Portugal poderá enviar 150 homens para o Líbano

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PereiraMarques

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« Responder #150 em: Outubro 23, 2006, 06:54:29 pm »
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Custo total é de 9,3 milhões de euros
Missão portuguesa no Líbano vai custar 2,4 milhões de euros este ano
23.10.2006 - 14h51   Lusa
 
A missão dos 140 militares portugueses no Líbano vai custar este ano 2,4 milhões de euros, menos de um terço do custo total, segundo uma resolução do Conselho de Ministros publicada hoje em Diário da República.

Esta decisão do Governo é justificada pelo facto de a missão não estar prevista no Orçamento do Estado para 2006, pelo que foi necessário aprovar uma dotação financeira para os militares portugueses que vão integrar a Força Interina das Nações Unidas (UNFIL) no Líbano.

O custo total da missão no Líbano está avaliado em 9,3 milhões de euros, sendo 70 por cento pago pelas Nações Unidas, segundo já anunciou o ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira.

Em anexo à resolução é publicada uma tabela com as despesas previstas, sendo a mais elevada a de material e equipamento - 770.952 euros.

Segundo o executivo, serão gastos 349 mil euros em material de comunicações e informática, 60 mil em transportes, 90 mil euros em material de engenharia, 188 mil em material de intendências e 56 mil em equipamento de saúde.

Estas verbas destinam-se, em grande parte, ao transporte e instalação da força portuguesa, constituída por uma companhia de engenharia no Sul do Líbano, disse à Lusa uma fonte governamental.

A partida do contingente português está prevista para até final deste mês e a missão vai prolongar-se pelo próximo ano.

Os militares portugueses vão ficar na dependência directa do comandante da força da ONU no Sul do Líbano, o general francês Alain Pelligrini.

O envio de 140 militares portugueses foi decidido pelo Conselho Superior de Defesa Nacional no final de Agosto, depois do fim dos ataques entre Israel e o Hezbollah.

Fonte: http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=15
 

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PereiraMarques

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« Responder #151 em: Outubro 27, 2006, 08:51:23 am »
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Portaria n.o 1682/2006

Considerando o espaço geopolítico em que Portugal se insere, a
defesa dos nossos interesses passa pela participação, na medida dos
recursos e capacidades disponíveis, nas acções de defesa e promoção
da paz no mundo, assumindo por inteiro as responsabilidades que
nos cabem nas organizações internacionais e alianças político-militares
em que estamos inseridos.

Neste contexto, importa sublinhar a importância das missões humanitárias
e de paz em que Portugal não pode deixar de se empenhar,
na medida das suas reais possibilidades e interesses, nos termos do
Decreto-Lei n.o 233/96, de 7 Dezembro.

A escalada das hostilidades no Líbano e em Israel levou o Conselho
de Segurança das Nações Unidas (CSNU) a reunir e aprovar uma
resolução apelando ao fim das hostilidades.

A Resolução n.o 1701/2006, aprovada por unanimidade pelo CSNU,
em 11 Agosto de 2006, prevê o reforço da Força Internacional da
ONU no Líbano—UNIFIL —, que actuará em conjunto com o Exército
libanês para o controlo da cessação de todos os actos hostis,
e, em paralelo, supervisionará a retirada das forças de defesa israelitas.
Portugal, como membro da ONU, comprometeu-se a contribuir
para o reforço da UNIFIL, por deliberação de 30 de Agosto de 2006
do Conselho Superior de Defesa Nacional.

Assim:
Ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 41.o e do n.o 1 do artigo 44.o
da Lei n.o 29/82, de 11 de Dezembro, e nos termos do n.o 1 do
artigo 2.o do Decreto-Lei n.o 233/96, de 7 de Dezembro:

Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:

1.o Autorizar o Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas,
com vista à participação portuguesa no reforço da UNIFIL, a
aprontar e empregar uma missão militar, constituída por uma companhia
de engenharia do Exército e por pessoal que integrará o Estado-
Maior do Quartel-General da UNIFIL.

2.o A missão decorrerá até 31 de Agosto de 2007, automaticamente
prorrogável de acordo com o mandato atribuído à UNIFIL pelo
CSNU.

3.o De acordo com o n.o 5.o da portaria n.o 87/99 (2.a série), de
30 de Dezembro de 1998, publicada no Diário da Republica, 2.a série,
n.o 23, de 28 de Janeiro de 1999, aqueles militares desempenham
funções em país de classe C.

4.o Os custos da missão serão suportados nos termos a definir por
resolução do Conselho de Ministros.

12 de Outubro de 2006.—O Ministro da Defesa Nacional, Henrique
Nuno Pires Severiano Teixeira.

Fonte: http://dre.pt/pdfgratis2s/2006/10/2S208A0000S00.pdf
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #152 em: Outubro 27, 2006, 11:03:42 am »
Citação de: "PereiraMarques"
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Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:

1.o Autorizar o Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas,
com vista à participação portuguesa no reforço da UNIFIL, a
aprontar e empregar uma missão militar, constituída por uma companhia
de engenharia do Exército e por pessoal que integrará o Estado-
Maior do Quartel-General da UNIFIL.

2.o A missão decorrerá até 31 de Agosto de 2007, automaticamente
prorrogável de acordo com o mandato atribuído à UNIFIL pelo
CSNU.

Fonte: http://dre.pt/pdfgratis2s/2006/10/2S208A0000S00.pdf


Obrigado pela informação, acho que desta vez algumas dúvidas ficam de uma vez respondidas.  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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« Responder #153 em: Outubro 31, 2006, 11:45:42 am »
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UNFIL
Portugueses começam a partir amanhã para o Líbano  
31.10.2006 - 10h38   Nuno Sá Lourenço , (PÚBLICO)
 
O primeiro grupo de militares do contingente português que fará parte da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNFIL) parte amanhã para o Médio Oriente.

Após a partida destes 12 militares, que se deslocam em voo comercial via Alemanha, outros seis partem a 3 de Novembro, num voo fretado com carga a partir de Beja, estando previsto o destacamento do resto de 140 militares para o final do mês de Novembro. Os portugueses farão parte da "terceira fase de geração de forças", sendo a sua missão mais vocacionada para a reconstrução do que para o esforço de manutenção de paz.

O Governo optou por enviar uma Companhia de Engenharia, que ficará sob as ordens directas do comandante da força da ONU no Sul do Líbano, o general francês Alain Pelligrini. Esta foi a solução encontrada depois de algum incómodo gerado pela possibilidade de os militares portugueses ficarem integrados num sector comandado por espanhóis e, por conseguinte, sob as suas ordens. O destacamento ficará instalado na cidade de Tiro, na costa libanesa, uma das cidades mais devastadas pelos ataques israelitas.

O Estado português está ainda à espera de uma resposta da ONU para a definição exacta do envio do grosso do contingente. O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, afirma que "as tropas estão prontas" para partir e que só não seguiram ainda devido à ONU: "A partir do momento que haja uma data fixada pela ONU, eles partirão", disse o ministro durante uma conferência de imprensa na semana passada.

Segundo os dados fornecidos a semana passada, no Parlamento, pelo ministro da Defesa, a missão tem um custo estimado de 9,2 milhões de euros para o ano de 2007. Existe o compromisso das Nações Unidas de assumirem 70 por cento desta despesa.

Na decisão da participação portuguesa nesta missão pesou o facto de outras missões estarem à beira do fim. O Estado português conta com a "retracção de forças" na Bósnia entre início de 2007 e Abril desse ano. Antes disso, prevê-se que os 30 militares destacados no Congo regressem a casa.

Na altura da aprovação do envio das tropas pelo Conselho Superior de Defesa Nacional, em Agosto, o ministro explicou quais tinham sido os "critérios" para a opção do tipo de tropas. O destacamento de engenharia foi o escolhido por implicar "um risco relativamente moderado": "Estão no terreno, mas não são uma força combatente, estão a fazer reconstrução de infra-estruturas", afirmou Severiano Teixeira.

Além deste critério, o Governo teve em conta "o custo da missão" e a "relevância operacional da força no contexto da força da União Europeia". Desde 1995 que a política seguida por Portugal é a mesma, independentemente de a orientação dos Executivos: responder afirmativamente a todos os pedidos da NATO ou da União Europeia.

As justificações do ministro aquando do parecer do Conselho reflectem isso mesmo. "Enquanto membro da União Europeia, Portugal não pode ficar alheado do esforço que esta está a fazer para desempenhar, naquela zona, um papel mais relevante." Severiano Teixeira invocou ainda o "interesse nacional" para aceitar o pedido da UE. "No contexto mediterrânico e das relações que tem com o mundo árabe, Portugal tem interesses em toda aquela zona."

Fonte: http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=15
 

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Lancero

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« Responder #154 em: Novembro 02, 2006, 09:12:10 pm »
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Defesa: Betoneiras, escavadoras e jipes "voam" sexta rumo ao Líbano

Lisboa, 02 Nov (Lusa) - Betoneiras, escavadoras, jipes e semi-atrelados compõem a carga de equipamento que parte sexta-feira para o Líbano, onde está d esde quarta-feira um grupo avançado de 12 militares nacionais que irão integrar  Força Interina das Nações Unidas (FINUL) naquele país.

        O equipamento de engenharia militar, ao todo 93 toneladas, esteve ao lo ngo do dia de hoje a ser acondicionado no interior do mega-avião de carga Antono v AN-124 fretado pelas Nações Unidas, estacionado na Base Aérea n.º 11 (Beja).

        Com o equipamento, seguem para Beirute seis militares da Companhia de E ngenharia da Brigada Mecanizada.

        Os primeiros 18 militares portugueses - de um contingente total de 140  - seguem depois juntamente com o equipamento em direcção a Shama (seis quilómetr os a nordeste da cidade de Naqoura, onde funciona o quartel-general da FINUL), o nde ficarão aquarteladas.

        Em meados do mês, a "15 ou 16 de Novembro", de acordo com fonte do Mini stério da Defesa, parte para o Líbano por via marítima o equipamento pesado do c ontingente, que inclui, entre outros, uma grua de rodas de 30 toneladas, um cili ndro, um multicarregador telescópico, uma escavadora giratória de lagartas e out ra de rodas, tractores de lagartas, rectro-escavadoras, carregadores de rodas, n iveladoras.

        O navio deverá chegar ao Líbano "cinco ou seis dias depois", após o que partirão de Lisboa na terceira semana de Novembro, em avião fretado pelas Naçõe s Unidas, os restantes 122 militares da Companhia de Engenharia da Brigada Mecan izada, de um total de 140 que completam o contingente.

        O contingente nacional vai ficar na dependência directa do comandante d a força da ONU no Sul do Líbano, o general francês Alain Pelligrini.

        Enquanto o contingente português inicia a sua deslocação para o Líbano, onde ficarão os próximos seis meses, no terreno a tensão política cresce, com t roca de acusações e ameaças de protestos de rua, e a aviação israelita prossegue os seus voos sobre o país, apesar das condenações das Nações Unidas e do Govern o libanês.

        Ainda na quarta-feira, a administração norte-americana afirmou ter prov as de que a Síria,o Irão, o Hezbollah e seus aliados libaneses "preparam planos"

para derrubar o primeiro-ministro libanês, Fuad Siniora, com o intuito de imped ir a aprovação do estatuto de um tribunal internacional, que julgará os acusados de estarem envolvidos no assassínio do antigo primeiro-ministro Rafic Hariri.

        A Síria já desmentiu as acusações de Washington, assegurando que, desde que retirou as suas tropas do país, tem apoiado "tudo o que os libaneses decida m através do seu diálogo nacional".

        As tropas e os serviços de informações sírios foram forçados abandonar  o Líbano após 29 anos de ocupação, na sequência da forte pressão nacional e inte rnacional motivada pelo assassínio, em Fevereiro de 2005, de Rafic Hariri, que t entou afastar o seu país da dominação síria.

        O envio dos 140 militares portugueses para integra a FINUL foi decidida em Conselho Superior de Defesa Nacional no Final de Agosto, após cessarem os at aques de Israel ao Líbano.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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PereiraMarques

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« Responder #155 em: Novembro 02, 2006, 10:07:28 pm »
A força enviada deverá designar-se por "Unidade de Engenharia 1".

http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp/225.asp
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #156 em: Novembro 03, 2006, 08:34:41 pm »
Quem fará a segurança do pessoal no terreno?
Tem capacidade de resposta de fogo?
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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3520

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« Responder #157 em: Novembro 04, 2006, 09:26:59 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Old, desde quando é que uma unidade de Engenharia faz patrulhas? Isso é falar mal, por falar! O governo espanhol, emprestou os Urovesa e nós agradecemos. Acho que é um pouco rude agora estarem a mandar-nos isso à cara. Aliados e amigos não se comportam assim!  :dormir:

Então sempre é preferivel ficar sob comando Francês?  :!:
 

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papatango

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« Responder #158 em: Novembro 04, 2006, 09:30:10 pm »
É tudo uma questão de interpretação, a mim por exemplo, dá-me a impressão de que o 3520 está a dormir, e não consegue entender coisas simples, que toda a gente durante séculos neste país conseguiu ver e contra as quais conseguiu lutar.

Mas passados quase 900 anos, aparece o 3520 que evidentemente viu a Luz e decidiu que estamos todos a dormir...

 :roll:  :roll:  :roll:


Cumprimentos

PS
Pedir coisas emprestadas aos espanhóis, evidentemente tem este tipo de inconvenientes.

Pessoas como o 3520 acham normal, que países vizinhos emprestem coisas uns aos outros.
Já os espanhóis, como se viu pela imprensa, acham LITERALMENTE que porque a Espanha empresta coisas a Portugal, deve mandar nas tropas portuguesas.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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sturzas

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« Responder #159 em: Novembro 05, 2006, 03:25:20 am »
Boas:

De uma forma global, sinto-me bastante orgulhoso da participação portuguesa nesta operação na UNIFIL, pela simples razão que iremos enviar militares para um conflito, cujo nível de intensidade não consegue ser definido, pela inconstância de acontecimentos que se vive no quotidiano socio-politico, que infelizmente caracteriza aquela zona, o que proporciona um acréscimo de risco e valor à missão.

Por acaso até vamos ficar, junto a uma unidade italiana, e acreditem que na práctica iremos ser a unidade de engenharia dos italianos. Ficar sob comando espanhol ou italiano, ou directamente sob um comando central, nunca deve ser mencionado, ou equacionado, ou pensado, porque qualquer que se seja o vector das "ordens", acreditem que o profissionalismo da nossa rapaziada é bem elevado.

Nunca poderemos esquecer, sem dúvida, o apoio de países aliados, os quais nos garantem em certas situações, quer política, quer militarmente, alguma sustentação em missões operacionais, que temos vindo a executar por esse globo fora, quer no nível de material, quer no nível de manutenção/logística.

Cumprimentos
NA PAZ E NA VIDA... QUE RESERVA TÃO CALMA E TRANQUILA... MAS SE OUVIRES O TROAR DA GUERRA... ENTÃO IMITA O TIGRE...
 

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Marauder

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« Responder #160 em: Novembro 05, 2006, 09:07:27 pm »
Citação de: "papatango"
É tudo uma questão de interpretação, a mim por exemplo, dá-me a impressão de que o 3520 está a dormir, e não consegue entender coisas simples, que toda a gente durante séculos neste país conseguiu ver e contra as quais conseguiu lutar.

Mas passados quase 900 anos, aparece o 3520 que evidentemente viu a Luz e decidiu que estamos todos a dormir...

 :roll:  :roll:  :roll:

Cumprimentos
 

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Lightning

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« Responder #161 em: Novembro 05, 2006, 09:13:03 pm »
Citação de: "Marauder"
Ou vendo as coisas do outro lado do prisma, poderá ser o Papatango que está a dormir, e que não vê que cada vez mais o Mundo está a tender para a integração regional.


Na minha opinião temos é o exemplo inverso, o desmembramento da União Soviética, da Jugoslávia e da Checoslováquia, guerrilhas independentistas nas Filipinas, na Indonésia, no Sudão, na Chechenia, a crise do Tibete, etc.
 

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Marauder

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« Responder #162 em: Novembro 05, 2006, 09:19:01 pm »
Citação de: "Hélder"
Citação de: "Marauder"
Ou vendo as coisas do outro lado do prisma, poderá ser o Papatango que está a dormir, e que não vê que cada vez mais o Mundo está a tender para a integração regional.

Na minha opinião temos é o exemplo inverso, o desmembramento da União Soviética, da Jugoslávia e da Checoslováquia, guerrilhas independentistas nas Filipinas, na Indonésia, no Sudão, na Chechenia, a crise do Tibete, etc.


Ora bolas, isso de meter tudo no mesmo saco só para contrapor é mesmo maldade!!!

Para quem está a dormir, e pelos vistos são muitos, a integração regional que eu falei processa-se a nível económico.

Ora bolas, vão-me dizer que os países europeus entraram na UE à força? Ou a NAFTA e ASEAN?

E depois..existe aí com cada exemplo ó helder..se se pudesse escrever uma teoria geral e aplicar a toda a gente (o que não é) diria-se que primeiro vem a independencia e somente depois a integração económica de livre vontade. Se pensarmos nisto e se juntarmos um pouco de fundamentalismo islâmico (em alguns casos com bases um pouco fracas)..então é perceptível ver que os exemplos que dá não permitem uma boa contra-análise.

Cumprimentos
 

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3520

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« Responder #163 em: Novembro 08, 2006, 07:58:40 pm »
Citação de: "Marauder"
Citação de: "papatango"
É tudo uma questão de interpretação, a mim por exemplo, dá-me a impressão de que o 3520 está a dormir, e não consegue entender coisas simples, que toda a gente durante séculos neste país conseguiu ver e contra as quais conseguiu lutar.

Mas passados quase 900 anos, aparece o 3520 que evidentemente viu a Luz e decidiu que estamos todos a dormir...

 :roll:  :roll:  :roll:

Cumprimentos


 :lol:  


Nem mais Marauder!
 

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Luso

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« Responder #164 em: Novembro 08, 2006, 09:06:14 pm »
É uma visão óptimista das coisas, em que a humanidade progride inexorávelmente.
Optimismo: isso passa... :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...