Vamos imaginar que tem toda a razão.
Se tivermos uma marinheca de barcos civis (e não navios militares) para que precisamos de almirantes? Como é que algum almirante que queira manter as regalias para a si e para "a academia" alguma vez quer transformar a marinha de guerra em guarda costeira que mais parece GNR? Consegue ver o racional? Eu não consigo.
Como defendem eles os seus privilégios se se tornam irrelevantes?
Pode explicar por favor?
Como seria de esperar, o almirante da pica é um defensor dos direitos instalados — leia-se capitanias. Daí o ênfase na marinheca civil. Não só dá tacho a muita malta da academia — por onde ele também passou — mas também deve financiar muita piscina particular e outros luxos nas casas dos respectivos.
A guerra é para papalvos e navios de combate são uma maçada porque requerem muitas praças para operar e sugam muito dinheiro em operações e manutenção. Uns navios civis e mal armados têm menos impacto no orçamento e já dão para umas passeatas.