LM, as nossas Forças terrestes mesmo como agora existem, como forças de reação Rápida, intervenção e choque, possuem um valor muitissimo reduzido !!
Qualquer uma das GU's estão incompletas a Brimec está até abaixo dos 50% do seu efectivo teórico !
O equilibrio entre as Armas é inexistente, não tens infantaria de choque, nem um IFV(L), que acompanhe os apenas dois, se tantos, ECC.
A Artilharia Antiaérea está ausente, os M109A5, do GAC, necessitam de upgrades pois estão já a ficar muito ultrapassados, simples equipamentos mas tão necessários como um par de lança pontes e outro de viaturas de desempanagem para o GCC, andam para serem adquiridos desde o ano da aquisição da frota Leo.
A BRR em termos de efectivos está melhor que a Brimec, mas é chamada de brigada de tal, sem sequer possuirmos um minimo de aeronaves que possam transportar umas três CIPara simultâneamente. Não tem sequer um numero de helis de transporte e Apoio, disponiveis/existentes para fazer um heli assalto com dois pelotões.
As VBL que foram adquiridas tendo como objectivo equipar parcialmente esta brigada ficaram não só muito aquém do numero necessário, e, principalmente as versões mais musculadas como os ACar e os PM, ficaram por comprar.
Também nesta brigada os BIParas estão bem abaixo do seu efectivo teorico e a BAAA não tem qualquer eficácia, pois não existe.
Resta-nos a BrigInt, a futura super brigada, que de intervenção como titulo, só tem mesmo isso, título.
Os dois BIMec desta brigada, se forem amalgamados, tem menos um pelotão de atiradores que um Bimec completo.
O Gac com apenas duas BBF, médias, não consegue, em caso de necessidade, acompanhar a evolução da dita infantaria mecanizada tais os tempos necessários de entrada e saída de bataria, e os alcances do material 15,5 que o compõe, as BF são só de 1943, tem SETENTA E NOVE ANOS DE SERVIÇO.
O GRec possui apenaas dois ERec, o EAC e o EAM, continuam por levantar, assim como a BAAA alocada a esta Brigada.
Para terminar apenas uma palavra para os BApSer que com uma falta crónica de pessoal lá vão fazendo o que podem para que, em termos logisticos, consigam manter as GU em funcionamento !
Se os responsáveis pensam que por amalgamar duas GU vão ficar com uma de maiores dimensões/capacidades, desenganem-se pois as lacunas permanecem, tanto na falta de Praças como de equipamentos e armamentos, principalmente os mais pesados, que como sendo de custos mais elevados continuarão por adquirir, pois as verbas disponíveis serão canalisadas para pagamento dos salarios do numero cada vez maior de oficiais e Sargentos presentes numa organização que em pouco excede os 13.500 efectivos !
Esta decisão de amalgamar as duas GU está errada e o futuro o irá demonstrar.
Se como penso as Viaturas de lagartas no Exército tem os seus dias contados, o que se deveria fazer agora, era aos poucos ir substituindo os equipamentos da BriMec pelos equipamentos da BrigInt e esta brigada passar a ser considerada a Brigada Média do Exército.
A BrigInt, deveria manter a actual organização mas por exemplo os seus BiMec serem convertidos em Batalhões de Infª Lig dotando-os de ST5, com um PelMortPes 120, equipando o GRec com uma VBL, mantendo o GAC orgãnico, mas com material de 10,5 AP(R).
Abraços