Boas:
De uma forma global, sinto-me bastante orgulhoso da participação portuguesa nesta operação na UNIFIL, pela simples razão que iremos enviar militares para um conflito, cujo nível de intensidade não consegue ser definido, pela inconstância de acontecimentos que se vive no quotidiano socio-politico, que infelizmente caracteriza aquela zona, o que proporciona um acréscimo de risco e valor à missão.
Por acaso até vamos ficar, junto a uma unidade italiana, e acreditem que na práctica iremos ser a unidade de engenharia dos italianos. Ficar sob comando espanhol ou italiano, ou directamente sob um comando central, nunca deve ser mencionado, ou equacionado, ou pensado, porque qualquer que se seja o vector das "ordens", acreditem que o profissionalismo da nossa rapaziada é bem elevado.
Nunca poderemos esquecer, sem dúvida, o apoio de países aliados, os quais nos garantem em certas situações, quer política, quer militarmente, alguma sustentação em missões operacionais, que temos vindo a executar por esse globo fora, quer no nível de material, quer no nível de manutenção/logística.
Cumprimentos