Nem me fales em exercicios de artilharia em campos militares. cheguei a conviver com o puto que estava a tratar de um problema informático num portátil no terreno e atrás dele caiu um projetil de artilharia só porque uns gajos de uma determinada ilha leram a carta de tiro ao contrário (e com a pressa dos timmings) acertaram fora dos limites da zona de tiro.
O puto ia perdendo a perna, mas está tudo bem e desculpado porque foi uma pequena confusão a interpretar dados.
Que se lixem os timmings ao menos que acertem onde é devido!
Os "timings ", como referes nas entradas e saídas de posição, nada tem a ver com os erros na determinação das elevações e direcçôes das BF para as diferentes missões de tiro.
Esses tempos de entrada em bataria apenas alertam para a rapidez com que os materiais ligeiros suplantam os materiais médios, logo permitindo mais rapidez na execução das missões de tiro e menor hipotese para o IN iniciar a contrabataria ou fogos de flagelação ás nossas unidades de apoio de fogos.
Os erros de calculo de tiro devem-se exclusivamente, á maçariquice dos operadores no PCT, na determinação dos dados de tiro já referidos para as diversas missões de tiro, e podem ser agravados devido á rapidez que é necessária em fornecer, as unidades de manobra o apoio solicitado, em tempo útil.
As guarnições das BF nada tem a ver com esses erros, pois são transmitidos ao oficial de tiro e deste para os chefes de secção.
Tais erros também podem acontecer ou quando os chefes de PCT, não reverificam os dados a transmitir ao oficial de tiro, ou quando o servente apontador introduz mal os dados recebidos, do seu chefe de secção, mas que, como, são reconfirmados ou pelo sargento da secção, ou pelo oficial de tiro, limitam as suas nefastas consequências!
Abraços