[P44]

O pior é se o combate vem até ele

[P44]

Já que agora somos tão amigos destes


STM Unveils Its Next-Gen Multi-Role Support Ship for the First Time at LIMA



Türkiye’s leading naval company, STM has unveiled its Multi-Role Support Ship (MRSS) design for the first time at the LIMA Exhibition in Malaysia. Designed to support amphibious operations by transporting armored units, the vessel will also serve as a logistical support and evacuation/ hospital ship during crises.

  https://www.navalnews.com/naval-news/2025/05/stm-unveils-its-next-gen-multi-role-support-ship-for-the-first-time-at-lima/

[Cabeça de Martelo]

Já que agora somos tão amigos destes


STM Unveils Its Next-Gen Multi-Role Support Ship for the First Time at LIMA



Türkiye’s leading naval company, STM has unveiled its Multi-Role Support Ship (MRSS) design for the first time at the LIMA Exhibition in Malaysia. Designed to support amphibious operations by transporting armored units, the vessel will also serve as a logistical support and evacuation/ hospital ship during crises.

  https://www.navalnews.com/naval-news/2025/05/stm-unveils-its-next-gen-multi-role-support-ship-for-the-first-time-at-lima/

Errado, a Damen é que venceu o concurso para a construção do NRP D. João II, já a STM foram os reabastecedores...

Adamastor + Navios hidrográficos = NRP D. João II

Ah e tal, não dá para levar os Leopard 2 A6, eeee?! Vai por comboio até ao Báltico.

[Duarte]

É um navio cientifico, pago em grande parte pelo PRR da UE... por ser um navio oceanográfico; armas são as do projecto - peças de salva e "paiol" para armas ligeiras.

Não deixa de ser um navio que pode desempenhar missões militares, transporte de pessoal e viaturas, etc e como tal deveria ter um CIWS, RWS, e meios de Contramedidas electrónicas, contra-UAV, etc em caso de necessidade? Ou mesmo em permanência.

[nelson38899]

O PRR europeu já permite que se gaste dinheiro em armas, o governo só não faz porque não quer.

[yuwanko]

O PRR europeu já permite que se gaste dinheiro em armas, o governo só não faz porque não quer.

O PRR e ReArm Europe são programas diferentes

[LM]

É um navio cientifico, pago em grande parte pelo PRR da UE... por ser um navio oceanográfico; armas são as do projecto - peças de salva e "paiol" para armas ligeiras.

Não deixa de ser um navio que pode desempenhar missões militares, transporte de pessoal e viaturas, etc e como tal deveria ter um CIWS, RWS, e meios de Contramedidas electrónicas, contra-UAV, etc em caso de necessidade? Ou mesmo em permanência.

Eu entendo; no entanto seria um navio muito mais militar e o PRR já deve ter sido bem "esticado" para isto ser aprovado; por outro lado tenho sempre receio de "medidas mínimas", que faz quem manda esquecer o que é: um navio civil e cientifico, apesar de ser da Marinha e tripulado por ela - são sempre caminhos perigosos dar a possibilidade de confusão e assim não a há, sobre o que é e para o que pode servir... aliás com os 2x NRE+ temos mais capacidades similares antes de pensarmos no D. João II.  Para operações puramente civis (cataclismos, evacuações sem perigo, etc) funciona bem. E não conta como navio de guerra...

[mafets]

Portugal e outros países sempre armaram navios civis e usaram em guerra. Até tivemos um hidrográfico que foi um antigo aviso  e que manteve uma das torres armadas. Percebo a questão civil, mas em tempo de guerra não se contam espingardas, por isso, a possibilidade de levar algum armamento (de um modo modular como os Sf300), deveria ou deverá ser equacionada. Afinal trata-se de uma marinha de guerra não de uma entidade civil de pescas ou hidrografia.

NRP Pedro Nunes, já como hidrográfico mas com a torre de 122mm à popa

Saudações

[Cabeça de Martelo]

Opções...

[Bubas]

Nesse caso o que impede a Marinha de um dia em caso de necessidade o armar?
A Marinha não inclui a autoridade Maritima Nacional e não tem a responsabilidade de estudos hidrográficos?

Portugal e outros países sempre armaram navios civis e usaram em guerra. Até tivemos um hidrográfico que foi um antigo aviso  e que manteve uma das torres armadas. Percebo a questão civil, mas em tempo de guerra não se contam espingardas, por isso, a possibilidade de levar algum armamento (de um modo modular como os Sf300), deveria ou deverá ser equacionada. Afinal trata-se de uma marinha de guerra não de uma entidade civil de pescas ou hidrografia.

NRP Pedro Nunes, já como hidrográfico mas com a torre de 122mm à popa

Saudações

[P44]

Se nem os navios que deviam andar armados andam armados, ia logo ser este

[miguelbud]

Eu vejo este navio como forma de exprimentar/ provar um conceito e ter um navio fins científicos e ajuda humanitária ás ilhas se necessário.
Se a Marinha ficar contente com o seu desempenho entao a única coisa que impedirá uma versao armada será a falta de verbas. Mas isso é o costume.

[nelson38899]

O PRR europeu já permite que se gaste dinheiro em armas, o governo só não faz porque não quer.

O PRR e ReArm Europe são programas diferentes

https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/ue-muda-as-regras-estados-membros-passam-a-utilizar-fundos-europeus-para-reforcar-a-defesa-e-seguranca/20241112/673372fad34e94b829075920

[yuwanko]

O PRR europeu já permite que se gaste dinheiro em armas, o governo só não faz porque não quer.

O PRR e ReArm Europe são programas diferentes

https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/ue-muda-as-regras-estados-membros-passam-a-utilizar-fundos-europeus-para-reforcar-a-defesa-e-seguranca/20241112/673372fad34e94b829075920

Está bem claro "Mantém-se a proibição de usar os fundos europeus para comprar armas e munições, mas os países podem agora investir o dinheiro no aumento da produção de armamento"

Continua a poder-se investir na indústria, a diferença é que indústria de armamento passa a ser elegível. PRR continua a não permitir comprar equipamento militar.

[Drecas]

Eu vejo este navio como forma de exprimentar/ provar um conceito e ter um navio fins científicos e ajuda humanitária ás ilhas se necessário.
Se a Marinha ficar contente com o seu desempenho entao a única coisa que impedirá uma versao armada será a falta de verbas. Mas isso é o costume.

Era essa a visão do anterior CEME, e foi nessa visão que se fez os requisitos operacionais de futuros navios