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Conflitos do Passado e História Militar / Re: Segunda Guerra Mundial
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 05:00:11 pm »RED TAILS: a história completa dos pilotos negros Tuskegee
O cockpit do Super Tucano é demasiado complexo para instrução básica, tem sempre de ser uma aeronave mais simples nesta função. Talvez existam versões do Tucano mais indicadas para instrução básica, mas ai já pode perder outras capacidades.
Epsilon
Super Tucano
Não necessariamente, hoje em dia até os treinadores "básicos" possuem autênticas televisões no cockpit.
https://en.wikipedia.org/wiki/Grob_G_120TP
O ST é simplesmente demasiado caro para treino básico, principalmente se considerarmos uma versão de combate.
Agora, não se perdia nada era se passássemos a operar o Grob + ST ou PC-21 (não militarizados), e reduzia-se para apenas 2 os modelos de aeronave de treino a hélice (ao invés de 3, caso se compre ST e se mantenha em serviço o TB-30 e se substitua o Chipmunk por outro modelo).Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon) e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.
Para ter STs atrás de avionetas, serias obrigado a ter a versão de combate do ST (mais cara) e em maior número (mais caro), e os mesmos problemas associados à sua compra para CAS ou C-UAS se aplicariam, que era um autêntico mama-recursos. Além de te obrigar a ter um QRA desta aeronave de propósito.
A proliferação de MANPADS não mudou face há 50 anos atrás (se calhar pelo contrário, já que um sistema moderno é bem mais caro e inacessível. O que mudou é a eficácia destes sistemas, dos radares, e de outros sistemas mais capazes que obrigam as aeronaves a voar baixo, e a colocarem-se ao alcance de MANPADS. A solução para CAS, não será única, mas sim um conjunto de sistemas adequados a cenários diferentes.
Como o CAS será realizado de várias maneiras e por vários sistemas distintos, faz ainda menos sentido termos um programa para meios CAS. E com o aparecimento do Mojave, e consequente aparição de futuros concorrentes com drones armados igualmente capazes de operar a partir de pistas semi-preparadas, o nicho do Super Tucano ou AT-802U perde-se para um meio consideravelmente mais versátil, e mais racional para países com menos recursos e que não se podem dar ao luxo de comprar meios dedicados a uma função.
O cockpit do Super Tucano é demasiado complexo para instrução básica, tem sempre de ser uma aeronave mais simples nesta função. Talvez existam versões do Tucano mais indicadas para instrução básica, mas ai já pode perder outras capacidades.
Epsilon
Super Tucano
Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon) e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.
Por cá, é raríssimo as brigadas operarem em conjunto. Se a ideia fosse "armas combinadas", não havia tanto problema (choradeira) quando se fala numa fusão das 2 principais brigadas, passando a uma brigada coesa, com os meios e capacidades típicos das respectivas forças numa só, e sem gorduras adicionais, havendo uniformização onde possível.
O CMSM não sai do sítio, sendo o local ideal para treino combinado, e exercícios de grande dimensão. Mantendo-se aquilo em boas condições com infraestruturas bem cuidadas, e tirando o improvável cenário de mobilização geral, permitia receber ocasionalmente outras forças militares nacionais e estrangeiras (NATO), não faltando espaço para isso.
...quanto é que a indústria da defesa “pesa” na economia portuguesa... O valor mais ajustado que se conhece refere-se a 2019 e aponta para que as atividades económicas na área da defesa se cifravam em 1,1% do valor acrescentado bruto nacional e deste, 0,8% resultava de consumo e investimento realizados pelas FA´s/Ministério da Defesa, ou seja, contas feitas, representavam 0,3% da economia portuguesa.
o Ministério da Defesa, funciona como um banal facilitador dos pequenos interesses pessoais e obstáculo para os grandes investimentos. A possibilidade de grandes grupos como a FN montarem uma fábrica de munições em Portugal não parece ser acompanhada de interesse nacional e tudo se fica pelo rumor.
everyone point and laugh