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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por PereiraMarques em Hoje às 10:36:27 pm »
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Quantos efetivos tem a Brigada Mecanizada?

A Brigada tem uma dimensão humana entre as mil e 1100 pessoas que aqui trabalham. Já teve muito mais gente, chegou a ter cerca de 6 mil efetivos. Neste momento a Brigada estará a cerca de 50% dos seus efetivos mas mesmo assim estas 1100 pessoas desenvolvem a sua atividade no sentido da preservação da escola do conhecimento, do treino operacional, do aprontamento de forças, do contributo para as operações de apoio civil [...]

https://mediotejo.net/entrevista-joao-boga-ribeiro-o-militar-humanista-que-comanda-a-brigada-mecanizada/
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 10:35:29 pm »
Só os pilotos é que tem esquadra atribuída, os F-16 não, um F-16 de manhã pode ser duma esquadra e à tarde de outra, uma parelha de alerta (QRA), hoje pode ter pilotos da 201 e amanhã pode ter pilotos da 301, mas os aviões podem ser sempre os mesmos uma semana inteira por exemplo.

Mas há algumas células 100% da 201 e outras da 301, não? Afinal de contas, estão pintadas com decorações das mesmas...

A nivel de gestão das aeronaves não há diferenças.

O que pode acontecer é quando estão a distribuir os números de cauda pelos pilotos que vão voar nesse dia, terem o cuidado de atribuir algum avião que tenha uma pintura dedicada a um piloto dessa esquadra, mas não é obrigatório.

Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol.

Como disse antes, se um certo avião estiver em QRA, todos os pilotos que forem estando de serviço passam por ele, não é por o piloto ser de outra esquadra que mudam o avião.



"Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol."

Coisas que aborrecem como acontece a malta do cinema e da canção(divas). Não havia necessidade
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Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 10:34:17 pm »

O filme da coisa


Reparei que por este andar podemos oferecer a frota da Marinha para exercício, mas como alvos. Em troca de lugares a bordo para comodoros


Isso, é claro, se ela não se afundar antes, como as duas corvetas lá pela BNL.... não é líquido que se aguentem à tona de água até lá  :D :D
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 10:25:37 pm »
Só os pilotos é que tem esquadra atribuída, os F-16 não, um F-16 de manhã pode ser duma esquadra e à tarde de outra, uma parelha de alerta (QRA), hoje pode ter pilotos da 201 e amanhã pode ter pilotos da 301, mas os aviões podem ser sempre os mesmos uma semana inteira por exemplo.

Mas há algumas células 100% da 201 e outras da 301, não? Afinal de contas, estão pintadas com decorações das mesmas...

A nivel de gestão das aeronaves não há diferenças.

O que pode acontecer é quando estão a distribuir os números de cauda pelos pilotos que vão voar nesse dia, terem o cuidado de atribuir algum avião que tenha uma pintura dedicada a um piloto dessa esquadra, mas não é obrigatório.

Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol.

Como disse antes, se um certo avião estiver em QRA, todos os pilotos que forem estando de serviço passam por ele, não é por o piloto ser de outra esquadra que mudam o avião.
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Conflitos do Presente / Re: Israel vs Iran
« Última mensagem por nelson38899 em Hoje às 10:15:54 pm »
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: U.S.A.F. - Força Aérea dos Estados Unidos
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 10:13:56 pm »
Fala-se que a Polónia os vai comprar.
Houve por cá uns iluminados que os queriam para CAS...Só é pena a cadeia logística, daqui a uns 5 anos estar muito debilitada...
Cps,
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Exército Português / Re: Missão na Roménia
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 09:48:53 pm »
Não pode faltar dinheiro para o "estado social".
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Exército Português / Re: Missão na Roménia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 09:46:52 pm »
Infelizmente quando a FAP comprou os misseis Stinger para o CTP, não adquiriu o simulador e mesmo se tivesse adquirido acesta hora já estaria completamente desactualizado. Nada comparado com o simulador romeno, que é tudo o que eles gostariam de ter.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 09:12:06 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.

A ideia, usada por Israel num cenário real, implicou precisamente o uso de mísseis mais antigos para abater drones. O objectivo é, primeiro gastar os mísseis mais antigos e em fim de vida, antes de esbanjar os muito mais modernos e muito mais caros (e completamente overkill) AIM-9X, em drones baratos.

Comprovando-se a utilidade do APKWS para abater mísseis de cruzeiro e também drones, a partir de caças, esta será uma arma de baixo custo a ter em conta, e que pode ser utilizada numa carrada de plataformas.
A juntar a isto, tens ainda a possibilidade de usar UCAVs, armados com ATAS (Stinger), AIM-9X, APKWS, metralhadoras em pods e até Hellfire (teoricamente), e helicópteros armados para situações específicas, recorrendo aos mesmos ATAS, APKWS, metralhadoras e Hellfire.

Estes sistemas complementam-se, não se substituem, mas negam por completo qualquer racional de usar o ST para C-UAS (e também para CAS).
Aquilo que é antigo em israel é muito diferente do nosso "antigo"  :mrgreen:

O que os israelitas eventualmente tenham de mais "antigo" para usar é o python 4, nada a ver com o AIM-9L, vários furos acima. Duvido que ainda tivessem algum da série Shafrir ainda no inventário.

Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
Se o AIM-9L conseguir "cheirar" o calor do motor do drone sim facilmente consegue o abate!

o AIM-9L foi o primeiro míssil ocidental a conseguir fixar caças no aspecto frontal, nunca foi pensado para alvos tão pequenos. A minha duvida é precisamente que consiga detectar a assinatura tão pequena, talvez o AIM-9M mas esse nunca tivemos.

A versão AIM-9L/I-1 modernizada que possuímos ao serviço é, em regra geral, considerada equivalente ao AIM-9M.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 08:00:25 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
Se o AIM-9L conseguir "cheirar" o calor do motor do drone sim facilmente consegue o abate!

o AIM-9L foi o primeiro míssil ocidental a conseguir fixar caças no aspecto frontal, nunca foi pensado para alvos tão pequenos. A minha duvida é precisamente que consiga detectar a assinatura tão pequena, talvez o AIM-9M mas esse nunca tivemos.
É preciso lembrar que nem todo o drone é propulsado a "ventoinha"...
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