the sling attachment interface.
… featuring assault rifle characteristics
The FN EVOLYS™ultralight machine gun fires like a machine gun, and handles like an assault rifle.
The ambidextrous fire selectorhas a semi-auto positionto engage point targets as with a rifle while the full auto positionallows suppressive fire as with a machine gun.
The buttstock is adjustable in length and height.Whatever his size, or the equipment he is wearing, the user can always find a comfortable shooting position.
Reliable, extremely comfortable and stable when firing
The latest-generation materials and technologies used on the FN EVOLYS™, combined with FN Herstal’s long-standing expertise and innovative spirit, ensure that the reduction of weight has not compromised the vital factors of reliability, user safety and long life of parts.
The hydraulic buffergives a steady rate of fireand reduces recoil.
The FN EVOLYS™was designed from the start to fire intensively with a sound suppressor and therefore showed no reduction in performance when fitted with a suppressor, no excessive fouling, and no debris projected towards the user, even for left-handers.
Innovative and unique architecture
Another big innovation in the FN EVOLYS™is the patented lateral feed mechanism,which has allowed the design to include several major improvementsrequested by users:
The one-piece long top rail enables mounting a combination of various in-line optical sightssuch as day and night sights together, or magnifiers for instance, without removing the iron sights.
Easy, instinctive and fast access to all controls by left or right-handed shootersfor improved handling in the field
All actions can be done with just one hand, including engaging the belt.
Cartridges are automatically repositionedwhen the feed cover is closed if the belt is not correctly placed on the feed tray. This avoids a failure to feed the first round, which is a great reassurance for the user.
The last link is automatically ejected,clearing the way for a faster and more reliable reload.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/1AN8X6.jpg) (https://imageshack.com/i/po1AN8X6j)
https://www.thefifthcolumn.xyz/forum/land-warfare/576-machine-guns-all-calibres
Abraços
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O video:
:arrow: https://www.events.fnherstal.com/en?fbclid=IwAR1bjNNmfdKzfE029Y1W9CbY86yMV9StjrZYcjOBlCtrUYMFU8b8rqv_xko
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Mas então as SCAR não eram pouco fiáveis?!... ::)
A SCAR H (7,62mm) pelo contrario, sempre ouvi falar bem até nos States. As críticas eram sobretudo para a SCAR L de 5,56mm.
https://www.military.com/kitup/2010/06/socom-cancels-mk-16-scar.html (https://www.military.com/kitup/2010/06/socom-cancels-mk-16-scar.html)
In an exclusive report for Military.com we reveal that US Spec Ops Command has abandoned the 5.56 version of the SCAR and will use FY 2011 money to buy more 7.62 Mk-17s to fill a "capability gap" for a 7.62 battle rifle.
Saudações
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Mas então as SCAR não eram pouco fiáveis?!... ::)
A SCAR H (7,62mm) pelo contrario, sempre ouvi falar bem até nos States. As críticas eram sobretudo para a SCAR L de 5,56mm.
https://www.military.com/kitup/2010/06/socom-cancels-mk-16-scar.html (https://www.military.com/kitup/2010/06/socom-cancels-mk-16-scar.html)
In an exclusive report for Military.com we reveal that US Spec Ops Command has abandoned the 5.56 version of the SCAR and will use FY 2011 money to buy more 7.62 Mk-17s to fill a "capability gap" for a 7.62 battle rifle.
Saudações
E no entanto:
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Se a FN SCAR não é boa, então há muitos iludidos:
https://en.wikipedia.org/wiki/FN_SCAR
Só com a Galil é que não havia espiga, em caso de haver algum problema sempre dava para espancar o In até à morte tal era o peso do bicho! :mrgreen:
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7,62?? :snip:
OK, siga o exemplo da desArmada.
G3 kitada forever e assunto arrumado!
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Se não fosse boa não era tão usada mesmo nos States. E criticas à parte, muito protecionismo às armas americanas, principalmente a M4. ;)
(https://media.istockphoto.com/photos/gun-picture-id534156339?k=6&m=534156339&s=612x612&w=0&h=W897KCMseZvYskj_0ekRvx93Gx5RLtgfiysaahw5YcI=)
Galil? :mrgreen:
(https://cdn.athlonoutdoors.com/wp-content/uploads/sites/8/2014/07/GALIL-2-SZH_05.jpg)
https://www.tactical-life.com/firearms/estonias-galil/ (https://www.tactical-life.com/firearms/estonias-galil/)
Saudações
P.S. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRZjenXAM5lDHKvVs41RII9vIDykjSaOiKAdw&usqp=CAU)
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Protecionismos à parte, a Glock é a pistola mais popular nos States. E depois tens a HK416 nos USMC, nos SEAL, Delta, HRT, etc.
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Un complemento para sus SCAR
(https://pbs.twimg.com/media/E0uC6jDWQAc6Jxi?format=png&name=900x900)
FN Herstal Evolys MG
Evolys is available in two calibres, 5.56x45mm NATO and 7.62x51mm NATO. It weighs 5.5kg to 6.2kg depending on the calibre.
The ambidextrous fire selector has a semi-auto and the full-auto position.
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Demasiado tarde, já comprámos a Minimi Mk3 em 5.56 e 7.62.
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O video:
:arrow: https://www.events.fnherstal.com/en?fbclid=IwAR1bjNNmfdKzfE029Y1W9CbY86yMV9StjrZYcjOBlCtrUYMFU8b8rqv_xko
(https://i.ibb.co/dt5BkwH/Minimi-5-56.jpg)
(https://i.ibb.co/F387QP3/Evolys-5-56.jpg)
(https://i.ibb.co/1GmW5DN/Minimi-7-62.jpg)
(https://i.ibb.co/qssBH3S/Evolys-7-62.jpg)
Depois de ter visto a demonstração fiquei bastante impressionado. Estas Evolys devem estar para a SCAR o que a HK21 está para a G3... c56x1 ;)
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O Exército Português adjudicou à Rheinmetall uma encomenda de 1.500 módulos de laser LM-LowProfile.
(https://i.imgur.com/3wVoTlG.jpg)
O contrato, fechado em outubro de 2020, prevê a entrega dos aparelhos em três lotes. A entrega deve ser concluída no terceiro trimestre de 2021. O pedido vale uma cifra na faixa de milhões de euros de um dígito. Na execução do pedido, a Rheinmetall está cooperando estreitamente com seu parceiro de vendas local, NT Group Portugal.
Desenvolvido pela Rheinmetall Soldier Electronics de Stockach, Alemanha, o minúsculo módulo a laser LM-LowProfile foi projetado para uso em rifles de assalto compactos, mas também é adequado para outras armas pequenas. O dispositivo, pesando cerca de 160 gramas e 85 mm de comprimento, pode ser acoplado a qualquer rifle de assalto padrão por meio de uma interface padrão conforme definido por MIL-STD 1913 / NATO STANAG 4694. Devido à sua baixa altura (25 mm), pode ser usado em combinação com óptica diurna. Nem interfere na linha de visão. Devido ao alinhamento do laser ao longo do eixo de corrida, o dispositivo se adapta particularmente bem a armas sem mira mecânica removível (mira traseira e dianteira). Alimentado por uma bateria CR123, o LM-LowProfile possui marcadores de alvo visíveis e infravermelhos, bem como um iluminador infravermelho focalizável. Todos os lasers integrados podem ser regulados em paralelo por meio de ajuste de bloco. Eles podem ser controlados remotamente por meio de um cabo de disparo ou por meio de um único botão de pressão diretamente no dispositivo. O LM-LowProfile é à prova d'água em profundidades de até 30 metros por até duas horas. Adicionar uma luz de arma tática aumenta ainda mais a eficácia operacional do módulo de laser. Rheinmetall já forneceu ao Exército Português uma luz de arma em uma encomenda anterior.
Em ensaios comparativos conduzidos pelos militares portugueses, o dispositivo superou os seus vários rivais tanto no que diz respeito à ergonomia como ao desempenho. Além disso, o LM-LowProfile oferece a vantagem adicional de não estar sujeito às rígidas regulamentações de exportação ITAR da América. A gravação a laser pode ser usada para individualizar os dispositivos.
A entrega já está em andamento. Esta é a terceira encomenda de Portugal no espaço de três anos, sublinhando a grande confiança que os militares portugueses depositam na perícia dos sistemas de soldados de Rheinmetall.
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Rheinmetall to Deliver 1,500 LM-LowProfile Laser Modules to Portuguese Army
(https://www.defenseworld.net/uploads//news/big/qqq_1621941584.jpg)
LM-LowProfile Laser Module
The Portuguese Army has awarded Rheinmetall an order for 1,500 LM-LowProfile laser modules.
The contract, booked back in October 2020, calls for delivery of the devices in three lots. Delivery is to be complete by the third quarter of 2021. The order is worth a figure in the low single-digit million-euro range. In carrying out the order, Rheinmetall is cooperating closely with its local sales partner, NT Group Portugal.
Developed by Rheinmetall Soldier Electronics of Stockach, Germany, the minute LM-LowProfile laser module is designed for use on compact assault rifles, but it is also suitable for other small arms. The device, weighing around 160 grams and 85 mm long, can be attached to any standard assault rifle via a standard interface as defined by MIL-STD 1913/NATO STANAG 4694. Owing to its low height (25 mm), it can be used in combination with daylight optics. Nor does it interfere with the line of sight. Owing to the alignment of the laser along the running axis, the device lends itself particularly well to weapons without removeable mechanical sights (rear and front sights). Powered by a CR123 battery, the LM-LowProfile features visible and infrared target markers as well as a focusable infrared illuminator. All of the integrated lasers can be regulated in parallel by means of block adjustment. They can be remotely controlled via a trigger cable or by means of a single push button directly on the device. The LM-LowProfile is watertight at depths of up to 30 metres for up to two hours. Adding a tactical weapon light further enhances the laser module’s operational effectiveness. Rheinmetall has already supplied the Portuguese Army with a weapon light in an earlier order.
In comparative trials conducted by the Portuguese military, the device outshone its various rivals with regard both to ergonomics and performance. Moreover, the LM-LowProfile offers the added advantage of not being subject to America’s strict ITAR export regulations. Laser engraving can be used to individualize the devices.
Delivery is already underway. This is the third order from Portugal in the space of three years, underscoring the great trust the Portuguese military places in Rheinmetall’s soldier systems expertise.
:arrow: https://www.rheinmetall-defence.com/media/editor_media/rm_defence/pdfs/produktpdfs/infanterieausrstung/D802e0118_RSE_Vario_Ray_LP_LP.pdf
:arrow: https://www.rheinmetall-defence.com/media/editor_media/rm_defence/pdfs/produktpdfs/infanterieausrstung/D803e0220_RSE_Lumenator_LR.pdf
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Alguém sabe o sistema de blank-firing adapter ou adaptadores para fogo de salva vão ser adquiridos para as SCAR e Minimi?
Últimos vídeos do Exército mostram o pessoal a disparar em treino através do método antigo de substituição do tapa-chamas por aquele batente manhoso mas num vídeo das Operações Especiais dá para ver HK416 com BFA vermelhos.
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aquele batente manhoso
Batente de instrução.
Na G-3 era de alumínio, o que por ser mais macio que o aço da rosca do cano causava os seu desgaste tornando-se facilmente num projéctil. :mrgreen:
Tinha de ser amarrado com abraçadeiras, arame, fio norte ou W1-TT.
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" blank-firing adapter" ou "batente manhoso" nunca usei, nunca vi.
Na instrução em 1972 era a FN substituída pela G3 e não havia essas merdas. Era tudo com bala real ou bala para dilagrama.
Com estas coisas é que vejo que já sou bastante velho :)
O que vale é que ainda vai dando para umas Cucas.
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" blank-firing adapter" ou "batente manhoso" nunca usei, nunca vi.
Na instrução em 1972 era a FN substituída pela G3 e não havia essas merdas. Era tudo com bala real ou bala para dilagrama.
Com estas coisas é que vejo que já sou bastante velho :)
O que vale é que ainda vai dando para umas Cucas.
Na carreira de tiro também é sempre 7.62 a sério :mrgreen:.
Mas em exercícios em que há pessoal a fazer de inimigo, e é mais para treinar certos procedimentos, não é para fazer buracos no alvo, convém não matar esse pessoal ;D.
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aquele batente manhoso
Batente de instrução.
Na G-3 era de alumínio, o que por ser mais macio que o aço da rosca do cano causava os seu desgaste tornando-se facilmente num projéctil. :mrgreen:
Tinha de ser amarrado com abraçadeiras, arame, fio norte ou W1-TT.
Sim cheguei a usar quando fui militar RC isto em 2010. Já na altura considerava o uso do batente de instrução como um método ultrapassado de fazer fogo de salva porque exércitos como o Britânico e Americano já utilizavam os adaptadores que referi.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2b/Gurkhas_exercise_DM-SD-98-00170.jpg/1280px-Gurkhas_exercise_DM-SD-98-00170.jpg)
" blank-firing adapter" ou "batente manhoso" nunca usei, nunca vi.
Na instrução em 1972 era a FN substituída pela G3 e não havia essas merdas. Era tudo com bala real ou bala para dilagrama.
Com estas coisas é que vejo que já sou bastante velho :)
O que vale é que ainda vai dando para umas Cucas.
Mas 1972 já lá vai convém evoluir... :mrgreen:
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CruzSilva "Mas 1972 já lá vai convém evoluir... "
O Exército evoluiu eu não precisei :)
Neste fim de semana bati o record de mais 100 "dislikes". Os fofinhos estão a obrar bem. Continuem
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Isso dos "dislikes" para mim tem coisa. Não podem ser pessoas, só pode ser "bots".
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Ponham os olhos ali nos tapa chamas das 416! ;)
(https://scontent.flis5-4.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/207095525_2815156995399647_6572317957173930283_n.jpg?_nc_cat=106&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=_XTfPtHenUMAX_v_aJp&_nc_ht=scontent.flis5-4.fna&oh=bf04195b8d27ab8a5ca8769b017e7459&oe=60DBDEC5)
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é o TAR-21 ainda em uso com o exército ou PJ?
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Com a possibilidade de guerra contra near-peer a escolha do 5.56 como base pode se tornar muito errada.
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Porquê? Pelo menos em termos logísticos, facilita já que todos os aliados usam este calibre. E contra um adversário near pear a logística é crucial.
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Os near peer de Portugal são o Burkina Faso, o Gabão e afins.
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O 5,56mm não foi criado para combater o "Pacto de Varsóvia"...?
Mas cá - misturando calibres a nível secção e "obrigando" a formação especifica de muita gente (não percebo, mas também não sou da área) - até temos 2 "atiradores especiais" (o "atirador designado") por secção, equipados com 7,62mm... proporção elevada.
=> Impacto da implementação de novo armamento ligeiro no Exército Português – Estudo de Caso: Secção de Atiradores (https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/37800)
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Se calhar agora é que faz sentido...
Não num cenário como o Afeganistão.
O ideal, tal como o LM escreveu, é ter elementos com 7,62 para tarefas especificas.
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Com a possibilidade de guerra contra near-peer a escolha do 5.56 como base pode se tornar muito errada.
LOL!!!
Então porquê ? porque é bom demais e quer dar hipoteses ao inimigo?
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Com a possibilidade de guerra contra near-peer a escolha do 5.56 como base pode se tornar muito errada.
LOL!!!
Então porquê ? porque é bom demais e quer dar hipoteses ao inimigo?
Já agora - opinião sobre ter 2 "atiradores especiais" a nível da secção? com um calibre diferente (logo agora que temos FN Minimi 5,56mm) e com necessidade de treino especifico e "características pessoais" diferentes. É usual nos restantes países (a nível de secção)?
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FN SCAR-L
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Só um aparte as munições 5.56mm não são todas iguais...além dos componentes, a quantidade de grains afeta não só a velocidade de saída do cano como a energia da munição.
e existindo um padrão de carga para carregadores para a arma (cerca 10kg) calibre menor, munição mais leve, mais munições transportáveis...
"ah carregam mais carregadores" é equipar full gear e fazer uma progressão longa em full gear com terreno acidentado...
https://ammunitionstore.com/content/5.56%C3%9745mm%20NATO.pdf
https://elbitsystems.com/product/small-caliber-ammunition-5-56mm-series/
https://lynxdefense.com/22lr-vs-223/
Carga às costas dos outros é refresco para nós!
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SIG Sauer has been awarded the Next Generation Squad Weapons System (NGSW) contract by the U.S. Army after a testing and evaluation process lasting 27 months.
The NGSW system includes the SIG MCX-SPEAR rifle (XM5) and SIG-LMG (XM250) automatic rifle, both using 6.8 SIG FURY hybrid ammunition (6.8 mm common cartridge family) and SIG SLW suppressors. The XM5 rifle will replace the M4 carbine, while the XM250 automatic rifle is intended to succeed the M249 SAW.
(https://www.ssusa.org/media/g0eb2enp/sig-ngswcontract-3.jpg)
Será que vamos ter uma versão da SCAR em 6.8x51?
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Sim.
Daqui a mais 60 anos...
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FN Herstal has developed an impressive SCAR H upgrade for US SOCOM's Mid-Range Gas Gun (MRGG) requirement. Key features:
1⃣ 6.5 x49 mm Creedmoor
2⃣ Revised non-reciprocating charging handle
3⃣ New lower fore grip
4⃣ Revised folding stock
5⃣ AR15 charging handle + forward assist https://t.co/DexJ0zjPQt (https://t.co/DexJ0zjPQt)
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FN Herstal has developed an impressive SCAR H upgrade for US SOCOM's Mid-Range Gas Gun (MRGG) requirement. Key features:
1⃣ 6.5 x49 mm Creedmoor
2⃣ Revised non-reciprocating charging handle
3⃣ New lower fore grip
4⃣ Revised folding stock
5⃣ AR15 charging handle + forward assist https://t.co/DexJ0zjPQt (https://t.co/DexJ0zjPQt)
Algumas dessas melhorias são apresentadas no último vídeo que aqui deixei.
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Só um aparte as munições 5.56mm não são todas iguais...além dos componentes, a quantidade de grains afeta não só a velocidade de saída do cano como a energia da munição.
e existindo um padrão de carga para carregadores para a arma (cerca 10kg) calibre menor, munição mais leve, mais munições transportáveis...
"ah carregam mais carregadores" é equipar full gear e fazer uma progressão longa em full gear com terreno acidentado...
https://ammunitionstore.com/content/5.56%C3%9745mm%20NATO.pdf
https://elbitsystems.com/product/small-caliber-ammunition-5-56mm-series/
https://lynxdefense.com/22lr-vs-223/
Carga às costas dos outros é refresco para nós!
5,56 vs 7,62mm para arma sniper
Se estivermos numa carreira de tiro com condições ideais , vá lá que se faz algo engraçado. Mas não é essa situação comum quando a sério.
Depois a capacidade de passar "barreiras " a tingir o alvo mantendo a trajetória, nada a ver.
Posso deixar um exemplo testado por mim e outros.
Um projetil especial de tungsténio em 7,62mm. Ou seja, um sabot de tungstênio metido num involucro de metal macio para correr no cano, disparado a 100 metros furou 7cm de vidro blindado. Mas saiu às cambalhotas desviando um pouco a trajetória e perdendo muita capacidade de danos num alvo por trás do vidro( 1,20 mts aproximadamente).
Na mesma distancia, um projetil 338 perfurante comum( como é os ponta preta das 7,62) furou e manteve melhor a trajetória entrando a direito no alvo por trás do vidro.
A bem maior dureza do 7,62 não compensou a diferença de energia do inpacto (massa, velocidade e, as contas conhecidas)para o 338. No 5,56 para o 7,62 acontece o mesmo.
Também a capacidade de interferência de agentes atmosféricos é bem diferente, até quando falamos de massa.
Então, não importa só acertar na carreira de tiro, mas também ter capacidade para provocar danos e para resistir aos diversos agentes atmosféricos que afetam a trajetória.
Deixar isso só na mão do 5,56 é asneira
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È sempre uma questão de física e que, com uns "pozinhos" de tecnologia, consegue-se alguns ganhos aqui e ali.
As munições 7,62x51mm (também existem diferentes pesos que afectam a velocidade) conseguem, pela sua maior massa, reter a velocidade (e conseguente energia) por mais tempo em comparação com as 5,56x45mm.
Acho interessante a nova munição 6,8x51mm que tenta de alguma forma juntar o melhor dos dois mundos mas ainda não vi detalhes dos testes de precisão.
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È sempre uma questão de física e que, com uns "pozinhos" de tecnologia, consegue-se alguns ganhos aqui e ali.
As munições 7,62x51mm (também existem diferentes pesos que afectam a velocidade) conseguem, pela sua maior massa, reter a velocidade (e conseguente energia) por mais tempo em comparação com as 5,56x45mm.
Acho interessante a nova munição 6,8x51mm que tenta de alguma forma juntar o melhor dos dois mundos mas ainda não vi detalhes dos testes de precisão.
Sim foi essa a intenção quando perceberam que a 5,56 não chega
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Mas parece ser uma munição (a 6,8) tão próxima da 7,62x51 que acaba por criar um "vazio" para outro tipo de necessidades.
A não ser que se pense (por exemplo) usar um calibre de PDW (5,7x28mm) para distâncias mais curtas ou para armas de pessoal de retaguarda.
Não sei bem qual será o "pensamento" dos americanos nesta altura.
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FN Herstal has developed an impressive SCAR H upgrade for US SOCOM's Mid-Range Gas Gun (MRGG) requirement. Key features:
1⃣ 6.5 x49 mm Creedmoor
2⃣ Revised non-reciprocating charging handle
3⃣ New lower fore grip
4⃣ Revised folding stock
5⃣ AR15 charging handle + forward assist https://t.co/DexJ0zjPQt (https://t.co/DexJ0zjPQt)
Consegue ser mais bonita que a SCAR "normal".
(https://pbs.twimg.com/media/FTNQctwWYAA-rW5?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/FTNRBFUWUAgSdBk?format=jpg&name=4096x4096)
Que o CF veja isto com olhos de ver, porque o Exército já era.
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Mas parece ser uma munição (a 6,8) tão próxima da 7,62x51 que acaba por criar um "vazio" para outro tipo de necessidades.
A não ser que se pense (por exemplo) usar um calibre de PDW (5,7x28mm) para distâncias mais curtas ou para armas de pessoal de retaguarda.
Não sei bem qual será o "pensamento" dos americanos nesta altura.
São experiencias. E valem por isso.
Mas se podem ser interessantes no campo doméstico, policias diversas, no campo militar é mais um calibre e mais logística. Manter simples seria sempre o ideal.
Por isso os calibres 5,56 e 7,62 conseguem abranger diversas soluções tácticas, seja em armas individuais, de precisão, ou seja de apoio, como o caso de metralhadoras ligeiras.
Acrescentar nos campos de batalha mais calibres não vejo que seja boa solução.
Pessoalmente e experiencia partilhada de outros, o 5,56 só mesmo pela maior capacidade de munições em carregador, mais leve e melhor controlo do recuo em arma individual. Por isso a 7,62 terá sempre o seu lugar "a partir daí". Não é por acaso que apesar de modelos de metralhadoras ligeiras de apoio nos dois calibres, se mantem o superior 7,62.
O 5,7 x 28 é interessante, conjuga capacidade de perfuração, em coletes por exemplo, em armas com carregadores de grande capacidade e precisão a distancias, digamos, médias.
Testado a 100 metros fez um belo conjunto numa P90.
Claro que depois a energia vai dissipando e, como disse atrás não chega acertar, é preciso energia, pois obviamente não tem a mesma energia dos calibres mais comuns de carabinas militares, principalmente crucial a distancia maiores.
Mas mais uma vez não compensa colocar em campo mais essa logística necessária. Sendo sim bom para consumo interno e missões muito especiais, que a sua portabilidade e factores relativos à munição sejam importantes.
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Pelo que percebi, o 7.62 vai praticamente desaparecer no US Army. Já estão a desenvolver kits 6.8x51 para adaptar às M240 (FN MAG) e às Minigun. O 5.56 vai manter-se, porque as tropas de apoio vão continuar a utilizar as M4.
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Pelo que percebi, o 7.62 vai praticamente desaparecer no US Army. Já estão a desenvolver kits 6.8x51 para adaptar às M240 (FN MAG) e às Minigun. O 5.56 vai manter-se, porque as tropas de apoio vão continuar a utilizar as M4.
Não conheço os valores gerais do 6,8. Provavelmente encontraram um substituto para o 7,62, reduzindo umas gramas do projéctil com a redução do calibre.
Talvez possam ter achado mais estável em voo na importante relação diâmetro x comprimento do projetil.
Constou-me que era mais controlável. Desconheço. Até porque quanto a controlo no tiro também depende da arma.
Mas pelo que soube, quando desenvolveram esse calibre era mais para substituir o 5,56 em situações que verificaram não estar a altura
Encontrei isto agora. o calibre é 6,8 x 45 , não 51. Nem tinha reparado bem nisso
https://pt.topwar.ru/164189-patron-68-mm-chto-stoit-za-ciframi.html
https://www.forte.jor.br/2021/10/11/o-calibre-68mm-e-o-substituto-do-m16/
"Demorou alguns anos para o Exército dos Estados Unidos decidir sobre um calibre, mas finalmente escolheu o “intermediário” 6,8 mm para substituir o existente 5,56 mm usado no M4, no M16 e no M249."
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Mas parece ser uma munição (a 6,8) tão próxima da 7,62x51 que acaba por criar um "vazio" para outro tipo de necessidades.
A não ser que se pense (por exemplo) usar um calibre de PDW (5,7x28mm) para distâncias mais curtas ou para armas de pessoal de retaguarda.
Não sei bem qual será o "pensamento" dos americanos nesta altura.
A ideia é preparar o US Army para lutar contra a China.
O que levou a esta mudança?
- Aparecimentos de placas balísticas de baixo custo. O que leva a necessidade de mais poder de fogo
- Aparecimento de miras telescópicas de baixo custo. O que levou a que se apostasse mais em tiro a distancia. Isto levou ao US Army a investir milhões a desenvolver miras telescópicas computorizadas.
Com a nova arma, nova bala e nova mira o US Army espera ter uma vantagem de tiro efetivo de centenas de metros em relação aos adversários.
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Encontrei isto agora. o calibre é 6,8 x 45 , não 51. Nem tinha reparado bem nisso
O calibre que o US Army está a considerar é o .277 Fury (6,8x51mm)
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Para a próxima década ou duas, não me parece que esses novos calibres sejam vistos como uma prioridade para as FA nacionais. Nós nunca estamos a par das tecnologias de ponta, não era em armas ligeiras que ia ser a excepção, muito menos a introduzir um calibre completamente novo que, pelo menos para já, ninguém usa.
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Encontrei isto agora. o calibre é 6,8 x 45 , não 51. Nem tinha reparado bem nisso
O calibre que o US Army está a considerar é o .277 Fury (6,8x51mm)
Ok, será então uma evolução do outro que 6,8 x "45", ou 6,8x43, que faz mais sentido para substituir o 5,56. Pois alonga também o involucro em relação aos 5,56x45(também o diâmetro), melhorando as performances pretendidas sem contudo chegar a a certos inconvenientes do 7,62x51. Ou eventualmente substituir os dois, o 7,62 e o 5,56.
Senão era como acontece com o 7,62x51 Nato e o 7,62x39 russo. Menor alcance no segundo
isto vai ao encontro do que digo dos calibres. O diâmetro é o mesmo e, depois cada fabricante lança variantes com diferenças do involucro, mudando tudo quanto a características, seja no comportamento de voo, alcance e energia.
A história diz isto mesmo, vai havendo evolução nos calibres e, atualmente com os meios de pesquisa sofisticados será normal encontrar um padrão que satisfaça
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(https://www.thefirearmblog.com/blog/wp-content/uploads/2020/01/fury-1.png)
(https://soldiersystems.net/wp-content/uploads/2021/01/img_5148-440x440.jpg)
(https://soldiersystems.net/wp-content/uploads/2021/01/6DD7E63C-E27A-4E64-B7BB-4D6029E6E46B-440x440.jpeg)
(https://soldiersystems.net/wp-content/uploads/2021/01/img_0842-523x1536.jpg)
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse1.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3DOIP.fVmxqaoadOhSQHQ-YduTxQHaFL%26pid%3DApi&f=1)
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A melhor forma de entender a raison d'être do .277 Fury ou 6,8x51mm é por compararmos com o 5,56x45mm e 7.62x51mm, os dois calibres padrão da NATO que são o alvo de interesse. Ficam aqui alguns das munições mais usuais, há muitas outras e os valores são aproximados;
5,56x45mm M855 (62 grain) - 850m/s disparado de um cano de 14,5' (M4) - alcance efectivo de 300-400m - 60.000psi de pressão na câmara
5,56x45mm M855 (62 grain) - 930m/s disparado de um cano de 20' (M16) - alcance efectivo de 400-500m - 60.000psi de pressão na câmara
7,62x51mm M80 (147 grain) - 850m/s disparado de um cano de 22' (M21) - alcance efectivo de 700m - 60.000psi de pressão na câmara
7,62x51mm M118LR (175 grain) - 790m/s disparado de um cano de 24' (M24) - alcance efectivo de 800m - 60.000psi de pressão na câmara
6,8x51mm Fury (135 grain) - 910m/s disparado de um cano de 16'(?) - alcance efectivo de 800m(?) - 80.000psi de pressão na câmara
O verdadeiro special sauce desta munição foi o aumento da pressão na câmara, o que se traduz em maior velocidade de saída bala. Fazendo uma analogia automobilistica, em vez de mexer na cilindrada do motor, optou-se por introduzir um turbo e aumentar a pressão na admissão (clever boy). Por outro lado, foi necessário desenhar um cartucho muito mais resistente, daí a construção "compósita" ou hibrida com a base em aço inox. A complexidade obviamente traduz-se num maior custo por bala, o que vai pesar muito na decisão de adoptar em larga escala. Este processo de aquisição ainda vai passar por vários testes e avaliações, e pode acabar por ser rejeitado ou adoptado apenas para usos especiais.
Os combates no Afeganistão afectaram muito o modo de pensar dos americanos, com o alcance a ser muito valorizado. Mas fico a pensar que as (ligeiras) melhorias em relação á munição M118LR não serão suficientes para justificar tamanha decisão. Obviamente que em comparação com o 5,56 as diferenças são muito mais substanciais, mas, fica a pergunta...
E se alguém desenhasse um cartucho/munição hibrida 5,56x45 a suportar os tais 80.000psi?....
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A melhor forma de entender a raison d'être do .277 Fury ou 6,8x51mm é por compararmos com o 5,56x45mm e 7.62x51mm, os dois calibres padrão da NATO que são o alvo de interesse. Ficam aqui alguns das munições mais usuais, há muitas outras e os valores são aproximados;
5,56x45mm M855 (62 grain) - 850m/s disparado de um cano de 14,5' (M4) - alcance efectivo de 300-400m - 60.000psi de pressão na câmara
5,56x45mm M855 (62 grain) - 930m/s disparado de um cano de 20' (M16) - alcance efectivo de 400-500m - 60.000psi de pressão na câmara
7,62x51mm M80 (147 grain) - 850m/s disparado de um cano de 22' (M21) - alcance efectivo de 700m - 60.000psi de pressão na câmara
7,62x51mm M118LR (175 grain) - 790m/s disparado de um cano de 24' (M24) - alcance efectivo de 800m - 60.000psi de pressão na câmara
6,8x51mm Fury (135 grain) - 910m/s disparado de um cano de 16'(?) - alcance efectivo de 800m(?) - 80.000psi de pressão na câmara
O verdadeiro special sauce desta munição foi o aumento da pressão na câmara, o que se traduz em maior velocidade de saída bala. Fazendo uma analogia automobilistica, em vez de mexer na cilindrada do motor, optou-se por introduzir um turbo e aumentar a pressão na admissão (clever boy). Por outro lado, foi necessário desenhar um cartucho muito mais resistente, daí a construção "compósita" ou hibrida com a base em aço inox. A complexidade obviamente traduz-se num maior custo por bala, o que vai pesar muito na decisão de adoptar em larga escala. Este processo de aquisição ainda vai passar por vários testes e avaliações, e pode acabar por ser rejeitado ou adoptado apenas para usos especiais.
Os combates no Afeganistão afectaram muito o modo de pensar dos americanos, com o alcance a ser muito valorizado. Mas fico a pensar que as (ligeiras) melhorias em relação á munição M118LR não serão suficientes para justificar tamanha decisão. Obviamente que em comparação com o 5,56 as diferenças são muito mais substanciais, mas, fica a pergunta...
E se alguém desenhasse um cartucho/munição hibrida 5,56x45 a suportar os tais 80.000psi?....
Trasladando a coisa para munições civis, temos exemplos de elevada pressão sem aumentar o "calibre do projetil", como sejam as Magnum, mas aí aumentam o involucro. Por exemplo na linha das 300 magnum ( 7,62x67).
Talvez também a dificuldade seja fazer gerar essa pressão sem aumentar o espaço da carga, o dito involucro.
Não é por acaso que optaram nessa por 51 mm de comprimento do involucro e, não 43mm como do 6,8 milímetros Remington Especial Purpose Cartridge, anterior. Com uns 850 m/s com 115 grain em termos gerais e, que tinham kits de conversão para algumas armas 5,56mm
Lá virá o dia
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De Munições não percebo nada mas de Física percebo qualquer coisa. ;D
Nisto não existe magia e tudo depende disto: F = ma, onde F = Força, m = massa, a = aceleração
e EC=(1/2)*⋅m*v2 onde , EC = Energia Cinética (energia com que a munição atinge um objeto, m = massa, v = velocidade da munição)
Aplicando isto as munições, a massa é a massa total da munição/projectil, a força será a força da explosão dentro do invólucro (Pressão) e a aceleração será depois convertida consoante o tempo e massa em velocidade e vai determinar o alcance da mesma ou a energia que a munição vai ter quando atingir um determinado objeto (Pois a Energia vai depender da massa e da velocidade da munição na altura do impacto).
Através de F = ma se aumentarmos a quantidade de grão de pólvora vamos aumentar a pressão que aqui é representada pelo F, se a massa da munição não se altera então vamos ter uma maior aceleração.
Se aumentarmos a massa (m) da munição mas não aumentarmos a pressão (F) a aceleração (a) será menor o que se vai traduzir em menor velocidade.
Algo interessante é que como a formula da Energia cinética é EC=21⋅m⋅v2 (v é ao quadrado) significa que sempre que a velocidade de um objeto duplica a energia desse objeto quadruplica, ou se preferirmos ver ao contrário para duplicarmos a velocidade de um objeto precisamos de quadruplicar a energia do mesmo.
dito isto não há muita coisa a fazer nas munições, apenas podemos mexer na massa ou na quantidade de grãos de pólvora (pressão de saída).
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De Munições não percebo nada mas de Física percebo qualquer coisa. ;D
Então não precisa de saber mais nada. O essencial é isso mesmo, pequenas alterações na massa e na velocidade para melhorar num ponto e perder noutro.
Por isso esta "nova" munição Fury tem aspectos novos porque aumenta imenso a pressão o que vai dar mais velocidade ao projéctil.
Aumento da velocidade é sempre positivo; é a velocidade que perfura blindagens e permite uma trajectória mais plana (melhora e facilita a precisão).
Também de pode "mexer" no design da própria bala e nos materiais. Um núcleo em tungsténio, por exemplo, vai melhorar a perfuração mas também pode prejudicar a estabilidade da bala em voo... È tudo compromissos, ganha-se num lado, perde-se noutro.
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21? :star: Sempre pensei que fosse 1/2.
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21? :star: Sempre pensei que fosse 1/2.
Foi o copy paste :mrgreen: corrigido obrigado :G-beer2:
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De Munições não percebo nada mas de Física percebo qualquer coisa. ;D
Então não precisa de saber mais nada. O essencial é isso mesmo, pequenas alterações na massa e na velocidade para melhorar num ponto e perder noutro.
Por isso esta "nova" munição Fury tem aspectos novos porque aumenta imenso a pressão o que vai dar mais velocidade ao projéctil.
Aumento da velocidade é sempre positivo; é a velocidade que perfura blindagens e permite uma trajectória mais plana (melhora e facilita a precisão).
Também de pode "mexer" no design da própria bala e nos materiais. Um núcleo em tungsténio, por exemplo, vai melhorar a perfuração mas também pode prejudicar a estabilidade da bala em voo... È tudo compromissos, ganha-se num lado, perde-se noutro.
Exacto, por isso depois de terem no passado abordado o calibre 6,8mmm no cartucho 43mm, que tinha a vantagem de ser intercambiável com canos de armas existentes de 5,56. Passaram ao 6,8mm mas no cartucho/involucro de 51mm.
Ou seja, pretenderam criar mais pressão na câmara para obter os valores necessários que possam substituir o 5,56mm e o 7,62mm.
Porque inicialmente o 6,8 x 43 era para substituir só o 5,56mm e conseguia facilmente até pela simples intercambialidade do cano e carregador.
Esta intercambialidade também existe em pistolas, como a Glock, em que por exemplo o cano de calibre .40 de uma Glock 22, pode ser substituído por um cano próprio de calibre 9mm. Embora no caso não o inverso.
O dito cano tem as paredes mais espessas no 9mm para o diâmetro exterior do cano ser igual nos dois calibres
E outros kits de conversão já conhecidos
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A nova metralhadora FN EVOLYS 5.56 mm com 5.5KG e 7.62mm com 6.2KG foi apresentada. ::)
(https://i.imgur.com/CqaDI5q.jpg)
https://www.armyrecognition.com/defense_news_january_2023_global_security_army_industry/fn_herstal_unveils_evolys_ultralight_machine_gun_chambered_in_6.5x43_mm_lightweight_intermediate_caliber.html
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A nova metralhadora FN EVOLYS 5.56 mm com 5.5KG e 7.62mm com 6.2KG foi apresentada. ::)
(https://i.imgur.com/CqaDI5q.jpg)
https://www.armyrecognition.com/defense_news_january_2023_global_security_army_industry/fn_herstal_unveils_evolys_ultralight_machine_gun_chambered_in_6.5x43_mm_lightweight_intermediate_caliber.html
Foi apresentado no ano passado, na verdade até já há outras versões.
https://twitter.com/FNHerstalUK/status/1615044021503639552?s=20&t=O_jy5RvxuZXUq1DWAN9tyA
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Podia estar no tópico "exército Belga", mas como a SCAR é o motivo...
https://espada-e-escudo.blogspot.com/2024/03/comandos-belgas-treinam-nos-bosques-da.html
"COMANDOS" BELGAS TREINAM NOS BOSQUES DA BAVIERA
março 17, 2024
Um atirador designado do 2.º Batalhão de Comandos ("2 Bataillon Commandos", 2Cdo) do Regimento de Operações Especiais (SOR) do Exército Belga, em treino de fogo-real em Grafenwöhr, na Alemanha, a 6 de Março de 2024, ajusta a turreta vertical da óptica Schmidt & Bender 3-12x50mm PM II/LP que equipa a sua FN SCAR-H PR ("Precision Rifle"), com cano "bull" de 16 polegadas em calibre 7.62x51mm, equipada também com iluminador, apontador laser e calculador balístico Wilcox RAPTAR-S, "fore grip" e bipé rebatível da Harris.
O Campo de Treino de Grafenwöhr ("Truppenübungsplatz Grafenwöhr"), sob a égide do 7.º Comando de Treino do Exército dos Estados Unidos, ocupa 23 200 hectares, localiza-se no Leste da Baviera, 165 km a Norte de Munique, na Alemanha, e é um espaço de instrução, formação e treino militar ao serviço desde 1910.
Foto por Sargento Christian Carrillo | Exército dos Estados Unidos ("U.S. Army")
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPyUglDF5i3Xg2dEiMR7pWHzAPiAN2tMcTWebBpgz_m-8nQvKrhFx_0V2psrHKCLiJNKONBIrEYoOsBZXlRHHQcSZXj-BZqT2v7XwRr6nmBF4tJhre3KBew3nndB34pjFro8WR6Lab4DWsmZVZz_8aE9JI_Y2ShPIHWtEaL4miNFSepwBVojOMeIOTnaQ/s16000/8289969.jpg)
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À 600m (pode parecer pouco mas não é) já há uma série de condições a ter em conta, pois não nos encontrámos em condições ideais de carreira de tiro.
Se a finalidade for o ideal do 1 shot 1 kill mais o factor tempo/oportunidade de realizar o tiro, talvez esta tecnologia seja afinal necessária.
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Um atirador designado com uma SCAR H faz tiro preciso a não mais que 600m.
Para isso não é necessária tanta paneleirágem tecnológica.
;D
saabGripen
A paneleiragem, tem a ver consoante a exigência do tiro. Se bom basta, ou é preciso um disparo mais excepcional.
Meios tecnológicos que apresentem valores de forma rápida e acessível, é mais uma ajuda.
Claro que se pode fazer da maneira "tradicional", mas exige mais tempo e mais treino.
Por exemplo, se tiver de calcular o vento por indícios em vez de um anemômetro manual, ou se esses valores forem dados no visor enquanto se prepara o disparo, por meios tecnológicos melhores que fornecem indicações em "tempo real".
O mesmo para calcular a distancia, declinação, altitude, temperatura, etc
Se a 600 metros faz diferença?
Cá está, conforme o tiro pretendido, até menos pode fazer. Quer acertar para incapacitação imediata por haver risco de reféns ou risco de accionar um qualquer dispositivo, ou basta atingir mortalmente ou mesmo só ferir?
Acertar, não é o mesmo que incapacitar
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Os nossos atiradores Especiais fazem tiro até 600 metros com as suas SCAR H equipadas com alça Trijicon VCOG, já os Belgas têm as SCAR H PR, equipadas com a alça Schmidt & Bender 3-12x50mm e um apontador laser e calculador balístico Wilcox RAPTAR-S. Dúvido que o limite destes Atiradores Especiais armados e equipados como estão se limite ao máximo de 600 metros.
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Os nossos atiradores Especiais fazem tiro até 600 metros com as suas SCAR H equipadas com alça Trijicon VCOG, já os Belgas têm as SCAR H PR, equipadas com a alça Schmidt & Bender 3-12x50mm e um apontador laser e calculador balístico Wilcox RAPTAR-S. Dúvido que o limite destes Atiradores Especiais armados e equipados como estão se limite ao máximo de 600 metros.
O "limite" em abstrato, passa também pela munição usada, que será o 7,62mm. Por isso não se podem esticar tanto assim. Uns 800 metros, conforme condições atmosféricas e tendo em conta a quebra de energia e o que se pretende. A "queda" vai ser sem dívida acentuada.
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Não estou a ver um atirador designado dos nossos saír de um Pandur, junto com os seus camaradas, e depois progredir no terreno com aquele "computador" montado em cima da mira telescópica.
Vocês estão a ver?
Se estiverem numa posição defensiva já será outra coisa.
Vi há alguns meses que o EP tinha adquirido pequenos emissores lasar á RHEINMETALL (e nem menos que 1500!!)
Já chegaram?
Servem para os atiradores designados?
https://www.rheinmetall.com/en/media/news-watch/news/2021/2021-05-25_rheinmetall-supplying-portuguese-army-with-1,500-lm-lowprofile-laser-modules
Não, na prática qualquer atirador devia ter uma destas na sua SCAR. Sabendo que são apenas 1500, quer dizer que serão distribuidas pelos Batalhões de Infantaria e nem todos serão usadas para "poupar" o material.
:arrow: https://www.rheinmetall.com/Rheinmetall%20Group/Unternehmen/Tochtergesellschaften/rheinmetall-soldier-electronics/produkte-pdfs/RSE_LM-LowProfile_nB.pdf
Defence 360°
Tropas da Companhia de Precursores (CPrec) do Regimento de Paraquedistas (RParas) da Brigada de Reação Rápida (BrigRR) do 🇵🇹 @Exercito_pt com espingardas automáticas de 5.56×45mm FN Herstal SCAR-L STD, estas com os aparelhos @AimpointUSA CompM4 e @RheinmetallAG LM-LowProfile.
(https://pbs.twimg.com/media/F0xMlS4WcAAvWOU?format=jpg)
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Ou seja, nas secções PARA a ML (2x) seria 5,56mm mas teria Atirador Especial (2x) equipado com 7,62mm...? Ou seria o 5,56mm com um cano (mira, etc) diferentes?
Há várias questões em aberto, porque:
-Adquire-se 300 Espingardas Automáticas SCAR H;
-Adquire-se 550 (quinhentas e cinquenta) Espingardas de Precisão (7,62 mm).
Porquê a diferença de designação?
Será que alguma unidade de escalão Batalhão vai ser armada integralmente com SCAR H? Será que as primeiras serão distribuídas a unidades de pequeno escalão e as segundas a unidades de escalão superior? Não faria sentido, já que 300 das primeiras e 550 das segundas.
Secções de Paraquedistas constituídas por oito militares, o comandante da Equipa ou Esquadra armado com SCAR L, Atiradores Granadeiro com SCAR L e FN40GL MK2, 2 Atiradores Especiais com SCAR L/H (?) e Atiradores de ML com a Minimi 5,56 Mk3?
Já agora, penso que as SCAR L são todas com canos de 368mm.
Recuperando "questões em aberto" de quando recebemos as SCAR... já há respostas? De notar que não são só os Belgas a ter as SCAR H PR, até temos mais que as SCAR H...
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Eu até agora não vi uma única SCAR H PR, só as H "normais". Alguém sabe se recebemos alguma PR?
:arrow: https://twitter.com/armeedeterre/status/1214547070796865536
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A Arma de Precisão de Médio Alcance, surgiu com o propósito de preencher uma lacuna presente no Exército Português, ou seja, a complementação da função de atirador especial. Antes da modernização do armamento, na doutrina precedente, verificava-se, apenas, a existência do cargo de atirador, equipado com Espingarda Automática, sendo esta munida de um bipé. Com a entrada em vigor do novo armamento, o referido atirador passa a estar equipado com uma espingarda FN SCAR-H (Heavy).
Neste contexto, torna-se possível ao atirador especial usufruir, naturalmente, da capacidade de bater alvos facilmente até aos 300 metros, havendo, a possibilidade de alcançar alvos a 600 metros, desde que em posições mais estáveis.
As miras telescópicas Trijicon VCOG 1-6 x 24mm e Trijicon ACOG 3,5 x 35mm equipam a Arma de Precisão de Médio Alcance FN SCAR-H e a MM FN Minimi 7.62mm, respetivamente (EME, 2020). A mira telescópica Trjicon VCOG 1-6 x 24mm, da família Variable Combat Optical Gunsight (VCOG) “é um aparelho de pontaria de aumentos variáveis (1x a 6x), robusto e fácil de operar, que permite tanto o tiro a curtas distâncias, como às distâncias intermédias (até aos 600m)” (EME, 2019, p.6). De acordo com o EME (2020), o mecanismo de pontaria telescópico Trijicon ACOG, da família Advanced Combat Optical Gunsight (ACOG) tem a capacidade para ampliar 3.5 vezes mais a mira, possibilitando o tiro desde a curtas distâncias a distâncias até aos 800 metros.
Na perspetiva de Camilo (2018), os sensores e auxiliares de pontaria têm como principal propósito o aumento da capacidade de combate em circunstâncias de visibilidade reduzida e o aumento da perceção situacional, quer individual, quer coletivamente.
A nova secção de atiradores do Exército Português passa a ser constituída por oito militares, encontrando-se dividida em duas esquadras, cada uma delas constituída por quatro elementos. A secção é constituída pelo comandante de secção, equipado com a, recém-adquirida, Espingarda de Assalto SCAR-L 5.56x45mm. Este militar assume também a função de comandante da primeira esquadra, enquanto que a segunda esquadra é comandada por outro comandante de esquadra. As esquadras são constituídas pelo então comandante de esquadra, por um atirador granadeiro, equipado com a SCAR-L com o FN40GL MK2 acoplado, por um atirador especial, equipado com a Espingarda de Precisão de Médio Alcance SCAR-H 7.62x51mm e por um atirador ML equipado com a FN Minimi 5.56mm MK3. Além disso, cada secção tem à sua disponibilidade uma caçadeira Benelli Supernova e quatro pistolas Glock 17 Gen5 9mm (EME, 2019c).
Na atual secção de atiradores paraquedista, a organização a nível do pessoal mantemse e ao nível do material, à semelhança das secções de atiradores nas Unidades de Formação e nos BIZM, o comandante de esquadra equipa uma SCAR-L, o atirador granadeiro uma SCAR-L com o FN40GL acoplado, o atirador de ML uma Minimi 5.56mm e o atirador especial uma SCAR-H. São ainda atribuídas quatro pistolas Glock Gen5 9mm por secção (EME, 2019c).
Relativamente à utilização da Espingarda SCAR-H, utilizada para a função de atirador especial, veio possibilitar o empenhamento diferenciado das pequenas unidades sobre alvos até pelo menos aos 600 metros, facto a ter em consideração no planeamento e na tática em pequenas unidades.
Fonte: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/42016/1/351%20Inf_Andr%C3%A9%20M%C3%A2ncio%20Oliveira.pdf
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Tudo depende do investimento. Mas hoje a tecnologia evoluiu muito e alia leveza, robustez e utilidade.
Por exemplo há vinte e tal anos um aparelho intensificador e imagem para visão nocturna era como um tijolo mondado na arma, agora já não.
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Tudo depende do investimento. Mas hoje a tecnologia evoluiu muito e alia leveza, robustez e utilidade.
Por exemplo há vinte e tal anos um aparelho intensificador e imagem para visão nocturna era como um tijolo mondado na arma, agora já não.
À vinte e tal anos um atirador especial andava com uma Galil com bipé e "olhometro", miras telescópicas eram uma raridade.
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CdM e as Minimi 7.62 estão onde? Alguma secção especial num pelotão de apoio? Existe essa organização até ao nivel pelotão ou companhia?
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Nota:
Sabem distinguir uma SCAR L (5.56) de uma SCAR H (7.72)?
A L tem um carregador que faz uma curva ligeira par a frente.
A H tem um carregador que é direito como eram os da G3.
Agora podem impressionar os vossos amigos e conquistar namoradas/namorados com este conhecimento.
;D
E se eu disser que existem carregadores de 9mm rectos e curvos e destes de 15 e de 30, para a MP5 quantas conquistas?
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Tudo depende do investimento. Mas hoje a tecnologia evoluiu muito e alia leveza, robustez e utilidade.
Por exemplo há vinte e tal anos um aparelho intensificador e imagem para visão nocturna era como um tijolo mondado na arma, agora já não.
À vinte e tal anos um atirador especial andava com uma Galil com bipé e "olhometro", miras telescópicas eram uma raridade.
Na Galil não sei, mas para a G3 havia miras telescópicas. Agora nisto de miras ópticas também muito mudou, se antes o mais comum era de 6 aumentos, agora a coisa vai bem acima disso e de maior diâmetro lente.
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CdM e as Minimi 7.62 estão onde? Alguma secção especial num pelotão de apoio? Existe essa organização até ao nivel pelotão ou companhia?
Sempre que as vejo é sempre nas viaturas...
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Sempre que as vejo é sempre nas viaturas...
Então num Pelotão ou Companhia apeada ninguém leva esta arma?
Como era antes com as HK21 e com as MG3?
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Sempre que as vejo é sempre nas viaturas...
Então num Pelotão ou Companhia apeada ninguém leva esta arma?
Como era antes com as HK21 e com as MG3?
As Hk21 já existia uma por esquadra
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Nota:
Sabem distinguir uma SCAR L (5.56) de uma SCAR H (7.72)?
A L tem um carregador que faz uma curva ligeira par a frente.
A H tem um carregador que é direito como eram os da G3.
Agora podem impressionar os vossos amigos e conquistar namoradas/namorados com este conhecimento.
;D
E se eu disser que existem carregadores de 9mm rectos e curvos e destes de 15 e de 30, para a MP5 quantas conquistas?
Se elas já ficam malucas com 7.62, com uma 9mm ... ou mato ou morro.
Se elas vierem do mato, fujo para o morro - se vierem do morro, é fugir para o mato.
Esse morro fica na favela?
É normalmente o termo usado . Dai a ligação a Embraer
Isso das armas e elas, deve ser cena de filme sul americano com gajos beds e garinas. É diferente da realidade.
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Sempre que as vejo é sempre nas viaturas...
Então num Pelotão ou Companhia apeada ninguém leva esta arma?
Como era antes com as HK21 e com as MG3?
As Hk21 já existia uma por esquadra
E a MG3?
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Sempre que as vejo é sempre nas viaturas...
Então num Pelotão ou Companhia apeada ninguém leva esta arma?
Como era antes com as HK21 e com as MG3?
As Hk21 já existia uma por esquadra
E a MG3?
Desconheço, nunca li nada sobre isso por acaso
(https://i.ibb.co/Cw1fP2j/image.png) (https://ibb.co/2FnTZNz)
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Lightning nos Paras não havia HK21, havia isso sim as Galil com bipé e carregador de 50 e a um escalão superior as MG3.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F06%2F6-sess%25C3%25A3o-de-tiro-Santa-Margarida-19JUN14-189-copy.jpg&hash=ab9bb8e2945dd66a24917b7d2ba786d7)
Na foto a versão ARM com bipé, pega de transporte e carregador de 50 munições.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F06%2F5-sess%25C3%25A3o-de-tiro-Santa-Margarida-19JUN14-198-copy.jpg&hash=9b7d93fc34b53d145e5565975a7e9357)
A MG-3 calibre 7,62mm, arma de apoio em uso nas tropas pára-quedistas, podendo ser empregue como na foto ou em viaturas.
Fonte: https://www.operacional.pt/paras-pandur-treinam-para-o-kosovo/
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A MG é uma boa ferramenta, mas em termos de mobilidade já não se justifica andar com isto, havendo tantas soluções alternativas e até cá já as temos.
Isso é de entregar a marinha para encaixar tipo fisgas nos bordos dos patrulhas
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A MG é uma boa ferramenta, mas em termos de mobilidade já não se justifica andar com isto, havendo tantas soluções alternativas e até cá já as temos.
Isso é de entregar a marinha para encaixar tipo fisgas nos bordos dos patrulhas
Já ninguém anda com as MG3, excepto talvez na formação. Vejo as MG3 como uma boa opção nas viaturas, já que as Minimi 7,62x51mm devem ser mais "sensiveis" ao uso prolongado que pode ser feito nas viaturas.
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Além de veículos e navios, o forte das MG3 será para posições defensivas/trincheiras. Inclusive se acompanhado do tripé + periscópio que permite ao atirador permanecer escondido.
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Além de veículos e navios, o forte das MG3 será para posições defensivas/trincheiras. Inclusive se acompanhado do tripé + periscópio que permite ao atirador permanecer escondido.
Dúvido que as MG3 ainda sejam utilizadas por pessoal apeado.
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Além de veículos e navios, o forte das MG3 será para posições defensivas/trincheiras. Inclusive se acompanhado do tripé + periscópio que permite ao atirador permanecer escondido.
Dúvido que as MG3 ainda sejam utilizadas por pessoal apeado.
Ainda é efetuado tiro de manutenção como arma coletiva com dois elementos um municiador e um apontador atirador com bipé, fora da viatura, porém a sua aplicação prática nesses termos resumir-se-à a uma posição defensiva temporária ou em caso de inoperacionalidade de viatura.
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Em posições defensivas será sem dúvida utilizada, até porque ou é isso ou nada, já que as Browning .50 não são infinitas, e metralhadoras ligeiras ou médias (novas) nunca haverá em quantidade suficiente para todas as necessidades.
Não é suposto é ver tropas apeadas a correr com elas, claro.
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Em posições defensivas será sem dúvida utilizada, até porque ou é isso ou nada, já que as Browning .50 não são infinitas, e metralhadoras ligeiras ou médias (novas) nunca haverá em quantidade suficiente para todas as necessidades.
Não é suposto é ver tropas apeadas a correr com elas, claro.
Espero bem que estejas errado quanto à primeira questão.
Em relação à segunda, umas corridas com MG-3 são inevitáveis mas claro para as disparar só devidamente "acopladas" ao chão/em viatura.
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Dificilmente estarei errado. Eu pura e simplesmente não estou a imaginar arranjarem armamento novo para forças reservistas/mobilizadas para tempo de guerra (e até certas unidades de apoio), numa situação de conflito real. Principalmente no país dos "mínimos para missões NATO", não acredito que fossem disponibilizadas Minimi 7.62 para "ninhos de metralhadora" a proteger Lisboa ou algo do género, ou para o Zé Manél da tropa normal se meter à janela de um edifício.
E claro que me estou a referir a um cenário de conflito convencional, em que seria usado todo o Exército (e não só). Não uma missão internacional onde se destaca algumas centenas de militares.
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Mas os papagaios costumam ir mais à frente com P38 ou, mais recentemente, G17.
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No desfile do 10 de Junho costumam ir uns quantos Fuzileiros nas filas de trás a carregar uma - ou estou enganado? Costumam ser os mais "encorpados".
Pois eu pensava que ainda andavam a "alombar" com ela. Mas pode ser só para fotografia...
Entendo com bipé
(https://fuzileiros.marinha.pt/pt/como_ser/praca/PublishingImages/slider/comoserpraca_9.jpg)
Mas assim não :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Portuguese_Navy_Marine_dark_blue_beret.jpg)
(https://i.pinimg.com/736x/41/74/4a/41744a00f3e0946a454c7002183c84f6.jpg)
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A G-3 com batente de instrução e a MG-3 com o seu equivalente de instrução (redutor de gases)...é uma ação de treino e.. poderão colocar a MG-3 numa posição defensiva temporária...e MG-3 levaria bipé.
O bipé tem um pormenor, por vezes a mola é mais ligeira e pode provocar o seu destacar do equipamento em progressão...
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Uma acção curso atirador especial do Reg.º Comandos (RCmds) do Exército Português na carreira de tiro de 300m da Unidade Especial Polícia (PSP) na Qta Águas Livres em Belas, Sintra. Espingarda SCAR-H cal. 7.62mm com óptica Trijicon 1-6x24mm VCOG.
Mais info https://t.co/pWAXUVJlbX
(https://pbs.twimg.com/media/GJv_7DVXkAACoio?format=jpg&name=large)
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👉O Regimento de Comandos ministrou mais um curso de Atirador Especial, destinado a militares que integram unidades da Componente Operacional do Sistema de Forças, incluindo os destinados ao reforço das Forças Nacionais Destacadas.
(https://pbs.twimg.com/media/GJsX3-xX0AEe3J7?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GJsX5dHW4AAyVmw?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GJsX6fbXgAAd2DK?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GJsX7seXYAAPzxL?format=jpg)
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Ora amigos, vamos lá tirar a nossa foto
Oh oh Manel e José, vocês aí de dpm lá para o fundo se faz favor
Isso perfeito, sorriam :mrgreen: :mrgreen:
(https://i.ibb.co/QnyfKQD/FB-IMG-1711630942152.jpg) (https://ibb.co/k0NxSBm)
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Mas qual Manel e José, estamos na escola? Na tropa usa-se os sobrenomes.
Esses são o Silva e o Antunes.
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Mas qual Manel e José, estamos na escola? Na tropa usa-se os sobrenomes.
Esses são o Silva e o Antunes.
Lightning, Nome de GUERRA, queres tú dizer, não??
Abraço
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Mas qual Manel e José, estamos na escola? Na tropa usa-se os sobrenomes.
Esses são o Silva e o Antunes.
Deixa lá o Silva em paz! :mrgreen:
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Mas qual Manel e José, estamos na escola? Na tropa usa-se os sobrenomes.
Esses são o Silva e o Antunes.
Lightning, Nome de GUERRA, queres tú dizer, não??
Abraço
Nomes de guerra só sei os callsigns dos PILAV na Força Aérea :mrgreen:.
E acho que mais ou menos recentemente os militares que vão para FNDs até andam sem o nome no camuflado.
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Dificilmente estarei errado. Eu pura e simplesmente não estou a imaginar arranjarem armamento novo para forças reservistas/mobilizadas para tempo de guerra (e até certas unidades de apoio), numa situação de conflito real. Principalmente no país dos "mínimos para missões NATO", não acredito que fossem disponibilizadas Minimi 7.62 para "ninhos de metralhadora" a proteger Lisboa ou algo do género, ou para o Zé Manél da tropa normal se meter à janela de um edifício.
E claro que me estou a referir a um cenário de conflito convencional, em que seria usado todo o Exército (e não só). Não uma missão internacional onde se destaca algumas centenas de militares.
Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
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Para todos os interessados em armamento ligeiro das Forças Armadas, nomeadamente a FN SCAR e a HK G3, temos grandes novidades!...
Depois do nosso livro de 2018 sobre os grandes veículos militares nacionais, chegou a hora dum novo livro sobre a "G3: A Grande Arma Nacional" - e que vamos lançar este ano.
São muitas das fotos e histórias que fazem parte do nosso livro sobre a história do fabrico e uso da mítica G3. Pode garantir já, com desconto, o seu exemplar desta edição e numerada através da campanha de crowdfuding, que tem aliás várias formas de pagamento incluindo multibanco: https://ppl.pt/g3
Ajudem-nos a partilhar este projeto! Um grande bem haja!
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Alguma coisa essa arma (G3) tem de especial, pois apesar de várias outras mais modernas que disparei, era sempre um gosto disparar a G3. Para mim é sem dúvida um ícone e um sentimento de poder de fogo que oferecia essa arma se bem usada.
Houve versões posteriores dessa arma, como a HK41 e a SG1 que fizeram a diferença em zonas de combate urbano mais pesado como na américa do sul. A capacidade de ultrapassar certos obstáculos, como viaturas e outros urbanos de densidade mais resistente para as armas menos potentes.
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Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
Claro que a questão do armamento ligeiro não se compara com as necessidades de outro equipamento mais complexo (caças e fragatas por exemplo) que não dá para ir comprar mais à pressa em caso de conflito.
Ainda assim, num cenário onde houvesse necessidade de uma mobilização geral a rondar os 100 mil militares, muitas destas armas ligeiras são das mais antiga, porque é o que há.
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Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
Claro que a questão do armamento ligeiro não se compara com as necessidades de outro equipamento mais complexo (caças e fragatas por exemplo) que não dá para ir comprar mais à pressa em caso de conflito.
Ainda assim, num cenário onde houvesse necessidade de uma mobilização geral a rondar os 100 mil militares, muitas destas armas ligeiras são das mais antiga, porque é o que há.
Ou não - pelo menos o EP está a livrar-se do armamento antigo.
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3.000 Galil, 1.000 SIG SG543 e algumas dezenas de milhar de G3 ainda se devem arranjar... agora se essas dezenas de milhar estão mais próximas de 10.000 ou de 100.000...
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3.000 Galil, 1.000 SIG SG543 e algumas dezenas de milhar de G3 ainda se devem arranjar... agora se essas dezenas de milhar estão mais próximas de 10.000 ou de 100.000...
Eu creio que isso vai tudo pelo cano abaixo a curto-prazo - baseio a minha opinião naquilo que aconteceu com dezenas de milhares de G3.
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Ainda vai ser preciso desenterrar algumas num Monte alentejano
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Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
Claro que a questão do armamento ligeiro não se compara com as necessidades de outro equipamento mais complexo (caças e fragatas por exemplo) que não dá para ir comprar mais à pressa em caso de conflito.
Ainda assim, num cenário onde houvesse necessidade de uma mobilização geral a rondar os 100 mil militares, muitas destas armas ligeiras são das mais antiga, porque é o que há.
Ou não - pelo menos o EP está a livrar-se do armamento antigo.
O EP livrar-se da maioria do armamento antigo (que ainda esteja em boas condições) seria um erro tremendo, dado que não se vão adquirir armas ligeiras modernas em quantidades suficientes tão depressa (ainda por cima MGs capazes de substituir as MG3). Em princípio manter-se-á um stock das armas que possam ser minimamente relevantes, e não se vai "queimar" tudo. Suponho que receba o mesmo tratamento que uma Browning .50, que mesmo não sendo "moderna" continua aí para as curvas enquanto arma "fixa".
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Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
Claro que a questão do armamento ligeiro não se compara com as necessidades de outro equipamento mais complexo (caças e fragatas por exemplo) que não dá para ir comprar mais à pressa em caso de conflito.
Ainda assim, num cenário onde houvesse necessidade de uma mobilização geral a rondar os 100 mil militares, muitas destas armas ligeiras são das mais antiga, porque é o que há.
Ou não - pelo menos o EP está a livrar-se do armamento antigo.
O EP livrar-se da maioria do armamento antigo (que ainda esteja em boas condições) seria um erro tremendo, dado que não se vão adquirir armas ligeiras modernas em quantidades suficientes tão depressa (ainda por cima MGs capazes de substituir as MG3). Em princípio manter-se-á um stock das armas que possam ser minimamente relevantes, e não se vai "queimar" tudo. Suponho que receba o mesmo tratamento que uma Browning .50, que mesmo não sendo "moderna" continua aí para as curvas enquanto arma "fixa".
Mas é isso que está a fazer.
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A Browning .50 precisava daquele sistema em que não é necessário fazer a afinação manual do head space e timming gage cada vez que se muda de cano... existe mas não em quantidade suficiente..
Até nisso uma limitação.
MG-3 estão ai para as curvas e tendo em conta a nega da Ucrânia em receber G-3...munições é o que não falta para aí.
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A Browning .50 precisava daquele sistema em que não é necessário fazer a afinação manual do head space e timming gage cada vez que se muda de cano... existe mas não em quantidade suficiente..
Até nisso uma limitação.
MG-3 estão ai para as curvas e tendo em conta a nega da Ucrânia em receber G-3...munições é o que não falta para aí.
Os americanos ficaram com elas...
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Inteligentes, para a CIA e outras agencias fornecerem a paises sul-americanos e sul-africanos...bem jogado.
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Não, foram adquiridas por privados para venda no mercado civil, como foi aqui postado anteriormente. O governo americano tem centenas de milhares de M16/M4, não precisa de G3 para nada.