Sim ok o fantasma dos factores A, B e C está sempre presente... mas no caso do acesso ao quadro de oficiais QP a coisa está cada vez mais dificil, ou seja, as médias são cada vez mais altas, há uma maior concorrência, já não basta ter boas notas têm de ser excelentes e como os exames exigidos para PA são da antiga área de humanísticas (bem como para TPAA) o pessoal que entra tem altas notas...
Outro factor decisivo é que todos os oficiais RC novos são licenciados e muitos optam por se sujeitar a mais 3 anos de curso mesmo já tendo uma licenciatura.
O problema também nesta tropa é que uns trabalham e outros estafam-se a trabalhar, e depois o tempo para estudo reduz-se drasticamente, limitando as possibilidades de entrar.
Na escolha da especialidade para o QP deve escolher-se a especialidade que exige o curso que tenhamos, porque em caso de empate de notas isso é factor de desempate, também imaginemos se fores agora para TPAA RC em em vez de PA, porque o curso de economia é primeira (não tenho a certeza) prioridade para TPAA, tem também mais uma percentagem abonatória na média final.O factor A, B e C (Alavanca, Barrote e Cunha) por exemplo penso eu, que no ultimo concurso beneficiou toda a gente...porque deixou de ser necessário fazer testes fisicos na AFA no concurso, contabilizam-se os testes fisicos anuais realizados nas unidades de origem... e este ano a história repete-se.