A não exploração dos meios em serviço é o habitual por cá. Começa nos F-16, passa pelos P-3, Lynx, C-295, e por aí fora. Os próprios Lynx só receberam uma metralhadora .50 uns 15 anos depois de entrarem ao serviço, nunca receberam um simples FLIR, nem foram adquiridos os SeaSkua. Até no seu MLU, apenas se lembraram de modernizar 2 dos sonares. Tem sido sempre assim.
Quanto aos P-3/C-295, não creio que fosse opção não aproveitar a compra dos P-3 alemães, pois a intenção era mesmo estender a vida útil dos P-3 em serviço, em boa parte através de canibalização.
E enquanto MPA, compensa sempre mais ter mais P-3 do que C-295MPA (se só puderes escolher um), já que o primeiro é superior.
Idealmente, avançariam ambos os programas, o dos P-3 e converter todos os VIMAR em MPA como parte de um MLU à frota C-295.