Pelo que entendi são 12 unidades, das quais 5 estarão entregues exclusivamente a tarefas marítimas.
De facto, parece-me pouco, mas dentro daquilo a que se tem assistido.
Se assim for, o C-295 parace ganhar vantagem, o que me parece acertado.
Continuo a achar estranho, e não provado, que o C-295 não consiga «encaixar» um veículo ligeiro, quando até um EH101 com «jeitinho» o faz...
Além do mais, o C-295 com as suas 9 toneladas de carga tem como função substituir o C-130 em missões mais ligeiras (lançamento de pára-quedistas e carga, missão para a qual transporta mais palete de carga), levando-me a fazer a pergunta: Para que é que, neste cenário, o C-295 precisaria de levar um UMM (ex.)?
Penso que o Aviocar marítimo também não deverá manter-se na FAP, visto ser um número reduzido, por sua vez revelando-se caro e difícil de manter logisticamente.